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AFOGAMENTO Enfª Kenny Dalsenter

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Apresentação em tema: "AFOGAMENTO Enfª Kenny Dalsenter"— Transcrição da apresentação:

1 AFOGAMENTO Enfª Kenny Dalsenter
Pós graduada em Urgência e Emergência pré hospitalar.

2 O afogamento é a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer natureza que venha a inundar o aparelho respiratório. Resultará na suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico pelo organismo.

3 Causas que conduzem ao afogamento
Não saber nadar ou nadar mal; Falta de condição física (má avaliação das capacidades individuais); Alterações das condições do envolvimento (estado do mar, condições climatéricas, temperatura da água); Doença (arritmias cardíacas, infarto agudo do miocárdio, epilepsia, etc.); Traumatismo (sendo frequente as situações de traumatismo crânio-encefálicos e vértebro- medualares resultantes de prática de saltos para águas desconhecidas pouco profundas) Consumo de álcool e drogas.

4 Epidemiologia - Anualmente: 140 mil óbitos por afogamento no mundo. -EUA: 9 mil óbitos por ano. - Na faixa de 1 a 4 anos é a 2ª causa externa de morte no Brasil, EUA e África do Sul e a 1ª na Austrália.

5 No Brasil: óbitos por afogamento (4,44/ habitantes). - 60% dos casos em adultos envolvem ingestão alcóolica. O principal local do evento é o mar.

6 Principais causas que contribuem para um afogamento:
Uso de drogas. Epilepsia. Traumatismos. Acidentes de mergulho. Doenças cardíacas e/ou pulmonares. Outros, como: indivíduos com até 8 anos por falta de supervisão dos responsáveis, falta de colete em locais recreativos, ingestão excessiva de alimentos.

7 Principais locais de ocorrência:
Até 2 anos: Ambiente doméstico, como por exemplo em banheiras; Acidentes envolvendo vasos sanitários, baldes de limpeza, piscinas e até mesmo caixas de esgoto;

8 Acima de 2 anos: Rios, lagoas, represas, praias e também locais privados, como academias, clubes e piscinas particulares.

9 As fases do afogamento Angústia e pânico
Luta para manter-se na superfície Submersão Apnéia voluntária Aspiração inicial de líquido durante a submersão Entrada de água em vias aéreas, inundando o pulmão

10 Tipos de acidentes na água
Os traumas poderão ocorrer tanto na profundidade, na superfície ou perto da água. Acidentes que envolvem vários esportes Traumas causados por acidentes de navegação, esqui- aquático e de mergulhos. Nestes, há obstrução de vias aéreas, fraturas, hemorragias e ferimentos nos tecidos moles.

11 Existem também acidentes relacionados indiretamente com a água, como: quedas de pontes e acidentes com veículos.

12 O socorro na água Se você for a vítima: Mantenha a calma
Mantenha-se apenas flutuando e acene por socorro No mar, uma boa forma de se salvar é nadar ou deixar-se levar para alto-mar, fora da arrebentação Acenar por socorro e aguardar Em rios ou enchentes, procure manter os pés a frente da cabeça, usando as mãos e os braços para dar flutuação. Não se desespere tentando alcançar a margem de forma perpendicular, tente alcancá-la obliquamente utilizando a correnteza a seu favor.

13 O que fazer: CHAMAR AJUDA SEMPRE Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um localem que esta possa ficar em pé. O socorrista deve saber reconhecer uma apnéia, uma parada cárdio-respiratória (PCR) e saber prestar reanimação cárdio-pulmonar (RCP)

14 Transição da água para a areia
- Coloque seu braço esquerdo por sob a axila esquerda da vítima e trave o braço esquerdo.

15 Suporte Básico de Vida na areia ou borda da piscina
Primeira Etapa: Ao chegar na areia: afogado em posição paralela a água, de forma que o socorrista fique com suas costas voltada para o mar, e a vítima com a cabeça do seu lado esquerdo. - A cabeça e o tronco devem ficar na mesma linha horizontal.  - A água que foi aspirada durante o afogamento não deve ser retirada, pois esta tentativa prejudica e retarda o início da ventilação e oxigenação do paciente, alem de facilitar a ocorrência de vômitos. - Cheque a resposta da vítima perguntando, "Você está me ouvindo?"

16 Segunda Etapa: - Se houver resposta da vítima ela está viva, então a coloque em posição lateral de segurança e aplique o tratamento apropriado para o grau de afogamento. Avalie então se há necessidade de chamar o resgate e aguarde o socorro chegar.  - Se não houver resposta da vítima (inconsciente) – Chame o resgate e fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço , sempre atente para a possibilidade de trauma cervical. Em vítimas com parada respiratória com , proceder a respiração boca-a-boca objetivando manter a oxigenação cerebral.Já em vítimas com PCR, efetuar a RCP.

17 CONDUTAS INDISPENSÁVEIS:
- Remover a vítima da água o mais rapidamente possível; - Fique sempre atento a sua segurança pessoal durante o resgate; - Não tentar resgates aquáticos se não for treinado e estiver em boas condições físicas; - Solicitar auxílio e manter o paciente na horizontal em paralelo a água; - Não tentar retirar a água dos pulmões ou do estomago. A utilização da Manobra de Heimlich para esvaziar o estômago distendido só aumenta o risco de aspiração pulmonar. A manobra só deve ser utilizada se houver suspeita de obstrução de vias aéreas por corpos estranhos; Caso o paciente inconsciente apresenta vômitos coloque-o em posição lateral de segurança; -

18 Medidas de prevenção no Ambiente Doméstico:
- Nunca deixar crianças sem vigilância, dentro ou próximas à pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água. - Usar tapetes antiderrapantes ao redor de banheiras. - Mantenha baldes, recipientes e piscinas infantis vazios. Guarde-os sempre virados para baixo. - Feche sempre a tampa do vaso sanitário. Manter um telefone para emergência próximo a área de lazer. Instale grades que impeçam o acesso da criança à parte externa da casa. Alarmes e capas de piscinas ajudam a prevenir.

19 Medidas de prevenção em Praias:
- Nade sempre perto de um guarda-vidas. - Nade longe de pedras ou estacas. - Nunca tente salvar alguém em apuros se não tiver confiança em fazê- lo. Muitas pessoas morrem desta forma, esses casos são denominados afogamentos duplos. - Antes de mergulhar no mar - certifique-se da profundidade. - Afaste-se de animais marinhos como água-viva e caravelas. Tome conhecimento e obedeça as sinalizações de perigo na praia.

20 A CORRENTE DE RETORNO (VALA) é o local de maior ocorrência de afogamentos (mais de 85% dos casos). Sempre que houver ondas, haverá uma corrente de retorno. Sua força varia diretamente com o tamanho das ondas. Para reconhecer uma corrente de retorno (vala): - geralmente aparece entre dois locais mais rasos (bancos de areia). - se apresenta como o local mais escuro e com o menor número ou tamanho nas ondas. - é o local onde aparenta maior calmaria. - apresenta ondulação em direção contrária as outras ondas que quebram na praia.

21 Lembre-se: se você entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.

22 Medidas de prevenção em Piscinas:
- Crianças devem sempre estar sob a supervisão de um adulto Leve sempre a criança consigo caso necessite afastar-se da piscina. - Isole a piscina - tenha grades com altura de 1,5 metro e 12 cm entre as verticais. Elas reduzem o afogamento em 50 a 70%. - Bóias de braço não são sinal de segurança. - Evite brinquedos próximos à piscina, isto atrai as crianças. - Desligue o filtro da piscina em caso de uso. - 84% dos afogamentos ocorrem por distração do adulto (hora do almoço ou após). - Ensinar a criança a nadar a partir dos 2 anos. - Mais de 40% dos proprietários de piscinas não sabem realizar os primeiros socorros.

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