A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO"— Transcrição da apresentação:

1 SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO
ESTADO DE SÃO PAULO Safra 2014/2015 Christina Dudienas – IAC/APTA 1

2 DOENÇAS Manchas Foliares Phaeophaeria Diplódia Enfezamento

3 Mancha de Phaeosphaeria, Mancha Branca ou Pinta Branca Phaeosphaeria maydis
Condições favoráveis: Alta umidade relativa Temperaturas moderadas a altas.

4

5 MANCHA DE DIPLODIA Stenocarpella macrospora (=Diplodia macrospora)
Condições favoráveis: alta umidade relativa e alta temperatura.

6

7

8

9

10 AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Estádio de grãos leitosos a pastosos
Locais onde a severidade de doença permite a diferenciação entre cultivares Sul: Capão Bonito e Itararé Centro: Patrocínio Paulista

11 Escala de notas para avaliação da severidade de doenças foliares
% de área foliar afetada 1 2,5 5 10 25 50 75 >75 Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9

12 Efeito de fungicidas Fungicida: Epoxiconazol + Piraclostrobina
(0,75L/ha de Opera) 3 aplicações: estádio 10 folhas,pré florescimento e pós florescimento Três avaliações de severidade de doenças: duas na época de aplicação dos fungicidas e uma no estádio de grãos pastosos ASCPD =  [(Yi+1 + Yi)/2] (Xi+1 - Xi), onde: Yi = Nota na amostragem i; Xi = tempo em dias após o plantio na amostragem i.

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24 Capão Bonito Produtividade Diferença M. diplódia M. Phaeoph. PULV NÃO
AG8780PRO3 10.073 10.974 -901 -8 6,5 5,8 6,3 4,8 MG699PW 11.128 11.635 -507 -4 3,5 3,0 2,8 DKB 290PRO3 10.635 11.076 -440 5,3 4,0 MG652HX 11.121 11.528 -407 3,3 3,8 AS 1633 PRO2 11.115 11.484 -369 -3 4,3 2,3 2B587PW 10.606 10.847 -241 -2 2,5 2,0 Al Piratininga 6.294 6.518 -225 5,5 5,0 4,5 30A37PW 11.386 11.493 -107 -1 LG 6050 PRO 2 10.492 10.436 56 1 6,0 Status VIP3 10.795 10.726 68 2A620PW 11.146 11.009 137 2B810PW 12.347 12.135 211 2 AG8677PRO 11.305 11.017 288 3 2B610PW 12.268 11.918 350 DKB 310PRO2 12.108 11.694 413 4 AS 1581 PRO 11.457 10.986 471 DKB350PRO 10.034 9.538 495 5 LG 6033 PRO 2 11.423 10.895 527 NS 50 PRO 11.336 10.783 553 2A401PW 10.190 9.542 648 7 P 3862H 10.913 9.861 1.051 11 DKB 390 PRO2 11.666 10.467 1.199 BG 7037H 10.579 9.121 1.458 16 AG 8088 PRO2 11.738 9.918 1.820 18

25 Itararé Produtividade Diferença M. diplódia M. Phaeoph. Cultivares*
PULV NÃO Kg/ha % 2B587PW 7.368 7.246 122 2 4,5 3,5 1,8 1,3 2B610PW 8.158 7.827 330 4 3,3 2,0 1,4 Status VIP3 7.033 6.661 372 6 4,8 2,8 3,8 1,6 Al Piratininga 5.068 4.601 467 10 5,3 2,5 2,1 MG652HX 8.273 7.741 532 7 LG 6050 PRO 2 6.528 5.991 537 9 5,5 4,0 1,9 2A401PW 8.204 7.652 553 4,3 3,0 BG 7037H 7.479 6.920 559 8 DKB 290PRO3 6.882 6.234 648 1,5 30A37PW 8.261 7.598 663 1,1 2A620PW 8.328 7.631 697 2,3 AG8780PRO3 6.344 5.637 707 13 DKB 310PRO2 7.775 7.037 738 5,8 DKB 390 PRO2 7.196 6.398 798 12 AG8677PRO 7.868 6.939 929 2,4 AS 1581 PRO 7.882 6.929 953 14 DKB350PRO 7.066 6.083 983 16 2,9 MG699PW 8.514 7.519 995 P 3862H 7.394 6.316 1.077 17 LG 6033 PRO 2 8.279 7.188 1.091 15 2B810PW 8.494 7.362 1.132 AS 1633 PRO2 9.255 8.073 1.183 NS 50 PRO 7.961 6.620 1.341 20 5,0 AG 8088 PRO2 6.357 4.659 1.698 36

26 na ocorrência e severidade
Efeito do ambiente na ocorrência e severidade de doenças

27 Safra 2009/2010 F. branca F. comum F. polissora M. Cercospora
M. Phaeosphaeria Enfezamento M. Diplódia M. turcicum

28 Safra 2010/2011 M. Bipolaris F. comum M. turcicum M. cercospora
M. Phaeosphaeria M. diplódia

29 Safra 2011/2012 F. comum M. turcicum M. cercospora M. Phaeosphaeria
M. diplódia

30 Safra 2012/2013 F. comum F. polissora M. cercospora M. Bipolaris
M. Phaeosphaeria M. Bipolaris Antracnose M. diplódia

31 Safra 2013/2014 F. comum M. Phaeosphaeria M. diplódia

32 Safra 2014/2015 Enfezamento M. Phaeosphaeria M. diplódia

33 Controle químico Muito obrigada PATÓGENO DOENÇAS AMBIENTE HOSPEDEIRO
1 -Necessidade de conhecer a resistência dos cultivares e o potencial produtivo da lavoura - HOSPEDEIRO 2 -Acompanhar o clima – AMBIENTE 3 -Conhecer o histórico da área e realizar vistorias periódicas da lavoura – PATÓGENO Produtos registrados: site AGROFIT Muito obrigada


Carregar ppt "SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google