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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE PROFESSORA: PAULA VALE

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE PROFESSORA: PAULA VALE"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE PROFESSORA: PAULA VALE ELASTICIDADE Daniel Pereira dos Santos (Graduando em Educação Física) Tobias Teodósio

2 ELASTICIDADE - FLEXIBILIDADE
A escola contemporânea baseia-se mais no conceito de ELASTICIDADE E FLEXIBILIDADE da Ciência Física, onde ELASTICIDADE tem a ver com a capacidade da matéria e dos corpos preservarem a sua forma original e FLEXIBILIDADE tem a ver com a capacidade que os materiais têm para se de formarem, ou melhor dizendo, tem a ver com a plasticidade dos materiais. Esse limite é onde fica a diferença no conceito atual de ELASTICIDADE e FLEXIBILIDADE na atividade física. O tempo é fundamental para estas duas características, na medida em que tem uma correspondência direta nos resultados que se obtêm no treino da ELASTICIDADE E FLEXIBILIDADE.

3 ELASTICIDADE Se estamos a manter a forma do músculo levando-o ao limite em que ele, depois de esticado, recupera a mesma forma anterior, então falamos de desenvolver a capacidade elástica – ELASTICIDADE. Se estamos alongando ao ponto que se começa a sentir desconforto, estamos treinando a ELASTICIDADE.

4 CONCEITO A elasticidade muscular é a capacidade dos músculos em distenderem-se e recuperarem o seu comprimento inicial, depois de efetuarem uma contração.

5 CONCEITO Este processo depende, sobretudo, do comprimento inicial das fibras musculares, já que quanto maior for a longitude, mais amplo será o movimento de contração e distensão e, consequentemente, maior será a elasticidade muscular.

6 ELASTICIDADE - FLEXIBILIDADE
A Flexibilidade é a capacidade de um corpo em realizar certos movimentos nas articulações com apropriada amplitude de movimento.

7 FLEXIBILIDADE Capacidade de uma articulação se mover em uma amplitude ótima de movimento (Tritschler, 2003). Quando estamos indo além do limite do alongamento em que o músculo preserva a forma anterior, ou seja, se estamos transformando o músculo, treinando as suas fibras para se alongarem mais e permanecerem nesse novo estado, então falamos de FLEXIBILIDADE.

8 FLEXIBILIDADE A partir do momento em que o desconforto começa a transformar-se em dor estamos treinando FLEXIBILIDADE, pois o limite suportável dessa dor, sendo aumentada com o alongamento passa a deformar a estrutura muscular.

9 FLEXIBILIDADE A flexibilidade varia de acordo com: O sexo A idade
A raça Além de outros questões e pode estar relacionada à algumas doenças.

10 FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
Genética Atividade física Estrutura articular Ligamentos Tendão Musculatura Pele Superfície óssea Lesão tecidual Tecido adiposo Temperatura corporal Idade Gênero

11 HIPERMOBILIDADE Encostar as mãos no chão sem dobrar os joelhos, como fazíamos nas aulas de educação física, não é vantagem nenhuma.

12 HIPERMOBILIDADE Não há um consenso para quais os níveis ideais de flexibilidade para a saúde de um indivíduo. O que percebe é que movimentos como tocar as mãos nos pés ao flexionar o corpo para a frente não é uma tarefa considerada normal. O esperado é que não se consiga

13 HIPERMOBILIDADE Segundo a fisioterapeuta e Professora da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), Neuseli Marino Lamari: A hipermobilidade articular atinge 30% da população; Pode causar tendinites e bursites, lesões de ligamentos; Desvios na coluna vertebral e nos joelhos; Até mesmo a incontinência urinária.

14 HIPERMOBILIDADE Segundo a Professora Neuseli, “ O problema é resultado da seleção natural. Alguns grupos apresentam maior incidência como as mulheres e os negros”. As crianças manifestam a hipermobilidade de forma mais acentuada e a amplitude dos movimentos pode ficar menor com o passar do tempo.

15 MÉTODO DE BEIGHTON O portador de Hipermobilidade carrega o problema por toda a sua vida e a flexibilidade corporal não vai depender de fatores como treinamentos e temperatura do ambiente e do corpo, por exemplo.

16 MÉTODO DE BEIGHTON O diagnóstico pode ser feito através do Método de Beighton, um exame simples e sem a necessidade de equipamentos, que vai apontar quais os pontos de elasticidade no corpo do paciente.

17 MÉTODO DE BEIGHTON Caso o exame acuse frouxidão em pelo menos cinco dos nove pontos corporais analisados, o paciente pode ser considerado um portador da hipermobilidade.

18 SIMDROME DE EHLERS-DANLOS
Uma doença que provoca a elasticidade excessiva é a Síndrome de Ehlers-Danlos.

19 SIMDROME DE EHLERS-DANLOS
A síndrome de Ehlers-Danlos, também conhecida pelo nome cutis elástica, trata-se de uma rara patologia hereditária do tecido conjuntivo, resultante de um defeito na síntese de colágeno (tipo I ou III).

20 REFERÊNCIAS Alongamento para ganhar músculos elasticidade e agilidade, site educaçãofisica.com Disponível em: < Acesso em: Flexibilidade conceitos, site saúde em movimento Disponível em: < Acesso em: Flexibilidade na educação física escolar, site efdeportes.com. Disponível em: < Acesso em: Sindrome de ehlers-danlos, site infoescola. Disponível em: <Sindrome de Acesso em: Sindrome de ehlers-danlos, site scielo. Disponível em: < >. Acesso em:


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