FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMBRAPA

Apresentação em tema: "FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMBRAPA"— Transcrição da apresentação:

1 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMBRAPA
SRI

2 DIRETRIZES DE UMA AGENDA ESTRATÉGICA
Consolidar a atuação internacional da Embrapa. Organizar a atuação internacional com base nas necessidades da empresa e das prioridades da Política Exterior brasileira. Conciliar as ações internacionais com o programa de P&D da Embrapa. Atuar com as UD prestando e recebendo serviços. Atuar a nível de continente, reconhecendo as diferenças existentes entre eles. Utilizar recursos e instalações de parceiros externos, incluindo as Nações Unidas (FAO).

3 ETAPAS DO PROCESSO Bases da proposta Apresentaçao Reuniao de Gestores
Discussao em Grupo de Trabalho Consultas com UDs: Chefes de P&D Articuladores Elaboraçao de documento de projeto Revisao Implementaçao

4 ETAPAS DO PROCESSO DIAGNÓSTICOS ANÁLISE REVISAO
DEFINIÇAO DE ESTRATÉGIA IMPLEMENTAÇAO

5 CONHECIMENTOS DA REALIDADE E DEFINIÇÃO DE ESPAÇOS DE ATUAÇÃO
Diagnósticos Avaliação de desempenho Lições Aprendidas Feed back das UDs e UCs Feed back dos pesquisadores Oportunidades Desafios

6 DEFINIÇAO DE AGENDA De acordo com as diretrizes do Governo
De acordo com as diretrizes do CONSAD Com base nos resultados de análise Com base nos interesses da Empresa Com base nos problemas regionais Com base nas prioridades dos parceiros Com base nas demandas do Governo… Buscando reciprocidade sempre que possível…

7 ORGANIZAÇAO CHEFIA COOPERAÇAO CIENTÍFICA COOPERAÇAO TÉCNICA
PROJETOS ESTRUTURANTES CHEFIA INTERCAMBIO CIENTÍFICO COOPERAÇAO APOIO ÀS RELAÇOES INTERNACIONAIS AFRICA Agenda Acordos Notas … A. LATINA E CARIBE EUROPA E ÁSIA (?) UNIDADES DESCENTRALIZADAS

8 COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO
PROGRAMA AFRICA SUPERVISAO DE PROGRAMAS E PROJETOS SUPERVISAO DE TREINAMENTO E CAPACITAÇAO PROGRAMA AMERICA LATINA E CARIBE PROGRAMA EUROPA E ÁSIA

9 PARTICIPAÇÃO DAS UCs e UDs
SRI DPD SGE CECAT DTT UCs UDs Corpo Técnico Científico PARCEIROS INTERNACIONAIS

10 Intercambio Científico
DIAGNÓSTICOS Intercambio Científico Avaliação do Programa Labex Reunião ex-pesquisadores Labex Reunião Chefes de P&D Consulta aos contrapartes: USA, FRA, ING, ALE, HOL, COR, CHI, JAP Lições aprendidas Situaçao pós Labex Ganhos para a UD de origem Ganhos para o conhecimento institucional Interesse das Unidades Interesse do corpo técnico Proposta de estratégia e modo de operação

11 Intercambio Científico
DIAGNÓSTICOS Intercambio Científico Cooperação com o CGIAR Formaçao de pessoal Colaboração em projetos: Como componente da equipe Como líder de equipe Tecnologias recebidas Tecnologias transferidas Custo:Benefício Estado atual da cooperaçao Oportunidades Ameaças Estratégia futura

12 DIAGNÓSTICO DA CooperaçÃo
ÁFRICA Antecedentes e evolução da cooperação Países Projetos Iniciativas Parceiros externos e internos Custo Diagnóstico regional Diagnóstico sub regional Demandas ABC Oportunidades Definição de prioridades Consulta a pesquisadores lotados em países Ganhos/prejuízos para as UDs de origem Estratégia de ação

13 DIAGNÓSTICO DA CooperaçÃo
AMÉRICA LATINA E CARIBE Antecedentes e evolução da cooperação Países Projetos Iniciativas Parceiros externos e internos Custo Diagnóstico regional Diagnóstico sub regional Demandas ABC Oportunidades Definição de prioridades Consulta a pesquisadores lotados em países Ganhos/prejuízos para as UDs de origem Estratégia de ação