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REVOLUÇÃO FRANCESA Os Liberais Burgueses

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Apresentação em tema: "REVOLUÇÃO FRANCESA Os Liberais Burgueses"— Transcrição da apresentação:

1 REVOLUÇÃO FRANCESA Os Liberais Burgueses
UNITÉ INDIVISIBILITÉ DE LA RÉPUBLIQUE: Liberté, Égalité, Fraternité ou la Mort.

2 IDEIAS GERAIS Deu-se basicamente para: Permitir a ascensão da burguesia no plano econômico e político. É um dos acontecimentos que marca a transição do Feudalismo para o Capitalismo. É, também utilizada para assinalar o início da Idade Contemporânea. Destruiu a sociedade do Antigo Regime e o Estado Absolutista. Foi um movimento que contou com a participação de vários grupos sociais, entre eles a População miserável das cidades, os pequenos produtores e comerciantes e os Camponeses explorados pela servidão.

3 IDEIAS GERAIS Pode-se afirmar com segurança que, ao manipular (enganar) a população mais pobre, a burguesia, através da Revolução Francesa, fez vencer o seu projeto de classe e de interesse capitalista. A Burguesia da França desejava a superação do Antigo Regime (Absolutismo e Mercantilismo), pois essa política restringia (limitava) sua possibilidade de alto lucro. Em 26 de agosto de 1789, foi promulgada a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”. Essa Declaração, que tornou famosa, é um símbolo da: Revolução Francesa que, afirmando os ideais da burguesia, proclamava a igualdade de todos perante a lei.

4 OS ESTADOS Os problemas climáticos agravava a situação da agricultura, com sensíveis reflexos sobre a economia francesa. O Primeiro Estado que era formado pelo Clero; o Segundo Estado que era formado pela nobreza e o Terceiro Estado formado pela burguesia, camponeses e artesãos. A burguesia francesa desejava tornar o Estado mais diretamente identificado com seus interesses de classe. Para isso era preciso combater o Absolutismo Monárquico, tendo como base as idéias Iluministas. Sobre os ombros do Terceiro Estado recaía todo o peso dos diversos tributos pagos ao Estado.

5 OS GRUPOS SOCIAIS Girondinos - Representantes da Alta Burguesia e politicamente moderados. Jacobinos - Pertencentes à Pequena Burguesia. Eram contra a Monarquia e Revolucionários. Planície - Representavam a Burguesia Financeira. Mudava suas posições políticas conforme o grupo do poder. Bastilha - Fortaleza que simboliza o Poder Real. Diretório - Forma de governo criada em 1795, na qual 5 membros –os Diretores- era o Poder Executivo

6 EVOLUÇÃO POLÍTICA1 A Assembléia dos Estados Gerais era constituída por representantes das três ordens sociais: o clero, a nobreza e o terceiro estado. O sistema de votação correspondia a um voto para cada ordem social, mas os representantes do terceiro estado queriam alterar esse sistema para o voto individual, uma vez que eram mais numerosos. No dia 14 de julho de 1789, o povo invadiu e tomou a velha prisão da Bastilha. Em 4 de agosto, a Assembléia aboliu o regime feudal. E, no dia 26 de agosto, foi proclamada a célebre Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Em Julho de 1789, o Terceiro Estado revoltou-se, proclamando-se em Assembléia Nacional Constituinte.

7 EVOLUÇÃO POLÍTICA2 Em 1791, foi concluída a Constituição francesa, elaborada pelos membros da Assembléia Constituinte. Essa constituição estabelecia a Monarquia Constitucional como forma de governo. Proclamada a República, a Assembléia Nacional Constituinte foi substituída pela Convenção Nacional, que tinha a missão de elaborar uma nova Constituição para a França. Na fase da Convenção Nacional, ass principais forças políticas da França eram os Girondinos, os Jacobinos e a Planície. Houve um período de ditadura dos Jacobinos, sob a liderança de Robespierre, conhecido como a fase do Terror. Com o fim de Robespierre, a Convenção decidiu elaborar uma nova Constituição. Pronta em 1795, ela estabeleceu a continuidade do Regime Republicano, que passaria a ser controlada por um Diretório, composto de cinco (5) membros.

8 CONSEQUÊNCIA A principal conseqüência da interferência dos governos europeus no processo revolucionário francês foi: A radicalização do processo revolucionário.

9 “O domínio francês de quase toda a Europa”
ERA NAPOLEÔNICA NAPOLEÃO BONAPARTE: sucessos e contradições no Golpe de 18 brumário

10 FORMAÇÃO DA ERA NAPOLEÔNICA
Napoleão era oficial de artilharia, em 1785, aderiu à Revolução Francesa. Nasceu na Córsega e governou a França por 15 anos. A Era Napoleônica pode ser dividida em duas etapas: Consulado e Império. O governo do Consulado era uma Ditadura Militar disfarçada, chefiada por Três Cônsules mas quem controlava o governo era o próprio Napoleão. Em 1802, Napoleão foi proclamado Cônsul Vitalício, com direito de indicar seu sucessor. E, em 1804, Napoleão é coroado Imperador. A Ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder na França: Representou a adoção de uma política de reconciliação, assegurando a paz interna e canalizando o furor revolucionário para as campanhas externas.

11 EXPANSÃO NAPOLEÔNICA (1805-1815)
Acarretou mudanças no quadro político europeu como: a difusão do ideal revolucionário liberal, ampliação temporária do raio de influência francesa e fortalecimento do ideário nacionalista nos países dominados. Debilitou os fundamentos do Antigo Regime europeu e estimulou o surgimento dos nacionalistas. Ao ser proclamado Imperador, ele fortalece o exército francês e intensifica a política expansionista. As guerras Napoleônicas produziram desdobramentos de cunho político na América do Sul.

12 O CONSULADO (1799-1804): Realizações.
Caracterizou-se pela recuperação econômica e organização administrativa da França. Consolidou o poder da Alta Burguesia como classe dirigente, sufocou os projetos de emancipação das classes populares e reprimiu os ideais revolucionários. A criação do Banco da França, que controlava a emissão de moedas, diminuindo o processo inflacionário. A Concordata entre a Igreja Católica e o Estado francês, tendo como objetivo utilizar a religião como instrumento de poder político. A reorganização do Ensino francês, que passou a ter como principal missão a formação de cidadãos capazes de servir o Estado. Conquistou a paz externa, reorganizou e centralizou a administração.

13 O CONGRESSO DE VIENA (Setembro de 1814 a junho de 1815):
VISAVA: Restaurar o Antigo Regime abalado pelas idéias liberais nacionalistas, difundidas pela Revolução Francesa. DECIDIU: Reconduziu ao poder os governantes monárquicos depostos por Napoleão e devolveu a cada um deles as regiões que lhes pertenciam antes das invasões napoleônicas.

14 A SANTA ALIANÇA Proposta pelo Czar russo Alexandre I, procurando colocar em prática a política de solidariedade entre as tradicionais monarquias européias. A finalidade era garantir, na prática, a aplicação das medidas conservadoras do Congresso de Viena. Objetivava garantir a restauração do Antigo Regime decidido no Congresso de Viena que formou um exército supra-nacional composto por Inglaterra, Rússia, Prússia, Áustria e França – cujo objetivos era reprimir as revoltas contra as divisões territoriais em 1815, combater a expansão de idéias liberais que levassem a burguesia ao poder e impedir os movimentos de libertação colonial que estavam se organizando na América.

15 BLOQUEIO CONTINENTAL: Objetivos
Arruinar economicamente a Inglaterra, impedindo-a de comerciar com os países do continente europeu. Anular a defasagem industrial da França em relação à Inglaterra. Para obrigar o Czar russo Alexandre I a continuar com o Bloqueio Continental, Napoleão invadiu a Rússia.

16 O GOVERNO DOS CEM DIAS Após fugir da Ilha de Elba, Napoleão governou a França pelo curto período de Cem Dias. Rapidamente a Coligação Militar Internacional combateu Napoleão, que foi exilado na Ilha de Santa Helena. FIM DO IMPÉRIO: Em 1814, um grande exército, composto por russos, ingleses, austríacos e prussianos, invadiu Paris e derrotou Napoleão. Napoleão foi definitivamente vencido na Batalha de Waterloo.

17 Profº. JOSÉ NILSON OLIVEIRA SILVA
Licenciatura em História UEMA/CESI; especialização em História e Geografia Econômica do Brasil FIA/SP. Prof. De História, Filosofia e Sociologia na Escola Santa Teresinha. Prof. de História Econômica Geral (HEG); História do Pensamento Econômico (HPE); História da Educação; Antropologia Sociocultural.


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