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TECIDO CARTILAGINOSO ORIGEM: Mesoderma. Forma Especializada do Tecido Conjuntivo FUNÇÕES: Suporte de tecidos moles Revestimento das superfícies articulares.

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1 TECIDO CARTILAGINOSO ORIGEM: Mesoderma. Forma Especializada do Tecido Conjuntivo FUNÇÕES: Suporte de tecidos moles Revestimento das superfícies articulares Absorção de choques mecânicos Facilitação do deslizamento dos ossos nas articulações Essencial para a formação dos ossos longos do corpo. ATENÇÃO: Regeneração difícil nos adultos 3. HISTOLOGIA: - Condrócitos + Matriz extracelular altamente especializada. - Tecido avascular e sem rede sensorial e linfática.

2 TECIDO CARTILAGINOSO 4. NUTRIÇÃO:
- Tecido conjuntivo envolvente (Pericôndrio) - Líquido sinovial (presente nas cavidades articulares) 5. LACUNAS: - Cavidades na matriz ocupadas pelos condrócitos. 6. CARTILAGEM HIALINA - Derivada do mesoderma intermediário - Tipo de cartilagem mais frequente - A fresco: branco-azulada, translúcida - Forma o primeiro esqueleto do embrião sendo posteriormente substituída pelo tecido ósseo - Responsável pelo crescimento dos ossos longos (se localiza entre a epífise a diafise

3 PROPRIEDADES DA MATRIZ EXTRA-CELULAR
TECIDO CARTILAGINOSO PROPRIEDADES DA MATRIZ EXTRA-CELULAR 40% do seu peso seco é formado por COLÁGENO DO TIPO II Associado ao ácido hialurônico, proteoglicanas e glicoproteínas Tipo I Tipo II Tipo III Fibras < 80nm Fibras nm Colágeno é uma glicoproteína que contém glicose ou galactose na sua estrutura. 14 tipos

4 Organização molecular da matriz hialina
TECIDO CARTILAGINOSO Organização molecular da matriz hialina - Alto conteúdo de água de solvatação. - Atua como um sistema de absorção de choques mecânicos. - Condronectina – possui receptor para o Colágeno do Tipo II e glicosaminoglicanas. Participa da associação da estrutura da matriz com os condrócitos.

5 Características celulares e histológicas
TECIDO CARTILAGINOSO PERICÔNDRIO - Todas as cartilagens (exceto as articulares) possuem pericôncrio - Fonte de condrócitos novos - Responsável pela nutrição, oxigenação e retirada de resíduos - Tecido conjuntivo muito rico em Colágeno do Tipo I - Morfologicamente células são parecidas com fibroblastos CONDRÓCITO - Células que secretam a matriz celular da cartilagem - Se originam do condroblasto que por sua vez é oriundo do pericôndrio Características celulares e histológicas Na periferia - células mais alongadas Interno arredondadas - agrupadas em até 8 células – grupos isógenos

6 TECIDO CARTILAGINOSO Traquéia e Fossas nasais Brônquios
Células secretoras de colágeno do tipo II, proteoglicanas e Condronectina Como não existe vascularização – degradam glicose por via Anaeróbia com formação de ácido lático como produto final. ONDE ENCONTRAMOS? Traquéia e Brônquios Fossas nasais

7 TECIDO CARTILAGINOSO Extremidade Superfície Ventral das Articulares
costelas Superfície Articulares Dos ossos longos JOELHO cartilagem articular cavidade articular líquido sinovial cápsula articular meniscos (eventualmente

8 TECIDO CARTILAGINOSO 7. CARTILAGEM ELÁSTICA
- Semelhante a cartilagem hialina - Além de fibras de colágeno do Tipo II - Rede de fibras elásticas - Presença da elastina confere uma cor amarelada - Possui pericôndrio Pavilhão auricular Meato acústico externo Tuba auditiva

9 TECIDO CARTILAGINOSO Cartilagem cuneiforme da Laringe
ONDE ENCONTRAMOS? Cartilagem cuneiforme da Laringe Composta por um esqueleto cartilaginoso duro Função – passagem das vias aéreas fonação participa da deglutição Cartilagens Tireóide -hialina Cricóide -hialina Aritenóides- possui cartilagem elástica

10 TECIDO CARTILAGINOSO 8. CARTILAGEM FIBROSA
- Também chamada FIBROCARTILAGEM - Características intermediárias entre o tecido conjuntivo denso e a cartilagem - Sempre associada ao tecido conjuntivo denso - Substância fundamental (matriz) é mais escassa - Condrócitos formam fileiras alongadas - Fibras de colágeno do tipo I – constituem feixes que seguem Orientação aparentemente irregular.

11 Ruptura do anel fibroso
TECIDO CARTILAGINOSO ONDE ENCONTRAMOS? Discos intervertebrais Ruptura do anel fibroso causa hérnia de disco

12 TECIDO ÓSSEO 1. CARACTERÍSTICAS 2. CÉLULAS
Osteoblastos – são células jovens, metabolicamente ativas, sintetizam a matriz óssea. Osteócitos – são células maduras, metabolicamente pouco ativas, situadas em lacunas na matriz óssea. Dessas lacunas partem canalículos que permitem a comunicação entre os osteócitos. Por esses canalículos os osteócitos recebem nutrientes, íons, hormônios, etc. Cada lacuna contém apenas um osteócito. Osteoclastos – são células móveis, gigantes e multinucleadas (formadas pela união de vários monócitos), atuam nos processos de reabsorção da matriz óssea. Tem matriz óssea calcificada. É uma variedade de tecido conjuntivo. Sustenta o corpo, uma vez que é o principal componente do esqueleto. Dá suporte às partes moles do corpo. Protege órgãos vitais. Fornece apoio aos músculos esqueléticos. É o principal depósito de cálcio.

13 TECIDO ÓSSEO 3. PERIÓSTEO E ENDÓSTEO
As superfícies internas e externas dos ossos são recobertas por tecido conjuntivo que constituem o endósteo e periósteo, respectivamente. No endósteo e no periósteo há células osteogênicas que se diferenciam e originam osteoblastos, esses amadurecem e originam osteócitos. As principais funções do periósteo e endósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos, para o crescimento e recuperação do osso.

14 TECIDO ÓSSEO 4. MATRIZ ÓSSEA
É formada por uma porção mineral que confere dureza ao osso e uma porção orgânica que lhe dá certa flexibilidade. Porção Mineral: representa 50% do peso da matriz óssea. Seu principal componente é o fosfato de cálcio que está presente na forma de hidroxiapatita*. Porção Orgânica: composta por fibras colágenas tipo I (95%) e proteoglicanos. *A Hidroxiapatita é formada por fosfato de cálcio cristalino (Ca10(PO4)6(OH)2) e representam um deposito de 99% do cálcio corporal e 80% do fósforo total. O osso desmineralizado é conhecido como osteóide. O esmalte que cobre os dentes contém o mineral hidroxiapatita, um hidrofosfato de cálcio. Esse mineral, muito pouco solúvel, se dissolve em ácido.

15 TECIDO ÓSSEO 4. TIPOS DE TECIDO ÓSSEO
Tecido ósseo esponjoso – caracterizado pela presença de inúmeras perfurações (trabéculas). Tecido ósseo compacto – ausência de trabéculas. Embora tenham os mesmos componentes, essa diferença é vista a olho nu. Nos ossos longos (fêmur, úmero) encontramos nas epífises (extremidades) o osso esponjoso com uma delgada camada superficial de osso compacto. As diáfises (parte cilíndrica) são quase totalmente compactas

16 TECIDO ÓSSEO EPÍFISE DIÁFISE
As cavidades do osso esponjoso (trabéculas) e o canal medular da diáfise dos ossos longos são ocupados pela medula óssea vermelha. EPÍFISE

17 TECIDO ÓSSEO

18 TECIDO ÓSSEO Osteócitos Osteblastos Mesênquima Matriz (osteóide)
Fibra colágena Tecido ósseo primário

19 TECIDO ÓSSEO 5. HISTOLOGICAMENTE
1. Tecido ósseo primário (ou imaturo), no adulto é raro só existe nas suturas cranianas e alvéolos dentários; 2. Tecido ósseo secundário (ou maduro), é encontrado no adulto. Possui fibras colágenas organizadas em lamelas (camadas concêntricas) ao redor de canais de vasos (sistemas de Havers).

20 Osteoblastos (matriz)
TECIDO ÓSSEO 6. OSSIFICAÇÃO 6.1. Ossificação ou osteogênese é o processo de formação de tecido ósseo. Inicia-se por volta da 6ª ou 7ª semana do desenvolvimento embrionário. 6.2. Tipos de ossificação: (1) Ossificação Endocondral: (do grego endo, dentro, e chondros, cartilagem) significa literalmente “ossificação dentro da cartilagem”. Esse tipo de ossificação consiste na substituição gradativa de tecido cartilaginoso por tecido ósseo. É assim que se formam a maioria dos ossos de nosso corpo. (2) Ossificação Intramembranosa: consiste na formação de tecido ósseo no interior de uma membrana de tecido conjuntivo que serve de molde para o osso. É assim que os ossos chatos de nossa caixa craniana se formam. Células mesenquimais Osteoblastos (matriz) Osteócitos

21 TECIDO ÓSSEO 7. OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
- É formada a partir de um modelo cartilaginoso existente que lembra o formato do futuro osso; - Ocorre em ossos longos; 1– Os condrócitos se hipertrofiam e morrem na diáfise iniciando a calcificação; 2 – No local forma-se uma cavidade (morte dos condrócitos) e os vasos do periósteo começam a invadir este local (trazem células indiferenciadas); 3 – Aparece um anel de tecido ósseo no centro da futura diáfise; 4 – A cavidade irá originar a medula óssea.

22 TECIDO ÓSSEO 5 - Este processo evolui e forma-se uma tecido cartilaginoso entre a diáfise e a epífise, o Disco Epifisário ou cartilagem de conjugação. É a partir desse disco que o osso cresce.

23 TECIDO ÓSSEO 8. CONTROLE DOS NÍVEIS DE CÁLCIO
Se os níveis de cálcio estão altos no sangue, a glândula tireoide, secreta o hormônio calcitonina , e o cálcio do sangue é captado rapidamente pelo osso. Assim os níveis de cálcio no sangue voltam ao normal. Se os níveis de cálcio estão baixos no sangue, as glândulas paratireoides, secretam o paratormônio, esse hormônio estimula os osteoclastos a destruir a matriz óssea. O cálcio assim que estava fixado junto à matriz é liberado para o sangue, aumentando seus níveis nesse tecido. Raquitismo – o cálcio não é depositado na matriz óssea, o que deixa os osso macios e flexíveis e se deformam. A falta de vitamina D na infância prejudica a absorção de cálcio e provoca o raquitismo.

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