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a informação que modifica

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Apresentação em tema: "a informação que modifica"— Transcrição da apresentação:

1 a informação que modifica
Informação e Sociedade UFPE / CAC / DCI Curso de Biblioteconomia Informação e Sociedade a informação que modifica Prof.: Fábio Mascarenhas e Silva

2 O uso da informação ocorre quando o indivíduo seleciona e processa a informação, levando-o a uma mudança na sua capacidade individual de extrair sentido de uma experiência e agir sob a luz deste novo entendimento (Choo).

3 a base: BIBLIOTECAS PÚBLICAS
Informação e Sociedade a base: BIBLIOTECAS PÚBLICAS Premissa Biblioteca Pública é um instrumento de transformação social e de acesso à informação e a leitura; Um caminho para o fortalecimento da democracia; Depende da atuação de profissionais conscientes, com perfil de educadores e que disseminem a prática cidadã. Biblioteca Pública instituição vinculada a órgãos governamentais e sediada em espaço público e cultural; Possui características e condições para se implantar a gestão participativa (envolvimento da comunidade)

4 BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS
Informação e Sociedade BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS O(a) Bibliotecário(a) Conhecimento técnico Mediadores de informação e leitura Agentes multiplicadores de valores e ações Educador/Educadora

5 BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS
Informação e Sociedade BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS Situação atual Cidades = pluralidade, diversidade e desigualdade População = pouco acesso a bens culturais, equipamentos e espaços de cultura. Transformar a situação atual = criar um projeto político cultural comprometido com a idéia de inclusão social e articulação da sociedade. A biblioteca pública é parte integrante desse processo e tem potencial para perceber e construir suas políticas coletivamente, de maneira a representar os anseios e desejos de sua comunidade.

6 Informação e Sociedade
BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS Política de Biblioteca Pública – deve considerar O público interno e externo e todos os seus segmentos, assim como a produção, distribuição e o uso da informação. Manutenção e preservação do patrimônio (acervo e espaço) Os diversos suporte informacionais.

7 Informação e Sociedade
BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS Política de Biblioteca Pública Construção coletiva Processo pedagógico DIÁLOGO + REFLEÇÃO = EXERCÍCIO DA CIDADANIA

8 Informação e Sociedade
BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS Política Pública para Bibliotecas pautada no conceito de cidadania cultural Integração das atividades da biblioteca com a comunidade local; Incentivo a criação, desenvolvimento e implantação de projetos e programas de incentivo a leitura e acesso a informação; Ênfase nas articulações e parcerias com as demais Secretarias, ONGs, Fundações e Instituições privadas, Associações de Classe, Escolas e Universidades;

9 Informação e Sociedade
BIBLIOTECÁRIOS & BIBLIOTECAS PÚBLICAS Atuar na Biblioteca Pública significa ter: Conhecimento técnico; Sensibilidade; Atitude pró-ativa; Respeito às diferenças; Estímulo e valorização ao protagonismo; Cooperação; Solidariedade; Consciência do seu papel social.

10 Informação & cidadania
para exercer a cidadania... é preciso uma relação comunicacional e informacional entre sujeito e comunidade política  autonomia  participação Baseado em apresentação da Profa. Sueli Mara Ferreira

11 atenção aos conceitos Democratização da informação
Alfabetização digital Inclusão digital Cidadania Cidadania digital Inclusão social Info-inclusão/ inclusão informacional Info-alfabetização Inclusão educacional

12 atenção aos conceitos Democratização da informação
Alfabetização digital Inclusão digital Cidadania Inclusão social Cidadania digital Info-inclusão/ inclusão informacional Info-alfabetização Inclusão educacional

13 PESSOA Competência científica Competência informacional
Cidadania Inclusão social Infoalfabetização Inclusão informacional Inclusão educacional Competência científica Inclusão digital Cidadania digital Alfabetizado digital Competência informacional PESSOA Competência computacional

14 Informação e Sociedade
Cidadania digital , inclusão digital usa as redes como forma de transmissão de conhecimentos, tentando reverter o quadro, transformando a exclusão digital na inclusão digital. Cidadania digital Cidadania Digital => Inclusáo Digital cidadania digital, usando as redes como forma de transmissão de conhecimentos, tentando reverter o quadro, transformando a exclusão digital na inclusão digital. O impasse colocado pelo contexto atual é o da necessidade de impulsionar o conhecimento por parte do público sobre a Internet, ou seja, sobre uma nova mídia, a partir desta mídia tradicional que conta ainda com uma maior penetração. Nesse contexto, vários assuntos ligados ao ciberespaço, à vida digital, às novas conquistas e desafios que a Internet nos impõe, vêm se tornando cada vez mais freqüentes. Começam a surgir programas que aproximam o cidadão comum do mundo da informática e, como não poderia deixar de ser, das vantagens proporcionadas pela Grande Rede[i][ix]. Etimologicamente a palavra “cidadão” deriva de cidade. Em Atenas, cidadania era o direito de participar das decisões sobre os destinos da cidade, através de reuniões em praças públicas, porém a população participativa era bastante pequena. Com o reconhecimento dos direitos civis e sua consagração em documentos, ainda no período medieval, a palavra passou a ser usada para designar a liberdade do homem, seus direitos e os privilégios que deve ter. A Constituição assegura, através de leis, o direito do cidadão. No entanto, a cidadania deve ser imbuída de outros alicerces e passou por algumas transformações. O ser cidadão se transformou em ser consumidor e ser usuário. Na sociedade contemporânea todas as pessoas são consideradas cidadãs e tem seus direitos igualmente garantidos, mas a disparidade social faz com que a camada mais carente não tenha acesso a todos os benefícios que uma pessoa da camada mais elevada, até mesmo pelo grau de conhecimento dos direitos a elas reservadas. A transmissão de informação passa ser privilégio de poucos. Cidadania pode ser entendida como a probabilidade de participação plena do indivíduo (cidadão) na defesa dos interesses da sociedade como direito adquirido num consenso também social. A OAB-SP tem tradição no trabalho voluntário e defende, hoje, o conceito de cidadania responsável, que implica ser socialmente responsável, contribuindo cada um com suas aptidões pessoais para resolver pequenos e grandes problemas sociais. Ou seja, os problemas acabam proporcionando uma oportunidade para a atividade voluntária e participativa. Definição     Cidadania é qualidade ou estado de cidadão. Mas quem é cidadão?     Cidadão é qualquer indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este.

15 Informação e Sociedade
Cidadania digital , inclusão digital Democratização da informação Ser fluente em TI implica ter habilidade suficiente para reformular conhecimentos, expressar-se de forma criativa, inovadora e apropriada para produzir e gerar informação Cidadania Digital => Inclusáo Digital cidadania digital, usando as redes como forma de transmissão de conhecimentos, tentando reverter o quadro, transformando a exclusão digital na inclusão digital. O impasse colocado pelo contexto atual é o da necessidade de impulsionar o conhecimento por parte do público sobre a Internet, ou seja, sobre uma nova mídia, a partir desta mídia tradicional que conta ainda com uma maior penetração. Nesse contexto, vários assuntos ligados ao ciberespaço, à vida digital, às novas conquistas e desafios que a Internet nos impõe, vêm se tornando cada vez mais freqüentes. Começam a surgir programas que aproximam o cidadão comum do mundo da informática e, como não poderia deixar de ser, das vantagens proporcionadas pela Grande Rede[i][ix]. Etimologicamente a palavra “cidadão” deriva de cidade. Em Atenas, cidadania era o direito de participar das decisões sobre os destinos da cidade, através de reuniões em praças públicas, porém a população participativa era bastante pequena. Com o reconhecimento dos direitos civis e sua consagração em documentos, ainda no período medieval, a palavra passou a ser usada para designar a liberdade do homem, seus direitos e os privilégios que deve ter. A Constituição assegura, através de leis, o direito do cidadão. No entanto, a cidadania deve ser imbuída de outros alicerces e passou por algumas transformações. O ser cidadão se transformou em ser consumidor e ser usuário. Na sociedade contemporânea todas as pessoas são consideradas cidadãs e tem seus direitos igualmente garantidos, mas a disparidade social faz com que a camada mais carente não tenha acesso a todos os benefícios que uma pessoa da camada mais elevada, até mesmo pelo grau de conhecimento dos direitos a elas reservadas. A transmissão de informação passa ser privilégio de poucos. Cidadania pode ser entendida como a probabilidade de participação plena do indivíduo (cidadão) na defesa dos interesses da sociedade como direito adquirido num consenso também social. A OAB-SP tem tradição no trabalho voluntário e defende, hoje, o conceito de cidadania responsável, que implica ser socialmente responsável, contribuindo cada um com suas aptidões pessoais para resolver pequenos e grandes problemas sociais. Ou seja, os problemas acabam proporcionando uma oportunidade para a atividade voluntária e participativa. Definição     Cidadania é qualidade ou estado de cidadão. Mas quem é cidadão?     Cidadão é qualquer indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este.

16 Inclusão informacional, competência informacional
letramento info-alfabetização alfabetização informacional habilidade informativa

17 competência informacional
contínuo de internalização de fundamentos conceituais atitudinais e de habilidades necessário à compreensão e interação permanente com o universo informacional e sua dinâmica de modo a proporcionar um aprendizado ao longo da vida.

18 competência informacional - componentes
processo investigativo aprendizado ativo; aprendizado independente; pensamento crítico; aprender a aprender; aprendizado ao longo da vida.

19 competência científica
Apreensão dos princípios científicos de base, essenciais para que o indivíduo possa compreender, interpretar e interferir adequadamente em discussões, processos e situações de natureza técnico-científica ou relacionados ao uso da ciência e da tecnologia.

20 competência científica
Indivíduos alfabetizados cientificamente:  conhecem e compreendem os conceitos científicos e processos necessários para participar da Digital Age Society. perguntam, encontram ou determinam respostas para questões derivadas de curiosidade vivenciadas no dia-a-a-dia. descrevem, explicam e predizem fenômenos da natureza; avaliam a qualidade da informação cientifica com base nas fontes e métodos utilizados. apresentam e discutem argumentos baseados em evidencia e aplicam conclusões para tais argumentos apropriadamente.

21 a informação transformando
INFORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA: representação das ações de informação da Casa Pequeno Davi Edivânio Duarte de Souza Carlos Xavier de Azevedo Netto buscou analisar as transformações produzidas nos egressos a partir das ações de informação desenvolvidas pela Casa Pequeno Davi-CPD. A participação no ciclo de informação significou para os beneficiados uma ligação direta entre uma lacuna de informação e um conjunto de informações disponibilizadas, que se configurou como operador de relações entre os mundos material e simbólico na formação cidadã dos sujeitos. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.16, n.1, p , jan./jun. 2006

22 a informação transformando
Fontes e Veículos de Informação da CPD a existência de eficientes fontes e veículos de informação é condição essencial para o bom desenvolvimento do fenômeno informacional, especificamente, a dinamicidade no acesso à informação. Nesse mesmo sentido, os egressos destacaram a importância desse acesso a eles: “... a Biblioteca, sempre tinha assim/ fazia fazia um calendariozinho assim (+) assim, dia de ensaio, dia de formação, pra debater sobre saúde, ensaio etc/ vídeo sempre/ foi assim (EGRESSO 3-M 18 anos, 2003).”

23 a informação transformando
Fontes e Veículos de Informação da CPD Em relação às fontes de informação, os egressos destacam que o seu acesso, na maioria das vezes, se restringiu à Biblioteca da CPD, como frisa bem o Egresso 9-M 18 anos (2003): “usei (++) só a Biblioteca e televisão (+) somente. Só estudar mesmo lá/ Biblioteca/ só estudar (+) negócio da escola/ ia pra lá, pegava o livro e ficava estudando”. Apesar da existência de uma quantidade pequena de fontes de informação, os egressos destacam a importância da Biblioteca tanto para os beneficiados diretos pelas atividades da Organização quanto pela comunidade como um todo: “a gente sempre tinha informações né (+) sempre foi aberta para a gente pra comunidade também/ a gente podia ter acesso/ não podia ter acesso à Internet, mas a gente tinha aula de informática /(+) e tudo que tava ao ao alcance deles, eles sempre deixavam a gente acessar alguma coisa”

24 a informação transformando
Informação Potencial Pode-se dizer que as informações, enquanto estruturas significantes, só se efetivaram no momento da interação como nas reais necessidades de informação dos egressos. Destaca-se as palavras do Egresso 24-M 21 anos (2003): “É bom informar a as crianças/ lá lá nós tínhamos aula (+) sobre essas coisas, sobre a sexualidade, essas coisas, porque nós sabemos que o mundo é assim (++) e é muito bom a pessoa ter informações boas, porque quanto mais a gente se informa, melhor pra nosso país/ pra gente”.

25 Informação Potencial “o melhor possível que ele pode puderam informar pra gente recebendo informação e eu acho que isso foi ótimo pra gente/ a melhor parte que eu acho que tem lá/ eu acho que é a formação porque a gente sempre fica sabendo de coisas mais né”/ saber o que tá passando hoje em dia/ tudo/ tudo que tiver passando hoje em dia/ tudo que for/ é (+) tudo que for da da (+) do agora a gente tá sempre sabendo/ sabendo do agora e o futuro também, é eles procuravam sempre guiar a gente a gente para o melhor caminho”.

26 a informação transformando
Análise de redes sociais no processo de transferência da informação Regina Marteleto procurou perceber nos movimentos sociais organizados nos subúrbios da Leopoldina, na cidade do Rio de Janeiro, como as informações circulam e são empregadas a partir de redes sociais. A pesquisa Identificou que alguns personagens são responsáveis pela dinamização das redes, ocupando posições estratégicas, que lhes garantem, inclusive, o reconhecimento dos demais agentes. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p , jan./abr. 2001

27 Análise de redes sociais no processo de transferência da informação
a informação transformando Análise de redes sociais no processo de transferência da informação Os indivíduos identificados como mais centrais nas redes sociais de Leopoldina são aqueles responsáveis pela maior mobilização e dinamização das redes e dos movimentos. Eles mediam as trocas e facilitam o fluxo da informação, fortalecendo a ligação da rede como um todo.

28 a informação transformando
Análise de redes sociais no processo de transferência da informação Nessas redes de movimentos, organiza-se um novo conjunto de ações em que se evidencia a importância do conhecimento prático para a compreensão e criação do poder de transformação da realidade vivida e das próprias instituições. Esse conhecimento prático faz parte do conhecimento, ou seja, é parte integrante do mecanismo social de qualquer trabalho ou atividade e está ligado à ação.

29 a informação transformando
Análise de redes sociais no processo de transferência da informação A pesquisa demonstrou que a formação das redes de movimentos sociais corresponde a criação de redes de conhecimentos que alimentam e dão sentido informacional às visões e estratégias de ação e de direção dos agentes. Os conhecimentos se constituem como matérias informacionais, que, articulam entre si o que foi notado (observado) ou experimentado pelos agentes nas suas práticas, dentro do ambiente da sociedade em que essas redes se movimentam.

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