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Ortopedia e Traumatologia UERJ Fernando Cerqueira

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Apresentação em tema: "Ortopedia e Traumatologia UERJ Fernando Cerqueira"— Transcrição da apresentação:

1 Ortopedia e Traumatologia UERJ Fernando Cerqueira
EPIFISIÓLISE Ortopedia e Traumatologia UERJ Fernando Cerqueira

2 Definição Deslocamento anterior e superior do colo femoral através da fise proximal do fêmur (deslocamento em varo) Cabeça femoral mantém relação normal com acetábulo

3

4 Incidência Sexo masculino 2: 1 sexo feminino Média de idade:
Sexo masculino 14 anos ( 10 a 17 anos ) Sexo feminino 12 anos ( 8 a 15 anos ) Obesidade Bilateralidade : 40%

5 ETIOLOGIA Desconhecida Teorias: 3 – Endócrinas:
1 – Mecânicas: a) Verticalização da fise b) Anel pericondral mais fino c) Aumento do peso d) Retroversão do colo ( Galbraith et al,1987). 2 – Imunológica – Déficit sistema imune (Morrisy). 3 – Endócrinas: a) Hipotiroidismo b) Hipogonadismo c) Hipopituitarismo d) Anormalidades do hormônio crescimento e) Osteodistrofia renal f) Teoria do desequilíbrio entre as taxas do hormônio de crescimento e a testosterona nos meninos.

6 ETIOLOGIA Biótipos Froehlich – Obesidade e hipogonadismo
Mickulicz – Alto, magro de crescimento rápido Padrão normal

7 FISIOPATOLOGIA Evidência histológica de sinovite articular.
Escorregamento ocorre através da camada hipertrófica da placa epifisária, que se encontra anormalmente alargada e é composta por grandes colunas desorganizadas de condrócitos.

8 ACHADOS CLÍNICOS Início dos sintomas agudo ou insidioso.
Dor aguda região inguinal Dor irradiada para a coxa ou joelho (região medial) Claudicação antálgica e com o membro inferior em rotação lateral Criança obesa

9 ACHADOS CLÍNICOS Exame físico: dor à rotação interna do quadril
Sinal de Drehman – na flexão passiva do quadril apresenta rotação lateral da coxa

10 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Radiografia da bacia em AP e Perfil Pré-deslizamento: fise alargada e irregular. Deslizamento leve: ângulo <30º, deslizamento 1/3 do colo Moderado: ângulo deslizamento de 30-50º e deslizamento de 1/3 a ½ do colo. Grave: ângulo >50º e deslizamento acima da ½ diâmetro do colo.

11 Radiografia em AP

12 Radiografia em posição de Lowenstein

13 Deslizamento

14 Linha de Klein- Sinal de Trethovan
Linha de Klein: linha que passa na borda do colo e corta a cabeça no quadril normal

15 Diagnóstico radiográfico
Método de Southwick Medida do ângulo epifisio-diafisário para a projeção de perfil do quadril. Esta medida irá classificar o grau de desvio além da medida do percentual de deslizamento

16 Diagnóstico:TC e RM Casos duvidosos de pré-escorregamento

17 Classificação Agudo Crônico Crônico Agudizado Estável (85%) e Instável

18 TRATAMENTO Prevenir progressão do deslizamento
Promover o fechamento da fise

19 Tratamento Imobilização gessada Fixação com múltiplos pinos
Fixação in situ com 1 parafuso Redução + Fixação 1 ou 2 parafusos ● Osteotomia do Fêmur proximal

20 Posicionamento em mesa ortopédica e marcação na pele para AP e Perfil

21 Introdução de fio guia sob visão de intensificador pela marcação na pele

22 Imagem com o fio guia e introdução do parafuso canulado 7,0mm

23 Varias posições no intensificador procurando o ponto cego

24 Outras posições do quadril para a procura de possível transfixação do parafuso

25 Cirurgia minimamente invasiva.

26 Radiografia anterior em AP

27 Radiografia anterior em Lowenstein

28 Fixação final em AP

29 Fixação final em Lowenstein

30 COMPLICAÇÕES Condrólise Necrose avascular Coxartrose
Parafuso intra-articular Necrose avascular Redução pré-operatória Coxartrose

31 Prognóstico – Coxartrose – F.M.C. 56 anos


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