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A Relação Terapêutica Empirismo colaborativo

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Apresentação em tema: "A Relação Terapêutica Empirismo colaborativo"— Transcrição da apresentação:

1 A Relação Terapêutica Empirismo colaborativo
Profª Lina Sue Matsumoto Psicóloga e Psicoterapeuta. Professora de TCC, Psicoterapia Cognitiva Narrativa e Psicologia Positiva no CETCC ( ). Aprimorada em Transtornos Alimentares (IPq-HC-FMUSP) e Psicóloga colaboradora AMBULIM ( ). Professora de Psicologia Cognitiva e Construtivismo, PPB, Teste de Rorschach - Universidade Paulista - UNIP ( ). Celular (11)

2 Relação Terapêutica Importante em qualquer abordagem
Não se trabalha a relação na TCC Interfere no andamento do tratamento Propicia um alto grau de autenticidade, afeto, consideração positiva, empatia Empirismo colaborativo Pesquisas comprovam a influência dessa relação no tratamento (depressão crônica) Desafio: aprender a construir relações mais eficazes

3 Empatia, Afeto, Autenticidade
Beck et al (1979) enfatizaram a importância de se adequar o grau de empatia e o afeto pessoal associado Terapeuta distante X muito próximo (possíveis más interpretações do paciente) Prestar atenção em que momentos ser empático A dor do paciente não deve ser ignorada Chave para mostrar empatia é a autenticidade Maneira honesta, natural e emocionalmente conectada

4 Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Intensa busca por soluções Não é só demonstração de preocupação Converter preocupação em ações para lidar com problemas Usa métodos da TCC para efetuar mudanças em todos os níveis do modelo Uma forma é fazer perguntas que dirijam o paciente na busca de novas perspectivas

5 Empirismo Colaborativo
Responsabilidade compartilhada Metas e Agendas Dar e receber feedback Praticar os métodos da TCC no dia a dia Identificam e questionam os PANs Principal função é enxergar as distorções cognitivas e comportamentais com o objetivo de resolver e obter alívio dos sintomas VIDEO 1 E 2 WRIGHT

6 Grau de atividade do terapeuta
Alto grau de atividade nas sessões Estruturam a terapia Dão compasso às sessões aproveitando o tempo Formulam o caso Implementam os métodos Maior nas primeiras sessões Às vezes é necessário injetar energia, animação e um senso de esperança

7 O terapeuta como professor-treinador
Amigável Envolvido Criativo Capacitado Orientado para a ação

8 Uso do bom humor Espontâneo e genuíno Construtivo
Focado em um problema externo ou em um modo de pensamento incongruente ao invés de uma fraqueza pessoal

9 Flexibilidade e sensibilidade
QUESTÕES SITUACIONAIS: - luto, divórcio, perda de emprego, problemas financeiros ou enfermidades. QUESTÕES SOCIOCULTURAIS: - sexo, etnia, idade, situação socioeconômica, religião, orientação sexual, deficiências físicas, grau de escolaridade. DIAGNÓSTICO E SINTOMAS: - identificar problemas em potencial, não rotule o paciente, empenhe-se pela serenidade

10 Transferência na TCC Reedição na relação terapêutica de elementos-chave de relacionamentos prévios importantes (pais, avós, professores, chefes, amigos) Maneiras de pensar e agir com essas pessoas repetidas no setting terapêutico ≠ da visão psicodinâmica

11 Problemas com a transferência
A transferência é um fenômeno saudável ou produtivo? Você acha que há potencial para efeitos negativos da transferência? Há uma reação transferencial que exige atenção agora? EXEMPLO DA CARLA

12 Contratransferência O paciente ativa no terapeuta pensamentos automáticos e esquemas que podem influenciar o processo terapêutico Reconhecer emoções, sensações físicas, ou respostas comportamentais que possam ser estimuladas por suas cognições Aplicar teorias e métodos aprendidos na TCC Identifique seus PANs Tentar modificar seus erros cognitivos compreendendo melhor o paciente

13 Indicadores comuns Ficar com raiva Sentir-se entediado no atendimento
Aliviado quando o paciente se atrasa ou cancela a sessão Tenso ou frustrado com o paciente Encontra dificuldade de trabalhar com determinada doença, conjunto de sintomas ou dimensão de personalidade Sente-se atraído ou inclinado por um determinado paciente

14 Exercício Prático Identifique uma situação de contratransferência.
Tente se lembrar da sessão e desse paciente que lhe causa essa contratransferência Com a ajuda de um colega procure levantar seus PANs e encontrar uma forma alternativa para melhor compreender esse paciente

15 Bibliografia TERAPIA COGNITIVA – TEORIA E PRÁTICA
Judith Beck. ARTMED, 1997 APRENDENDO A TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL – UM GUIA ILUSTRADO Jesse H. Wright, Monica R. Basco e Michael E. Thase. ARTMED, 2008 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NA PRÁTICA PSIQUIÁTRICA. Paulo Knapp e colaboradores. ARTMED, 2004

16 Profª Lina Sue – lina.sue@hotmail.com – celular (11) 8660-1234
Namastê! Profª Lina Sue – – celular (11)


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