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Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos

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Apresentação em tema: "Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos"— Transcrição da apresentação:

1 Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos
Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos

2 Conceito Compra é “um processo de decisão que tem inicio com reconhecimento do problema e termina com a decisão sobre quais produtos comprar de quais fornecedores e sob quais condições” (Kotler e Armstrong,1993) Função: obtenção de produtos e serviços, de forma assegurar que o fluxo de produção jamais se interrompa” Agente de compras: Negociar e assegurar a disponibilidade dos materiais no tempo certo, em quantidade certas, ao preço certo e do fornecedor certo. Atividade no processo de programação da produção

3 Suprimentos e a estratégia competitiva da empresa
Martins, 2005

4 Atividades Associadas
Selecionar e qualificar fornecedores Avaliar desempenho de fornecedores Negociar contratos Comparar preço, qualidade e serviço Pesquisar bens e serviços Programar as compras Estabelecer os termos das vendas Avaliar o valor recebido Mensurar a qualidade recebida Prever mudanças de preços, serviços e até demanda Especificar forma que os produtos devem ser recebidos Compras afeta indiretamente o fluxo de produto no canal físico de suprimentos. Mais: pontos de embarque; forma de transporte

5 Estratégias Quantidade comprada afeta custos de transporte e manutenção de estoques
Forward buying – “comprar em excesso para economia em escala, contra interrupções de suprimento, defeitos, etc. ” Hand-to-mouth “comprar o estritamente necessário” Filosofia JIT Compra adiantada “comprar em excesso devido expectativa de aumento de preço” Compra especulativa – “hedge” onde preços oscilam

6 Quantidades e momento do pedido
Estratégia Mista e Preço Médio Plano de Incentivo de Desconto Inclusivo de Preço por Quantidade Plano de Incentivo de Desconto Não-Inclusivo de Preço por Quantidade Negócio de Ocasião Compras por contrato Fontes

7 Estratégia Mista Padrão sazonal razoavelmente previsível
Comprar o estritamente necessário x compra adiantada. Estritamente necessário – preços caindo Compra adiantada – preços subindo Várias opções - buscar melhor combinação. Custos de manutenção de estoques aumenta rapidamente

8 Preço Médio Método para uso de estratégia de compra adiantada
Este método admite que: Os preços venham a aumentar com o tempo; Compras sejam feitas a prazos fixos; e A quantidade a ser comprada depende do preço no momento da compra. O resultado deste método é que se compra mais unidades quando os preços estão baixos do que quando estão em alta

9 Descontos por Quantidade
Incentivos sobre preços através da economia de escala dos fornecedores As formas de incentivos sobre preços mais comuns são: Incluso; e Não- incluso Obs: Quando as quantidades compradas já são maiores que o plano de incentivo, nada disso precisa ser considerado, Quando as quantidades pequenas, o comprador precisa decidir entre pagar o preço normal pela quantidade necessária ou comprar a mais e incorrer ao custo de manutenção de estoque Trade-off preço x Custo de manutenção de estoque

10 Negócio de Ocasião Época em que os fornecedores oferecem descontos promocionais a fim de livrar de estoques encalhados Para isso, é necessário decidir o quanto comprar caso o desconto seja realmente atraente. O estoque extra é atraente quando a redução de preços é maior que os custos de manutenção de estoques – Negócio de ocasião

11 Negócio de ocasião A quantidade ideal a ser pedida pode ser calculada a partir de: Onde: d = diminuição do preço unitário, $/unidade p = preço por unidade antes do desconto, $/unidade S = custo de pedido, $/unidade I = custo anual de manutenção de estoque, %/ano D = demanda anual, unidades Q* = quantidade ótima de pedido antes do desconto, unidades = tamanho do pedido especial, unidades

12 Compras por contrato Empresas em busca de negociar o melhor preço possível, porém sem tomar posse do total de compra de uma vez só, é possível adquirir produtos por compras por contrato. Por quantidade de unidades num determinado prazo Por uma determinada quantia ($) num determinado prazo

13 Compras por contrato Vantagens: Desvantagem:
Compra sem estoque (minimiza estoque) Bons preços a ela derivada Eficiência nas operações de compras Melhor garantia de fornecimento Desvantagem: Estimativa confiável da demanda

14 Fontes Fontes Fixas Determinar os pontos de embarque quando as fontes são fixas, dependendo de: Disponibilidade de estoque e produção Desempenho e custos dos serviços de transporte utilizados Nível de Preços e política de preços utilizados A complexidade da decisão aumenta com os múltiplos pontos de origem e destino e suas respectivas restrições Ferramenta: programação linear Fontes Flexíveis Para necessidades e ofertas variáveis ao longo do tempo, busca-se estratégias variáveis de suprimento com diversos fornecedores

15 Armazenamento Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande

16 Importância Fabricantes Varejo
Estratégia JIT – redução dos estoques nas instalações fabris Varejo Criar sortimento Flexibilidade de mix de produto Armazéns devem ser incluídos no sistema logístico quando justificado em termos de custo e serviço

17 Função Estocagem Manuseio de materiais
Combinar sortimento de estoque para atender as necessidades do cliente. Atividade absorve 20% dos custos logísticos.

18 Benefícios econômicos básicos
Consolidação e fracionamento de carga Redução do custo de transporte usando-se a capacidade do armazém para agrupar cargas FABRICA A FABRICA B FABRICA C Armazéns de consolidação B A C CLIENTE Carga completa Carga completa

19 Benefícios econômicos básicos
Fracionamento de carga Redução do custo de transporte Armazéns de fracionamento CLIENTE B FABRICA A CLIENTE A CLIENTE C Carga completa Carga fracionada

20 Benefícios econômicos básicos
Separação Reconfigurar frete a medida que ele flui da origem para o destino Cross- docking Composição Montagem

21 Benefícios econômicos básicos
Separação - Cross- docking – produtos de alta rotatividade no varejo FABRICA A FABRICA B FABRICA C Centro de distribuição CLIENTE C CLIENTE A CLIENTE B Cargas já separadas

22 Benefícios econômicos básicos
Separação - Composição FABRICA A FABRICA B FABRICA C Ponto de composição em transito Produto D A B C D Clientes Carga completa

23 Benefícios econômicos básicos
Separação - Montagem Apóia as operações de fabricação – produtos e componentes são montados a partir de uma variedade de fornecedores de segunda camada por armazéns denominados fornecedores principais ou de primeira camada localizados próximos as instalações de produção - prestador de serviço integral (PSI) Separa, seqüência e entrega VENDEDOR A VENDEDOR B VENDEDOR C Centro de distribuição do fornecedor principal Centro de montagem

24 Benefícios econômicos básicos
Armazenamento sazonal Logística reversa Gerenciamento da devolução (inclusive recall) Reformulação – depois da vida útil do produto Revenda – mercados secundários Reciclagem – decomposição dos materiais Descarte

25 Benefícios de serviços
Estoque de linha completa - estocagem em poucos locais estratégicos o ano todo Reduz quantidade de relacionamento cliente-fornecedor; Proporciona maiores embarques Estoque ocasional – estocar pequeno sortimento de produtos num grande número de armazéns por tempo limitado Serviços com valor agregado Rotulagem Embalagem Formação de kits

26 Funcionamento de Armazéns
Manuseio Objetivo é separar as cargas de chegada e transformá-las em sortimentos exclusivos para os clientes Economia de escala - quantidade e movimento Recebimento Movimentação para estocagem -transferência Atendimento de pedidos – separação; consolidação, combinação; fracionamento de volumes Embarque

27 Funcionamento de Armazéns
Estocagem Slots – locais específicos Critérios importantes para o layout do armazem: rotatividade do produto; peso; requisitos especiais de estocagem Estocagem ativa – estocagem para o reabastecimento de estoque básico (curto prazo): alta rotatividade. Exigência de flexibilidade e rapidez de movimentação Estocagem estendida – estoques mantidos por longos períodos. (condicionamento, especulativo, sazonal ou obsoleto). Otimização do espaço em detrimento da agilidade.

28 Classificação de propriedade dos armazéns
Classificação com base na propriedade Particulares Públicos Terceirizados Distribuição em redes Ceagesp e Conab

29 Decisões relacionadas ao armazém
Escolha do local Custos: despesas, custo operacional, custo da propriedade etc. Facilidades Projeto Considera os fluxos de movimentação de produtos e cubagem Análise do mix de produtos Demanda, vendas, espaço cúbico e embalagem.

30 Decisões relacionadas ao armazém
Expansão Manuseio de materiais Sistemas de manuseio, equipamentos Dimensionamento Volume total de movimentação Segurança Furtos Deterioração – inclui dano derivado do manuseio descuidado Prevenção de acidentes e manutenção

31 Decisões relacionadas ao armazém
Sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) Principal uso: coordenar a separação de pedidos (picking) Separação discreta Separação em lotes (ou ondas)

32 Decisões relacionadas ao armazém
Layout Facilitar o fluxo de produtos Deve estar integrado ao sistema de manuseio Varias possibilidades

33 Docas de recebimento Area de espera e cross-docking Docas de embarque
Espaço de armazenamento para prod. de baixo volume Espaço de armazenamento para prod. de baixo volume Area de espera e cross-docking Docas de embarque

34 Docas de recebimento Área de estocagem Área de separação Docas de embarque

35 Área de separação de pedido
Docas de recebimento Área de recebimento Área de Estocagem A granel Área de Estocagem em racks ou engradados Área de separação de pedido Área de embalagem ou unitização Área de espera para carregamento Docas de embarque

36 Manuseio de materiais Unitização de cargas Conteinerização Lay-out
“geralmente, a economia no manuseio dos materiais é diretamente proporcional ao tamanho da carga manuseada” Conteinerização Lay-out Escolha do equipamento de estocagem Escolha do equipamento de movimentação

37 Embalagem e Manuseio de Materiais
Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande

38 Manuseio de Materiais Princípios:
Equipamentos devem ser o mais padronizado possível Quando em movimento, o sistema deve ser projetado para proporcionar o máximo de continuidade no fluxo de produtos O investimento deve ser maior em equipamento de manuseio, e não equipamentos estacionários Os equipamento de manuseio devem ser utilizado o máximo possível Sempre que for prático, o aproveitamento da gravidade deve ser incorporado ao sistema

39 Sistema de Manuseio de Materiais
Mecanizados Semi-automatizados Automatizados Orientados pela informação

40 Sistema de Manuseio de Materiais
Mecanizados Empilhadeira Paleteiras Cabos de reboque (Towlines) Veículos de reboque Esteiras rolantes

41 Sistema de Manuseio de Materiais
Semi-automatizados Veículos guiados automaticamente (AGVs) Separação computadorizada Robótica Estantes dinâmicas

42 Sistema de Manuseio de Materiais
Automatizados Utilidade para armazenagem vertical Sistemas de separação de pedido Estocagem/coleta mecanizada (AS/RS) Sistemas orientado pela informação Radiofreqüência (RF) (Wi-Fi) Sistema de separação por luz (Pick-to-Light)

43 Embalagem Serve para identificar e proteger produtos
Comunicação É a entidade que deve ser movimentada pelo sistema logístico Dois conceitos Para o consumidor – concentrada no marketing Industrial – concentrada na logística

44 Embalagem Caixa principal – recipientes usados para agrupar produtos individuais Unidades compatíveis Embalagem ideal: cubo perfeito; máxima densidade possível

45 Embalagem Causas comuns de danos em produtos num sistema logístico
Vibração Impacto Perfuração Compressão Todas as operações logísticas são afetadas pela embalagem Carregamento de caminhão Produtividade de separação de pedidos no armazém Utilização do espaço cúbico de armazém

46 Embalagens para gerar eficiência
Unitização de cargas – processo de agrupamento de caixas pricipais numa unidade física maior para facilitar o manuseio ou transporte de material (Conteinerização) Principio da unitização: “geralmente, a economia no manuseio dos materiais é diretamente proporcional ao tamanho da carga manuseada” É a unidade básica de manuseio para as operações logística.

47 Organização da cadeia de suprimentos
Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande

48 Organização Atividade essencial nas empresas: 3 estágios(Bowersox)
Algum arranjo organizacional deve ser feito para obter coordenação e cooperação entre as atividades, funções e empresas. Formal Informal 3 estágios(Bowersox) Estagio I: aglomeração de atividades sob uma mesma “coordenção” (1970) Transporte – estocagem- processamento de pedidos; Compras –transporte- estoque MP

49 Organização - estágios(Bowersox)
Estagio II: estruturas formais (meados 1980) Executivo responsável por todas as atividades logísticas relevantes Suprimentos ou distribuição física Estágio III: integração plena das atividades logísticas – logística integrada JIT, ativos compartilhados, resposta rápida Estágio IV: gestão da cadeia de suprimentos Estágio 3 + atividades de processo de transformação (programação do produto+gerencia de estoque em processo+coordenação da programação JIT)

50 Opções organizacionais – Formal centralizada

51 Opções organizacionais – Formal descentralizada

52 Opções organizacionais – CS Matricial (semiformal)
Autoridade de projeto Coordenação de logística

53 Níveis de relacionamento na CS
Comercial Relações meramente comerciais entre empresas independentes Acordos não contratuais Acordos informais para alguns objetivos comuns (carteis) Acordos via licença Cooperação multilateral, via contrato (franquias) Alianças Empresas independentes com participação mútua no negócio, geralmente de forma complementar e não necessariamente envolvendo novos investimentos (companhias aéreas)

54 Níveis de relacionamento
Parcerias Empresas independentes agindo na CS como se fosse uma mesma unidade de negócio, como grande nível de colaboração, de alinhamento de objetivos, de integração de processos e de informação (consórcio modular, condomínios) Joint ventures Participação mútua no negócio, geralmente envolvendo uma nova empresa (sociedade formal) e que envolve novos investimentos (Power Train) Integração vertical Envolve a incorporação de processos da CS por parte de uma empresa, geralmente via fusão ou aquisição.

55 Práticas de coordenação à gestão da cadeia de suprimentos
ferramentas de auxílio às tarefas de integrar e coordenar a cadeia de suprimentos (Pires, 2004)

56 Práticas na cadeia de suprimentos
Desenvolvimento de Fornecedores: Desenvolver um fornecedor é qualquer atividade que uma empresa cliente realiza com o intuito de melhorar o desempenho e/ou capacidade do fornecedor no curto ou longo prazo (HANDFIELD et al, 2000). Essas atividades podem ser desde avaliações informais sobre suas operações até programas de treinamento conjuntos e desenvolvimento de produtos e processos.

57 Práticas na cadeia de suprimentos
Eletronic Data Interchange (EDI) : O Intercâmbio Eletrônico de Dados tem como objetivo a troca eletrônica e estruturada de dados entre empresas de uma cadeia de suprimentos. O EDI faz a comunicação entre os sistemas dessas empresas através de uma estrutura de rede e de softwares de comunicação de dados.

58 Práticas na cadeia de suprimentos
Reabastecimento de estoque colaborativo Dinamizar o fluxo de produtos ao longo da CS Reabastecer rapidamente o estoque com base no planejamento conjunto ou na experiência real de vendas exige alto grau de cooperação e compartilhamento de informações entre os parceiros da CS Sistema de resposta rápida

59 Reabastecimento de estoque colaborativo
Sistema de resposta rápida: Uso intensivo de TI Compartilhamento de vendas varejistas de produtos específicos de participantes da CS para garantir a disponibilidade correta de variedade de produtos quando e onde for necessário Maior giro e disponibilidade Estoque gerenciado pelo revendedor Fornecedor assume responsabilidade pela reposição e pelo nível de estoque Grande compartilhamento de informações (diárias)

60 Práticas na cadeia de suprimentos
Outsourcing: trata-se de uma prática pela qual um conjunto de produtos e serviços utilizados por uma empresa é providenciado/ fornecido por uma empresa externa, por meio de um relacionamento colaborativo entre as partes. Assim a empresa focal concentra-se no seu core business, ou seja, nas atividades que mais lhe geram

61 Práticas na cadeia de suprimentos
Contract Manufacturing (Produtores sob Contrato): é o processo de contratar um fornecedor para a produção de um determinado produto ou execução de uma atividade, que ele não tenha desenvolvido e onde ele não coloque sua marca. In Plant Representatives: ocorre quando representantes de determinada empresa trabalham em tempo integral ou parcial em uma empresa cliente ou fornecedora com objetivo de criar um canal de comunicação dinâmico e confiável.

62 Práticas na cadeia de suprimentos
Early Supplier Involvement (ESI): o ESI pode ser definido como envolvimento dos fornecedores desde a fase inicial de projeto de um novo produto, ou seja, o fornecedor participa da fase de concepção do produto com objetivo de colaborar com sua competência e know-how para que tanto o lead time quanto os custos de desenvolvimento sejam reduzidos. Postergação (Postnonement): Sob a perspectiva da manufatura, a postergação ocorre quando o produto é terminado somente após a solicitação do cliente final, ou seja, o produto fica “aguardando” a configuração do cliente para que sua produção seja finalizada.

63 Gestão da rede a montante: e-sourcing (ou e-procurement)
Conjunto de métodos e ferramentas inter-relacionadas que visa melhorar os processos de identificação, análise e obtenção de suprimentos por intermédio de sistemas e processos eletrônicos Redução de redundâncias no suprimentos Aumento de velocidade e flexibilidade Portais de compras – quando baseado na Internet Informação deve ser visivel e disponível em tempo real internamente na organização compradora e nos parceiros das redes de suprimentos 63

64 Soluções Criação de pedidos de compras para itens não regulares
Transmissão ao setor de suprimentos e consulta de requisição de compras em tempo real Consulta de status de pedidos de compra em tempo real Catálogo on-line para consulta Mecanismos de pagamento eletrônico que suporte múltiplas formas de pagamento Suporte multilíngua e multimoeda

65 Soluções Portal de interação com os fornecedores
Formulários eletrônicos Suporte de notificação eletrônica Geração robusta e flexível de relatório por comprador, por vendedor, por produto ou por família de produtos etc. Integração com outros sistemas corporativos.

66 Gestão da rede a montante: Supplier relationship management -SRM
Processos envolvidos em SRM: Colaboração em projetos Busca de fontes de fornecimento Negociação e compra Colaboração em suprimento Compartilhamento e coordenação de decisões na geração e manutenção de previsões, planos de produção, políticas de estoque e regras para ressuprimento Leilão eletrônico 66

67 Logística Reversa Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento
Profa. Márcia Mazzeo Grande 67

68 Cadeia de Suprimentos Integral
Em termos logísticos, quando se adiciona o sistema de logística reversa ao fluxo de saída de mercadorias, tem-se uma Cadeia de Suprimentos Integral A Cadeia de Suprimentos Integral (CSI) é baseada no conceito de ciclo de vida do produto - durante seu ciclo de vida, o produto percorre a cadeia de suprimento normal. O que é acrescentado na CSI são as etapas de descarte, recuperação e reaplicação, permitindo a reentrada do fluxo de material na cadeia de suprimentos 68

69 Logística reversa A logística reversa pode ser considerada como uma área dentro da logística, cujas práticas e atividades são caracterizadas pelo fluxo inverso na cadeia. A logística reversa não serve necessariamente para aprimorar a produtividade logística, no entanto, o movimento reverso é justificado sobre uma base social e deve ser acomodado no planejamento do sistema logístico 69

70 Logística reversa A logística reversa é definida como o processo de planejar, implementar e controlar o fluxo eficiente do custo efetivo de matéria-prima, inventário em processo, produtos acabados, e a informação relacionada desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com a finalidade de recapturar ou de criar valor, ou ainda a disposição apropriada. Tibben-Lembke e Rogers (1999) 70

71 Logística reversa Uma vez que determinado o volume e as características do fluxo reverso, devem-se estabelecer os locais de armazenagem, os níveis de estoque, o tipo de transporte a ser utilizado e em que fase se dará a reentrada no fluxo normal do produto. Leite (2000) indica que a logística reversa visa agregar valor, seja econômico, ecológico, legal ou de localização, no retorno dos bens, por meio da multiplicidade de canais de distribuição reversos. 71

72 Tipologias distribuição reversa de pós-venda
distribuição reversa de pós-consumo. Leite (2000) indica que a logística reversa visa agregar valor, seja econômico, ecológico, legal ou de localização, no retorno dos bens, por meio da multiplicidade de canais de distribuição reversos. 72

73 Distribuição reversa de pós-venda

74 Distribuição reversa de pós-consumo.

75 Fluxos existentes nos canais de distribuição reversos
Mercado Primário Disposição Final Mercado Secundário RETORNO RECICLAGEM DESMANCHE REUSO FLUXOS

76 Importância Ganham força com o crescimento da preocupação ambiental demonstrada tanto por empresas quanto por seus clientes. Canal reverso deve fazer parte do projeto do sistema logístico


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