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A Coesão no Resumo Prof. Bianca.

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Apresentação em tema: "A Coesão no Resumo Prof. Bianca."— Transcrição da apresentação:

1 A Coesão no Resumo Prof. Bianca

2 RESUMO é um tipo de redação informativo-referencial que se ocupa de reduzir um texto a suas idéias principais. Em princípio, o resumo é uma paráfrase e pode-se dizer que dele não se devem fazer parte comentários e que engloba duas fases: a compreensão do texto e a elaboração de um novo. A compreensão implica análise do texto e checagem das informações colhidas com aquilo que já se conhece. (Medeiros, 2000)

3 Devem constar nos resumos:
Referência ao autor e à obra resumida (quando se tratar de resumo de texto único); Verbos que denotam ação do autor (verbos dicendi); Organizadores textuais (elementos que estabelecem coesão e coerência).

4 Nível INSUFICIENTE (Zero)
Não se enquadram no gênero solicitado - porque são comentários, ponderações e não resumos, São apenas colagens de trechos do texto-base, seja em função da falta de domínio formal da língua padrão escrita. Equívocos de leitura e de atribuição de autoria deslocam negativamente a escala de avaliação. Cópias mal articuladas, textos desconexos sintática ou semanticamente ou que apenas aludem ao assunto do texto-base receberão grau zero.

5 Na opinião de Marcelo Gleiser, na Folha de São Paulo, a ciências é uma construção humana, criada para que possamos compreender o mundo em que vivemos. O artista, é um criador, e o cineasta o descobridor, aquele que revela o significado sem criá-las. A ciências é uma criação, tão criação quanto uma obra de arte. A arte é uma ciências, que é baseada no método científico. Portanto a ciências é criação do homem. 

6 Nível REGULAR - Requisitos mínimos:
Textos que sejam de fato um resumo, isto é, que se constituam em uma paráfrase, com redação própria - das principais idéias contidas no texto-base. Devem mencionar (ainda que de passagem e corretamente) o autor das idéias veiculadas.

7 Afinal, o homem descobriu ou criou a ciência
   Afinal, o homem descobriu ou criou a ciência? Para Marcelo Gleiser (jornal Folha de São Paulo), a ciência é criacão do homem. Segundo Marcelo, a ciência é fruto do cérebro humano e serve para entender o mundo que nos rodeia. Para o homem, é mais emocionante criar do que descobrir. Para ele, o trabalho de um cientista não é só decifrar eventos pré-existentes, embora isso seja a opinião de muitos. Marcelo iguala a ciência a arte, pois ambas são resultantes de como o cientista ou artista vê o mundo. Os homens acreditam que a ciência é algo que já existe e está a espera de alguém que o desvende. No entanto, Marcelo entende que, se o homem cria explicações, ele acaba criando a ciência. 

8 Nível BOM – Além do item anterior, devem apresentar:
Refinamento vocabular Articulação coesiva entre os principais argumentos; Densidade argumentativa (reconhecimentos das partes que constituem o texto); Domínio formal de língua padrão e de formas de fazer referência ao texto original.

9 apontar - definir - descrever - elencar - enumerar - classificar - caracterizar - dar características - exemplificar - dar exemplos - contrapor - confrontar - comparar - opor - diferenciar- começar - iniciar - introduzir - desenvolver - finalizar - terminar - concluir - pensar - acreditar - pensar - julgar - afirmar - negar - questionar - criticar - descrever - narrar - relatar - explicar - expor - comprovar - provar - defender a tese - argumentar - dar argumentos - justificar - dar justificativas - apresentar - mostrar - tratar de - abordar - discorrer - esclarecer - convidar - sugerir - incitar - levar a

10 Marcelo Gleiser propõe, em seu artigo “Criação ou descoberta
Marcelo Gleiser propõe, em seu artigo “Criação ou descoberta?”, publicado na Folha de São Paulo, uma discussão a respeito de ciência ser ou não uma criação do homem. Segundo o autor, muitas pessoas acreditam que, diferentemente do artista, o cientista não cria, ele apenas descobre explicações para fenômenos que já existiam. Para Gleiser, entretanto, a ciência também é uma criação, já que sempre existirão explicações diferentes para um mesmo fenômeno. Defendendo esse argumento, o escritor do artigo cita as idéias distintas de Aristóteles, Newton e Einstein, em relação à gravidade. Gleiser acredita que isso ocorre porque à medida que o mundo se transforma, novas representações dele surgem. Ele finaliza afirmando que o homem criou a ciência objetivando a compreensão do mundo.

11 Proposta de Produção Livro Texto: exercício 01, p.69
Livro de Atividades: módulo 4 (escolher propostas)

12 Resumo de Coletânea Prof. Bianca Almeida

13 Trabalhando com coletânea de textos
Encontrar o tema da coletânea Atentar ao que está sendo solicitado na proposta Levantar as informações de todos os textos da coletânea

14 Opções de Organização Textual
Iniciar pela apresentação do Tema ou Expor as informações na seqüência original

15 Considerações finais Não fazer colagem das informações do texto-base (nota mínima) Não atribuir título ao Resumo Em se tratando de coletânea, não há necessidade de fazer referência às fontes (ao menos não todas); se o texto-base for único é OBRIGATÓRIA à referência ao autor e ao nome da obra. Não se esqueçam de procurar as informações solicitadas na proposta

16 Proposta de Produção Atividades 2 e 3, página 70.

17 Modelos fornecidos pela UEM

18 Verão 2008: Função dos Sonhos
Comando: Redija um resumo, com até 15 linhas, que apresente as funções dos sonhos expostas na coletânea de textos.

19 1- Os sonhos ajudam com conselhos e curas.
Mundos dos sonhos O que é o sonho, como se manifesta e qual a sua função? Por que sonhamos e o que acontece enquanto sonhamos? Essas questões suscitam debates e pesquisas há milhares de anos. Desde o Egito antigo, no tempo dos faraós, o sonho já era objeto de estudos. Na Grécia, os famosos templos de Asclépios (deus da medicina) recebiam pessoas em busca de conselho e cura, muitas vezes atribuída à ajuda dos sonhos. Estado de Minas, 11/4/2005. ( TEXTO 1: 1- Os sonhos ajudam com conselhos e curas.

20 Sonhar é preciso Mais de 100 anos depois da psicanálise de Freud, pesquisadores afirmam que sonhar é uma necessidade biológica, capaz de indicar também como funciona a memória humana. Sonhar é essencial à vida. Sem o sonho, morreríamos. A frase poderia ser creditada a um poeta ou a um escritor, mas é do pesquisador Sérgio Tufik, diretor do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). (...) Os motivos que levam o ser humano a sonhar e qual a função dos sonhos na nossa vida, no entanto, ainda não foram desvendados. Mas o estudo dos sonhos revelou, por exemplo, o fato de que temos uma consciência, quando estamos acordados, e outra, que parte dos especialistas prefere chamar de não-consciência, quando dormimos. É nessa hora que a nossa memória entra em prática, colocando em seqüência uma série de situações que vivemos durante o dia. ( TEXTO 2: 4 - Sonhar é uma necessidade biológica. 3 - Sonhar indica como funciona a memória humana.

21 5 - O sonho simula o futuro possível com base no passado conhecido.
O que dizem os sonhos Claudia Jordão e Jonas Furtado “Nós nos iludimos no dia-a-dia, trabalhamos com o que e com quem não gostamos, temos que nos enquadrar nos padrões da sociedade. Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essência, são um caminho para o autoconhecimento, para a nossa verdade mais profunda”, afirma Kwasisnki, psicólogo e professor de mitologia. (...) “O sonho é uma simulação do futuro possível com base no passado conhecido”, resume Sidarta Ribeiro, neurocientista e diretor científico do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, em Natal, Rio Grande do Norte. De importância comprovada para o fortalecimento da memória, os sonhos começam a ter seu papel reconhecido também na reestruturação dela, de forma a gerar novos comportamentos. Ou seja: sonhar estimula a criatividade. “Durante o sono de ondas lentas, não há sonhos, apenas pensamento no escuro. Quando aumenta a atividade neural e as memórias começam a interagir, é como se acendesse a luz do projetor e começasse a sessão cinema”, compara Ribeiro. (ISTOÉ, n.º 2011, 21 de maio de 2008) TEXTO 3: 4 - Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essência, são o caminho para o autoconhecimento. 5 - O sonho simula o futuro possível com base no passado conhecido. 6 - O sonho reestrutura a memória. 7 - Sonhar estimula a criatividade.

22 Sonhos Por Isaac Ismar. 16/8/2007 A psicóloga Tatiana Vasconcelos Cordeiro explica que, para a psicanálise, o sonho é um meio pelo qual o inconsciente procura alertar a consciência para o que ela não percebe ou não quer aceitar, e tenta, por compensação, equilibrar a psique, a totalidade de fenômenos psíquicos. “Os sonhos trazem à tona os complexos e sugerem alternativas para a consciência, cujo centro é o ego, realizar o que a pessoa é potencialmente. Ou seja, os sonhos são “avisos”, afirma a psicóloga. ( TEXTO 4: 8 - Os sonhos alertam e trazem alternativas para a consciência.

23 Sonhar Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço Aos páramos azuis da luz e da harmonia; É ambicionar o céu; é dominar o espaço, Num vôo poderoso e audaz da fantasia. Fugir ao mundo vil, tão vil que, sem cansaço, Engana, e menospreza, e zomba, e calunia; Encastelar-se, enfim, no deslumbrante paço De um sonho puro e bom, de paz e de alegria. É ver no lago um mar, nas nuvens um castelo, Na luz de um pirilampo um sol pequeno e belo; É alçar, constantemente, o olhar ao céu profundo. Sonhar é ter um grande ideal na inglória lida: Tão grande que não cabe inteiro nesta vida, Tão puro que não vive em plagas desse mundo. (KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba-PR: Criar Edições, 2001) TEXTO 5: 9 - O sonho como objetivo/grande ideal de vida. (Além das já mostradas nos outros textos)

24 Modelos fornecidos pela UEM

25 1. Os sonhos há muito instigam a curiosidade humana
1 . Os sonhos há muito instigam a curiosidade humana. Já os egípcios, à época dos faraós, e os gregos, à Antiguidade, se interessavam por seus mistérios. E, apesar de todo esse histórico e das inúmeras pesquisas a respeito, o porque deles permanece desconhecido. Todavia no que concerne às funções do sonho, há avanços, sendo que, para Sérgio Tufik, diretor do instituto do Sono da Unifesp, eles são responsáveis à vida. Especialistas definem o sono como um estado de não consciência, fundamental à consolidação da memória. O neurocientista Sidarta Ribeiro vai além. Para ele, os sonhos são também responsáveis por reestruturar as experiências vividas estimulando, dessa forma a criatividade. Um outro olhar possível sobre o fenômeno é o da psicologia. Para Kwasisnki, psicólogo e professor de mitologia, os sonhos possibilitam ao homem conhecer-se melhor ao mostrar­-lhe sua essência. Já em uma análise psicanalítica, Tatiana V. Cordeiro aponta para o equilíbrio que o sono proporciona. Segundo ela, o inconsciente só atinge o consciente por meio dos sonhos, alertando-o assim sobre aquilo que não enxerga ou não admite, o que o torna mais completo. Mas não apenas as ciências se preocupam com os sonhos. A partir de uma perspectiva artística, a poetisa Helena Kolody conduz o leitor a sua função catártica. Seria por meio deles que o homem poderia escapar à dura realidade e se aconchegar em um mundo puro e de fantasia.

26 2. Em coletânea cujo tema é: a função dos sonhos, suscita-se a questão de há milhares de anos as pessoas já debaterem acerca do ato de sonhar, atribuindo-lhe valores como o curativo e de conselho, na Grécia. Muito depois de Freud, pesquisadores indicam que sonhar é biologicamente preciso, revelando o funcionamento da memória humana. Mesmo não tendo sido desvendados os motivos e as funções do sonho, sabe-se que quando o homem dorme é que a memória seqüência as situações vividas. A revista "Isto É, aborda o assunto afirmando que os sonhos são trajeto ao autoconhecimento; além de simular um futuro possível segundo Sidarta Ribiero - neurologista. Com papel reconhecido para o fortalecimento da memória, também tem importância para a reestruturação da mesma, gerando novos comportamentos e estimulando a criatividade. Sobre o tema, Isaac Ismar – na lnternet – expõe a opinião de uma psicóloga que explica que os sonhos são alertas para a consciência realizar o potencial do ser além de tentar equilibrar os fenômenos da psiquê. O sonho chega também ao mundo lírico, retratada no poema "Sonhar" de Helena Kolody que o apresenta com funções de realização, fuga e como ideal.

27 ZEROS O sonho não é apenas um sentimento, mas sim algo que vai muito além e o qual o ser humano vivencia em momentos felizes como também quando passa por momentos de turbulência, através dos sonhos imaginamos sempre um final feliz onde tudo acontecerá como planejamos, mas nem sempre o desfecho é o mesmo, frustrando todas as expectativas, tornando o que era sonho em pesadelo. Existem muitos relatos e pesquisas sobre o sonho, mas é um assunto que é bastante particular a cada ser humano, e devemos respeitar a opinião de todos, pois ninguém é igual a ninguém.

28 2. Basicamente, os sonhos são pensamentos provenientes do nosso inconsciente, ou seja, quando estamos durmindo. Que podem ou não ter acontecido e que podem ou não acontecer, talvez essa seja a razão desse pensamento ser tão complexo e mesmo depois de inúmeras pesquisas e estudos, não ser descoberto. Todos tentamos ou pelo menos já pensamos algum dia em desvendar o grande segredo ou cada mensagem que cada sonho está tentando passar. Porém, cada sonhador, cada pesquisador, cada pensador tem sua opinião, que juntando-as podem tornar o sonho cada vez mais compreensível.

29 3. Algo bastante complexo para apenas uma explicação simples, os sonhos, alguns nos dão prazeres e outros medos. Os sonhos são estudados desde a antigüidade. Vários pesquisadores famosos já aprofundaram o estudo dos sonhos, algumas conclusões parecidas, outras nem tanto. É possível dizer que os sonhos nos causam grandes emoções que possam ou não atuar em nosso comportamento ao despertarmos. Uma noite mal durmida devido a um sonho ruim provávelmente acarretará num dia de mau-humor, ou pelo contrário, um sonho ótimo e um dia satisfatório. Sonhar, mais uma coisa incrível que o cérebro é capaz de sintetizar.

30 4. Estudos feitos recentemente, sobrer, digo, sobre o sonho revelam, a capacidade de lembrar acontecimento que aconteceram a muito tempo, ou seja, o sonho é um bom estimulador neural. O ser humano durante seu período de sono entra num estado que podemos chamar de sub-consciêncite, estado onde os seus maior desejos e seus medos ocorrora, digo, ocorá.

31 Resumo Acadêmico RESUMO: Neste artigo, que faz parte de uma pesquisa mais abrangente acerca das funções assumidas pelo conector como em correspondências oficiais escritas entre os séculos XVIII, XIX e XX, interessa-nos investigar uma das funções assumidas por esse item polissêmico: a introdução de causas, conforme relatos encontrados em cartas oficiais emitidas pela província de Paranaguá ao Governo do Estado na primeira metade do séc. XVIII, por correspondências enviadas pela província de Antonina, nos séculos XVIII e XIX e por mensagens envidas pelo governador do Estado ao Congresso Legislativo do Paraná entre os séculos XIX e XX. Analisamos o comportamento sintático-semântico manifesto por construções oracionais encabeçadas pelo item como, buscando identificar sua posição na estrutura oracional, a função a que se prestam os seus usos e os subtipos de relações causais que expressam (reais, epistêmicas ou entre atos de fala, conforme Neves, 2000). PALAVRAS-CHAVE: Gramaticalização; Item Conjuncional COMO; Relações Causais; Correspondência Oficial.


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