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FUTEBOL: TÉCNICA E TREINAMENTO TÉCNICO

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Apresentação em tema: "FUTEBOL: TÉCNICA E TREINAMENTO TÉCNICO"— Transcrição da apresentação:

1 FUTEBOL: TÉCNICA E TREINAMENTO TÉCNICO
TEÓRICA V FUTEBOL: TÉCNICA E TREINAMENTO TÉCNICO Por aqui, que bonito é: canal 100 e corrente dos pioneiros e fotos dos pioneiros de futebol

2 HOMENAGEM A TELÊ AQUELE QUE CONHECI A DAR MAIOR IMPORTÂNCIA AO APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO DO ATLETA BASEADO EM EXPERIÊNCIA PRÓPRIA PREFACIANDO OBRA TÉCNICA DIZIA QUE SÓ APRENDEU A CHUTAR COM A ESQUERDA DEPOIS QUE VIROU TREINADOR E PODERIA TER CHEGADO A NÍVEL SUPERIOR E À SELEÇÃO CAFU, RONALDÃO (CAMPEÃO DO MUNDO E ZICO NÃO FOI), ELIVELTON

3 CARACTERÍSTICA SELEÇÃO POR POSIÇÃO
GOL LAT. DIR Z.CENT 4º. ZAG LAT. ESQ MEIADIR VOL. I VOL. II MEIA ESQ PONTA CENTRO AV.

4 TÉCNICA A PARTE MATERIAL OU CONJUNTO DE PROCESSOS DE UMA ARTE OU ESPORTE MANEIRA, JEITO OU HABILIDADE ESPECIAL DE EXECUTAR OU FAZER ALGO

5 TÉCNICA É o conjunto de Fundamentos Básicos que diferencia o Futebol dos demais esportes, cuja peculiaridade está, principalmente, no uso dos pés e pernas para executar as ações básicas para defender (desarmar), manter a bola (dominar, controlar, levantar, proteger, conduzir, e passar) e atacar (fintar, driblar, assistir, chutar, cabecear e finalizar) para marcar gols.

6 TÉCNICA Outras partes do corpo, como a cabeça, o peito e os ombros, também são usados para a execução de algumas ações básicas. Mesmo as costas e a bunda podem, eventualmente, serem utilizadas. Já se viu.

7 TÉCNICA A técnica é impessoal, comum a todos, e formada pelos Fundamentos de Técnica que se seguem:

8 FUNDAMENTOS TÉCNICOS a) Passe; b) Domínio; c) Controle; d) Proteção;
e) Levantada; f) Condução; g) Finta; h) Drible; i) Chute; j) Cruzamento; k) Finalização; l) Cabeceio; m) Desarme.

9 ESTILO É a forma particular, própria e característica de realizar uma ação. Estilo é a maneira de exprimir os pensamentos, falando ou escrevendo, de modo natural, afetado ou prolixo (Aurélio). Em Futebol, então, podemos chamar de estilo, a maneira como o jogador, de forma muito pessoal, própria, executa os fundamentos da técnica futebolística, o que, na realidade, é a maneira de exprimir, jogando, o que existe no seu interior, no pensamento, enfim.

10 ESTILO De modo mais abrangente, leva-se o conceito para clubes, países e continentes, segundo as características que cada um possui para o jogo de Futebol. Nesse aspecto, temos o Estilo Sul-Americano, o Estilo Europeu, o Estilo Africano e o Estilo Asiático de jogar, cada um com suas peculiaridades, bem como o Brasileiro, o Argentino, o Uruguaio, etc. No setor clubístico, o Estilo Vascaíno, o Rubronegro, o Sãopaulino, o Palmeirense, o Corintiano, o Gremista e o Cruzeirense se destacam.

11 PASSE É a ação de enviar a bola a um companheiro ou a determinado espaço vazio do campo. (que Cláudio Coutinho chamava de “ponto-futuro”). Geralmente executado por um dos pés (parte interna, parte externa, peito do pé, bico do pé, sola, e calcanhar), pode, entretanto, ser executado com outras partes do corpo (cabeça, peito, ombro, barriga). O passe é uma tranfusão de amor!

12 DISTÂNCIA 1- Curtos [até 15 (quinze) metros];
2- Médios (entre 15 (quinze) e 30 (trinta) metros); 3- Longos (mais de 30 (trinta) metros);

13 Conforme a trajetória Retos (sem efeito) Em curva (com efeito)
Rasteiros. Retos ou em curva Meia-altura. Altos A BOLA DEVE, RPEFERENCIALMENTE, ROLAR SEMPRE NO GRAMADO POIS DÁ MAIOR VELOCIDADE AO JOGO E FACILITA O DOMÍNIO

14 PONTOS ESSENCIAIS PARA O ACERTO
- Bom posicionamento do corpo; - Pé de apoio bem colocado em relação à bola, dependendo do tipo de passe e movimentos suaves, soltos e coordenados; - Cabeça erguida, mesmo no momento do passe; - Tocar na parte certa da bola, com força adequada; - Muito treinamento.

15 Principais defeitos na execução do passe
- Má postura do corpo; - Pé de apoio sem formar boa base; - Cabeça excessivamente baixa; - Batida em lugar errado da bola; - Excesso de força; - Efeito excessivo;

16 DOMÍNIO OU MATADA É a ação que se realiza para receber a bola, dominando-a e colocando-a em condições adequadas para ser jogada em seguida. Busca-se tirar da bola a velocidade, amortecendo-a, fazendo de anteparo qualquer parte do corpo (exceto braços e mãos, que só podem ser utilizados pelos goleiros e dentro da sua área penal) SÚBITO RECUO DA PARTE ESCOLHIDA PRÁ FAZER O DOMÍNIO

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18 IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO
O homem contemporâneo percorre cerca de 10 (dez) metros em apenas 1 (um) segundo, portanto, um domínio mal executado permite uma aproximação indevida pelo oponente do jogador que recebe, tirando-lhe espaço (ângulo) e tempo (raciocínio), colocando, então, em apuros, aquele a quem a bola se destina.

19 De acordo com a parte do corpo que domina a bola, pode ser dividido em:
1 - Com o pé. 2 – Com a coxa 3 – Com o peito 4 - Com o bico do pé 5 – Com a parte externa do pé SOLA DO PÉ EM PÉ

20 Pontos essenciais para o correto Domínio
- Estar com o corpo equilibrado e relaxado (descontraído); - Fazer o recuo da parte do corpo utilizada para o Domínio, no momento exato do contato. Absorver, tal como o boxer faz com um soco, e a rede com a bola; - Realizar tal recuo na mesma velocidade da bola, anulando-lhe totalmente a velocidade e subjugando-a à posse; - Escolher a parte certa do corpo para fazer o Domínio; - Naturalidade e técnica apurada.

21 Principais erros na execução
- Deixar a bola bater no corpo. Quanto mais dura a parte do corpo, tanto mais longe e fora de controle a bola cairá, como quando bate no travessão; - Preguiçosamente, tocar por baixo da bola que chega rasteira, deixando-a subir, às vezes exageradamente. É verdade que esta subida da bola pode permitir belas finalizações de sem-pulo, o que, contudo, não descaracteriza a incorreção da ação; - O ato realizado com o corpo em grande velocidade aumenta a possibilidade de erro.

22 CONTROLE É a ação realizada para manter a bola sob domínio, por meio de toques sucessivos com ela no ar, com o jogador parado ou em movimento, mas com a intenção de não propiciar ao adversário a tomada da bola.

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24 De acordo com a parte do corpo que controla a bola
- Com os pés - Com a coxa - Com a cabeça; - Com o ombro; - Com a canela. Pouco comum aos habilidosos. QUASE UMA VERGONHA

25 Pontos essenciais para uma boa execução
- Boa coordenação motora; - Toques curtos e sutis, sucessivos; - Uso da parte certa do corpo para cada movimento; - Corpo inteiramente descontraído, principalmente as partes não utilizadas;

26 Principais erros na execução
- Batida na bola com pouca ou muita força; - Toques muito altos; - Corpo desequilibrado; - Do lado donde vem o oponente.

27 PROTEÇÃO É a ação que o jogador realiza com a intenção de proteger, resguardar a bola do adversário, não lhe dando acesso à sua posse Protegida a bola, deve-se tentar logo, que possível, ficar de frente para o adversário, para dar seqüência ao jogo com uma finta ou drible, passe, ou ainda uma finalização

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29 PROTEÇÃO De forma geral, a proteção à bola é realizada, ficando, quem protege, de costas ou de lado para o adversário, com um dos pés sobre a bola, tocando–a, “penteando-a”, para trocar de posição e dificultar a ação do oponente. Os braços semi-estendidos na altura dos ombros, procurando manter o adversário a uma distância segura da bola

30 Pontos essenciais para uma correta execução
- Perna de apoio semi-flexionada; - Um dos braços semi-estendido, tocando no adversário para medir a distância; - Troca constante de posição da bola no chão.

31 Principais fatores que levam ao erro
- Permitir ao adversário chegar muito perto, ou tocar na bola; - Ficar com a perna de apoio muito estendida; - Deixar a bola afastada do pé; - Deixar a bola exposta ao adversário; - Braços arriados ao lado do corpo; - Proteger por muito tempo.

32 Pontos essenciais para uma correta execução
Corpo relaxado; Colocar o pé ou os pés debaixo da bola; Executar um movimento súbito para tirar a bola do solo

33 Principais pontos que levam ao erro
Lentidão no movimento; Execução no lugar e em hora errados.

34 LEVANTADA É a ação para tirar a bola do chão, com um ou ambos os pés, para em seguida controlá-la, passá-la, ou chutá-la no alto. Geralmente utilizada quando o jogador se vê encurralado pelos oponentes, sem saídas rasteiras

35 Principais fatores que levam ao acerto
Estar com o corpo preparado Executar um movimento súbito Usar no momento adequado

36 Principais fatores que induzem em erro
Falta de co-ordenação motora Movimentos lentos Execução em lugar inapropriado

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38 CONDUÇÃO É a ação que o jogador realiza após receber e dominar a bola, movimentando-se com ela no chão, em qualquer direção, com o objetivo de chegar à baliza adversária ou a uma determinada zona do campo para melhor dar seqüência ao jogo com uma finta, um drible, um passe ou uma finalização

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40 Pontos essenciais para uma correta execução
- Toques curtos, mantendo domínio cerrado da posse. Bola como se estivesse escondida (Adílio); - Não permitir ao adversário perceber a direção a ser tomada. Às vezes, estratégica e conscientemente, permitir ao adversário imaginar ser possível a tomada da posse, não o permitindo, porém; Cabeça erguida, cuidando de todos os lados (visão periférica).

41 Principais defeitos que levam ao erro
- Toques muito longos perdendo o controle da bola; - Toques sem direção ou com a parte errada do pé; - Permitir que a bola fique muito debaixo do pé; - Cabeça baixa; - Tropeçar ou pisar na bola.

42 FINTA É a ação realizada imediatamente antes do drible, do passe, ou da finalização, com o objetivo de iludir ao adversário, sugerindo um movimento que não o verdadeiro a fim de obter uma vantagem ou a criação de um espaço antes inexistente. A finta é característica dos grandes talentos, principalmente os atacantes e os dribladores.

43 Tirar passe e por finta

44 Pontos essenciais para o êxito na execução
- Elemento surpresa; - Disfarçar ou esconder a intenção, até o último momento; - Olhar para um lado, quando objetiva passar para o outro; - Fingir que vai chutar, quando quiser passar, e vice-versa; - Fingir que vai chutar forte, quando quiser colocar a bola, e vice-versa; - Deixar o adversário obter uma vantagem em situações não decisivas.

45 Principais defeitos que levam ao erro
- Executar a ação final pelo lado que fez a finta; - Falta de ginga, balanço, “swing” e jogo de cintura; - Falta de “falsa convicção” para iludir o oponente.

46 DRIBLE É a ação que o jogador realiza para ultrapassar, com a bola, o adversário. Também é drible a ação na qual o driblador, para bater o adversário, perde momentaneamente o contato com a pelota, reassumindo sua posse em seguida, com o adversário ultrapassado.

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48 DRIBLE - DIBRE No Brasil, muito conhecido como “DIBRE”, evidente corruptela, usada nas camadas menos letradas e pelas crianças. Em outros esportes, como no Basquetebol, por exemplo, driblar é o fundamento de conduzir a bola quicando-a no chão.

49 DRIBLE = JOGO BONITO Há uma infinidade de Dribles magistrais, conhecidos e famosos, merecedores de citação e mais uma quantidade incalculável de possíveis Dribles que a imaginação, privilégio do ser humano, aos poucos, vai liberando numa constante e permanente capacidade de criar, que conduz os espectadores aos estádios na certeza de que gratas emoções, grandes novidades, e JOGO BONITO poderão surgir a qualquer instante

50 Dentre os mais conhecidos...
ELÁSTICO (Rivelino), SAÍDA SÓ PELA DIREITA (Garrincha), SAÍDA SÓ PELA ESQUERDA (FELIPE), PERNAS PASSADAS ALTERNADAMENTE POR CIMA DA BOLA (Fisher), PEDALADA 8 (Robinho), RABO DE VACA (Eduardo, Joãozinho e Alberdã – antigo jogador do Cocotá da Ilha do Governador, que o fazia com tal propriedade que até hoje nos lembra), que pode ser longo; ou, se curto, – RABO DE COTIA, PARADINHA, TABELA NAS PERNAS DO INIMIGO, TODOS (o Rei Pelé), CHICLETE, PATINETE e outros (Julio Cesar Uri Geller, o Entortador), CHAPÉU-BOINA-LENÇOL, CANETA, CANOA, LAMBRETA (Manoel Maria), RODRIGO FABIANO, PIÀO (característico do Futsal), TABELA CURTA PÉ DIREITO – PÉ ESQUERDO, PÉ POR CIMA DA BOLA.

51 Pontos essenciais que levam ao êxito
- Noção de espaço e tempo; - Confiança; - Ginga, balanço, “swing”, alegria, paz interior; - Finta antes da ação final; - Conhecimento do ponto fraco do oponente; - Força explosiva; - Surpresa ao adversário.

52 Principais requisitos que levam ao erro
- Tentativa em lugar e hora errados; - Falta de confiança e ousadia; - Ausência da finta para ludibriar; - Tentativa de drible reiteradas vezes , eliminando o fator surpresa. - Formação moral muito rígida

53 CRUZAMENTO É a ação de enviar a bola a um companheiro em determinado lugar da área oposta, ou ainda, somente alçá-la para dentro da área com a intenção de que algum companheiro a dispute, ou os defensores adversários façam um gol contra, também denominado “autogol” Também conhecido por “CENTRO”

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55 CRUZAMENTO É uma derivação do passe mas com peculiaridades que o diferenciam

56 De acordo com a distância
Curtos, ou no primeiro poste, de dentro da grande área; Longos, ou no segundo poste, de fora da grande área

57 De acordo com a trajetória
- Rasteiros; - Altos; - Retos; - Em curva (com efeito), aberta ou fechada; - Cavados.

58 De acordo com o lugar donde são desferidos
- Da linha de fundo. Os desferidos próximos da linha-de-gol, com pouco ou nenhum efeito; - Chuveirinho. Os executados a partir da linha frontal da grande área para trás, com maiores chances para os defensores que ficam de frente para a bola, podendo levar os atacantes para fora da grande área, diminuindo assim as possibilidades dos atacantes conseguirem o tento, não só pela distância de mais de 19 (dezenove) metros da baliza, como pela posição do corpo - praticamente de costas. - Cavado. Os efetuados perto da linha de fundo, perto do primeiro pau. Tendo atraído para as linhas de marcação e cobertura zagueiros e goleiro, em toque com o bico do pé entrando sutilmente por sob a bola, alçando-a nas costas de todos, para atacantes que estejam livres no segundo pau.

59 Pontos essenciais para a correta execução
- Executar com o cuidado de um passe; - Usar a parte do pé em conformidade com o objetivo pretendido; - Dar a intensidade adequada, ciente de que, geralmente, bolas velozes são mais adequadas para os atacantes; - Só dar curvas quando absolutamente necessário.

60 Principais fatores que levam ao erro
- Mau posicionamento do corpo em relação à bola; - Não levantar a cabeça para ver o posicionamento dos jogadores na área, antes de cruzar a bola; - Lançar a bola muito alta, sem velocidade, para dentro da pequena área, onde o goleiro, por poder usar as mãos, leva vantagem; - Estar em velocidade exagerada no momento do toque na bola; - Jogar a bola onde está o companheiro que entra, e não à sua frente.

61 CHUTE É a ação de golpear a bola com um dos pés, objetivando fazê-la entrar na baliza adversária, conquistando o gol, momento épico de Futebol. “Shoot”, em inglês, é atirar, arremessar. O chute é sempre desferido com os pés, por um dos pés de cada vez, para não cair, como divertidamente se diz. Embora mecanicamente possível o gol com ambos pés, simultaneamente, e válido fosse tal tento, quem atreveria a tentá-lo?!

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63 As partes do pé com que se golpeia a bola
- Com a parte interna (chapada); - Com a parte externa (trivela); - Com o peito do pé (bomba); - Com o bico do pé (bico); - Com o calcanhar (calcanhar).

64 De acordo com a trajetória
- Retos; - Curvos (ou com efeito); - Rasteiros; - Meia-altura; - Altos.

65 De acordo com o estilo - Chapa ( com a borda interna, tipo tacada de golfe); - Trivela (ou três dedos – borda externa); - Bico (com a ponta do pé, do dedão, ou da chuteira); - Calcanhar (com a parte traseira do pé, o calcâneo); - Letra (com o peito do pé que cruza por detrás da perna de apoio); - Bicicleta (com o peito do pé, em bolas altas acima da cabeça, estando todo o corpo no ar, de ponta-cabeça (pernas para cima e cabeça para baixo). Sabe-se onde está a baliza adversária, porque na direção oposta à que está à sua frente); Jogo Bonito

66 Chute de acordo com o estilo
- Sem-pulo (com o peito do pé antes da bola quicar no chão, estando o pé de apoio no chão); - Peito do pé (definido pelo próprio nome, sendo o que alcança maior potência, por desferido com parte dura do pé e utilizar mecanicamente na amplitude máxima, nervos, músculos e articulações); - Totó (com a parte superior da frente do pé entrando por sob a bola, fazendo-a descrever uma curva sobre o adversário, caminho único quando não há espaços pelos lados, face à boa colocação fechando ângulos); - Bate-pronto (com o peito do pé no momento exato em que a bola toca no gramado, o que proporciona grande potência).

67 De acordo com a força Colocados. A preocupação deve ser apenas com a trajetória da bola e a precisão do arremate, mesmo fraco, mas nos cantos e no contrapé do goleiro; - Fortes. A preocupação maior é a de golpear o balão com muita força, transmitindo-lhe esta propriedade e dificultando a sua contenção pelo oponente; - Potentes. São aqueles que, além do movimento com força, se desferem também com os grupamentos musculares usados, contraindo-se em grande velocidade, proporcionando alta potência

68 Pontos essenciais para boa execução
- Colocação adequada do pé de apoio ao lado da bola para chutes rasteiros, e um pouco atrás, para chutes altos; - Não colocar o tronco excessivamente para trás na hora da ação, pois faz a bola subir desnecessariamente; Golpear no lugar certo da bola , de acordo com o endereço pretendido.

69 Principais fatores que levam ao erro
- Contrair músculos antagônicos aos do chute, ou que não são utilizados durante a execução; - Preocupação exclusiva com a força, o que pode levar à imprecisão.

70 DESARME É o ato de tomar a bola do adversário.
Também conhecido por “ROUBADA” de bola.

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72 Pontos principais que levam ao êxito no desarme
- Considerar a própria agilidade e tempo de reação, relativamente ao adversário; - Não se deixar levar por fintas; - Evitar que o adversário perceba a hora do “bote”; - Não arriscar o “tudo ou nada”, na defesa, salvo com grandes chances de levar a melhor; - Manter-se próximo do oponente, ou dele se acercar sempre, entre a bola e o centro da linha de gol; - Olhos atentos ao binômio adversário/bola. Olhar para a bola de soslaio, sem deixar de perceber os movimentos do jogador. Tentar prever seu próximo movimento. Alguns jogadores são capazes de marcar “no olho”.

73 Pontos principais que levam ao erro no desarme
- Desconsiderar, ou menosprezar a capacidade do jogador a ser desarmado; - Deixar-se iludir pela finta, que, em geral, antecede o drible; - Atacar a bola e o jogador com exagerada intensidade. O oponente, controlando sua própria força, pode deslocá-lo sem falta, como num “ippon”, tal qual no Judô, que foi criado pelo Mestre de Artes Marciais do Japão, “Sensei” Jigorocano, após observar que, findas as nevascas, as árvores rígidas que “enfrentavam” o vento e a neve, invariavelmente terminavam no chão, ao passo que as flexíveis, de galhos tenros, que “cediam” e se curvavam à força do vento ou ao peso da neve, terminavam de pé, sobranceiras;

74 Levam ao desarme errado
- Atirar-se ao chão de qualquer jeito, na tentativa do desarme. Além de incidir em jogo perigoso contra o adversário, quem se joga ao chão ou se vale do “carrinho” para desarmar, corre o risco de não mais se recuperar na jogada, dando ao adversário maior vantagem do que antes tinha; - Fechar outro caminho que não o do seu arco; - Colocar-se de lado para o jogador a quem se marca; - Ficar imóvel, estático, com os pés plantados no chão.

75 FINALIZAÇÃO É o ato de golpear a bola com qualquer parte do corpo, exceto braços e mãos, com o objetivo de colocá-la dentro da baliza oposta e consignar o tento. Assemelha-se ao chute quanto ao objetivo, porém mais amplo, já que pode ser executada com qualquer parte do corpo, permitida pelas Leis do Jogo, não só com os pés, como no chute Também chamado de arremate, conclusão

76 Além do chute e do cabeceio, as finalizações podem ser feitas por outras partes do corpo
- Coxa; - Barriga; - Peito; - Joelho; - Canela. Geralmente sem querer, jogo feio, mas vale o gol; - Ombro, costas, e nádegas.

77 CABECEIO É o ato de golpear a bola com a cabeça, seja com o propósito de rechaçar, de realizar um passe ou de finalizar

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79 Pode ser classificado em
- Defensivo; - Preparatório; - Ofensivo.

80 De acordo com a parte da cabeça que golpeia a bola
- Frontal; - Temporal; - Moleira (cocuruto); - Posterior da cabeça.

81 De acordo com a trajetória
- Reto; - Curvo; - Para o alto; - Para o chão.

82 De acordo com a força - Colocado; - Forte (menor direção).

83 De acordo com o estilo - Simples, com os pés no chão;
- Após correr ou saltar; - Peixinho – cabeceio das bolas rasteiras ou rentes ao chão após saltar, em mergulho, espetacularmente. Jogo bonito!.

84 Principais fatores que levam ao acerto
braços semiflexionados à altura dos ombros para dar equilíbrio e proteção; movimento coordenado do tronco e do pescoço; olhos bem abertos; uso da parte da cabeça adequada ao objetivo.

85 Principais fatores que levam ao erro
corpo em desequilíbrio; pescoço duro; olhos fechados; braços arriados.

86 TÉCNICA DO GOLEIRO Específica (pegadas, espalmadas, socos, rolamento com bola, reposição, rebatidas) Hoje orientada pelo Preparador de Goleiros sob a supervisão do Treinador Houve grande evolução nos últimos 20 anos A escolha do jovem para a posição é fundamental para não perder tempo

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89 TREINAMENTO OU PREPARAÇÃO
HÁ UMA TENDÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DO TERMO “PREPARAÇÃO TÉCNICA”, SEMELHANTEMENTE A PREPARAÇÃO FÍSICA. DÁ UMA CONOTAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO EM VEZ DE CONDICIONAMENTO

90 TREINAMENTO TÉCNICO INTRODUTÓRIOS AVANÇADOS COMPETITIVOS
À semelhança de qualquer tipo de preparação, o Treinamento Técnico (TTE) deve ser dividido em três níveis, a saber: INTRODUTÓRIOS AVANÇADOS COMPETITIVOS

91 Deve-se obedecer aos 4 (quatro) passos importantes para o desenvolvimento da técnica futebolística:
Atividade individual Atividade com companheiro (em dupla) Atividade em grupos (mais de dois) Atividade do time (com os 11 jogadores)

92 Professor Lazaroni

93 MATERIAL AUXILIAR Bolas, balizas móveis, balizinhas, estacas, cones, aros, barreiras, colchões, cordas, cordas elásticas, borrachinha cirúrgica, forca, bolas pequenas, medicinebol, lonas, fitamétrica, trena, compasso, balança de biopedância, cronômetro, relógio, coletes com números (3 sets), flip chat, pilot, quadro branco, quadro imantado, bomba, calibrador, prancheta, frequencímetro, gps, livro de regras, saco de bolas, microfone sem fio, apitos, cartões, notebook, lazer, data show etc

94 FORMAÇÕES Fila Coluna Triângulos Quadriláteros Círculos Circuito

95 CAMPO Deve ter as medidas oficiais
Deve ser bom como uma mesa de bilhar Deve ser limpo Deve haver um alternativo Deve ser utilizado um semelhante ao do adversário, quando possível e necessário Campo bom e bola boa. Jogador não tem desculpa! Com jogador bom é SHOW!

96 GRADES Áreas reduzidas Campos pequenos Campo oficiai subdividido

97 Preparação Técnica O Treinamento Técnico é a base de todo o trabalho, devendo merecer atenção especial. Deve ser praticado todos os dias por tanto tempo quanto recomendável e possível, de acordo com a Categoria e a Fase de Treinamento

98 Preparação Técnica De nada adianta uma condição física soberba, nem táticas e sistemas mirabolantes, modernos e sofisticados, se os jogadores não são capazes de executar corretamente os Fundamentos de Técnica do jogo. Mas, o contrário pode proporcionar melhores resultados pois um jogador de boa técnica despende menos energia, tem mais tempo entre receber e dar o devido prosseguimento, além de ser capaz de realizar qualquer combinação tática proposta, ou criada no momento

99 1º. Dominar a bola – depois o jogo
Primeiro, o Treinador deve preocupar-se com que o jogador seja capaz de dominar e comandar a bola, para depois, então, cuidar do domínio do jogo, como um todo

100 BOA TÉCNICA É FUNDAMENTAL
Não fosse de máxima importância o fator Técnica, facilmente montaríamos um Supertime selecionando, os Atletas mais bem preparados fisicamente, de acordo com as características das posições. Convocaríamos um bom reboteiro do Basquetebol para jogar como goleiro; dois velocistas de 100 (cem) metros para atuar nas laterais; dois decatletas ou arremessadores para jogar na zaga central; quatro maratonistas ou corredores de longa distância para jogar no meio-campo; e dois saltadores ou velocistas de 50 (cinqüenta) metros para o comando do ataque. Mas, e quando a bola rolasse? Não daria certo. Faltaria a habilidade específica, a Técnica.

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103 Dados importantes Atualmente, o Futebol Brasileiro conta com cerca de jogadores federados, clubes de Futebol e mais de jogadores atuando em todo o mundo; Todos os municípios do Brasil dispõem de campos de várzea para a prática deste esporte; Existem mais de 13 mil times amadores participando de jogos organizados, 30 milhões de praticantes e cerca de 308 estádios, com mais de 5 milhões de lugares; Esta dimensão levou o País a ser reconhecido internacionalmente como a “Terra do Futebol”; Assim, para entender a cultura brasileira é importante compreender o fenômeno do Futebol.

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105 PELA PERSISTÊNCIA E FÉ Pela persistência e Fé respaldados
na sinceridade dos que crêem na perfectibilidade humana, não tardará que o impossível mude-se no difícil e este no possível, a depender tão só do que tenhamos no íntimo. Não importam e nem se contam os tropeços da caminhada, o importante é o caminhar, na perseguição consciente da meta a atingir-se, mesmo que custosa e, por vezes, aparentemente inatingível. Por Walter Miguel Julio Cesar Leal

106 ENCERRAMENTO E RECOMENDAÇÕES
APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE REGISTRO NOS ÓRGÃOS COMPETENTES FAZER RELATÓRIOS DE AULAS, TREINOS, JOGOS E COMPETIÇÕES ESTILO PRÓPRIO METODOLOGIA PRÓPRIA ASSESSORIA DE IMPRENSA E EMPRESÁRIO MENSAGEIROS DA PAZ DAR NOME À TURMA QUE SE FORMA. MANTER O CONTATO Criar uma empresa!

107 PERGUNTAS E RESPOSTAS OBRIGADO ! BOA SORTE !
SEJAM COMPLETAMENTE FELIZES ! VOCÊS MERECEM! JUCELE CONSULTORIA ESPORTIVA LTDA.


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