A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ORTOPEDIA Nathália , Aparecida e andréa

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ORTOPEDIA Nathália , Aparecida e andréa"— Transcrição da apresentação:

1 ORTOPEDIA Nathália , Aparecida e andréa
PSICOLOGIA HOSPITALAR ORTOPEDIA Nathália , Aparecida e andréa

2 A ortopedia é a especialidade médica que cuida das doenças e deformidades dos ossos, músculos, ligamentos, articulações, enfim, elementos relacionados ao aparelho locomotor

3

4

5

6 DOR

7 Qualquer dor que tenha causa especifica ou não, tem sempre um componente psicológico, e este componente é sempre variável de acordo com cada pessoa e é influenciado e modificado por fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais (Figueiredo, 2003). O paciente que está sentindo um período extenso de dor se torna incapaz de desenvolver algumas atividades. Os pacientes com inúmeras síndromes de dor crônica relatam depressão, raiva e fadiga. Ele pode ficar incapaz de continuar as atividades e as relações interpessoais que tinha antes da dor (Figueiredo, 2003). O alívio da dor pode acelerar a recuperação e a volta do paciente as suas atividades diárias

8 IMAGEM CORPORAL É em função da nossa imagem do corpo, sustentada e cruzada com o esquema corporal, que podemos entrar em comunicação com outrem, pois é na imagem corporal, suporte do narcisismo, que o tempo cruza com o espaço, e que o passado inconsciente ressoa na relação presente (DOLTO, 2004).

9 REABILITAÇÃO Atende pacientes com lesões ortopédicas, traumatológicas e do esporte, tendo como principais diretrizes a orientação, prevenção e principalmente a reabilitação. Fundamentada na reabilitação pós-operatória e de casos não cirúrgicos que acometem todas as articulações, a partir de técnicas especializadas objetiva dar condições ao paciente para o retorno às suas atividades esportivas, de trabalho ou atividades de vida diária.

10 DEPRESSÃO X ORTOPEDIA Deitos, Nascimento e Noal (1992, p. 327) definem a depressão como: [...] Uma falha, ao menos parcial, dos mecanismos de defesa mais elaborados. Traduz-se por uma regressão do ego, que abandona todos ou parte dos investimentos anteriores, para voltar-se sobre o seu mundo interno. Como sintoma, a depressão caracteriza-se por um tom afetivo de tristeza acompanhado de sentimentos de desamparo e redução de auto-estima [...].

11 DEPRESSÃO X ORTOPEDIA Morris (APUD DEITOS, NASCIMENTO E NOAL, 1992, p. 329) lista sete fatores potenciais para ocorrência de depressão associada à doença física: 1. história familiar de desordem psiquiátrica; 2. um passado de história de depressão; 3. personalidade pré-mórbida; 4. o impacto dos eventos da vida, incluindo a doença; 5. o grau de incapacitação gerado pela doença; 6. a presença de patologia cerebral e anormalidades neuroendócrinas; 7. a qualidade do apoio social durante o tempo da doença.

12 DEPRESSÃO X ORTOPEDIA Young, Beck e Weinberg (1999) afirmam que a doença física seguida de internação traz à tona muitas fantasias e revela para os pacientes a iminência da morte, real ou não, ou a ameaça à sua integridade física. Pacientes deprimidos demonstram uma visão negativa de si próprios, de seu ambiente e de seu futuro; consideram-se sem valor, muitas vezes inadequados e indesejáveis. Furlanetto (2002) refere que a depressão está intimamente ligada à baixa aderência ao tratamento médico e à mortalidade. Uma intervenção específica auxilia na recuperação mais rápida do paciente, aumentando sua qualidade de vida e diminuindo os gastos com a internação.

13 Andréa,15 anos, sofreu um acidente doméstico e fraturou a tíbia e o fíbula (peronio)

14 Eu estava numa noite lavando a louça após o jantar e escorreguei em um portãozinho improvisado para o cão não entrar, foi tudo tão rápido que quando vi já estava no chão em choque.Gritei por socorro e quando olhei meu pé estava preto e uma bola. Na época não tínhamos carro e por isso pegamos um táxi , quando chegamos ao pronto socorro da Unimed, tive esperar por casos de gripe passar na frente,sentia tanta dor que não conseguia achar posição de sentar , queria gritar, chingar, bater, era uma adrenalina de emoções e pensamentos, só queria aliviar minha dor. O médico me atendeu e só pôde colocar uma tala por causa do inchaço, conseguiu através do Raío- x visualizar duas fraturas em meu tornozelo, pelo menos me medicou para dor, mas não consegui dormir direito aquela noite, não tinha posição, meu pé ficava em cima de uns dois travesseiros e dormir de barriga pra cima nem pensar.Mas acho que acabei dormindo de tanto remédio e cansaço de chorar de dor

15 No outro dia logo pela manhã, fui ao hospital de Ortopedia, e lá fui atendida melhor, tudo rápido , mas complexo, ia pro consultório, depois fazia raio- x , voltava para sala de espera, voltava pro raio- x e depois pro consultório, sempre de cadeira de rodas, ou pulando igual “Saci”, e cada pulinho muita dor, era uma dor latejante, doía tanto que me passava na cabeça o que poderia ter feito pra não ter me acidentado,um arrependimento nem sabia do que, porque não entendia direito o que tinha acontecido. Cheguei finalmente ao consultório do médico pra ter uma resposta, e era uma boa noticia , pelo menos parecia. O médico me mostrou as fraturas ,o s distanciamentos dos ossos quebrados e disse que por ser muito nova ia fazer uma tentativa de recuperação sem cirurgia de pinos, na verdade eu não liguei muito porque a dor não passava e só diminuía com os remédios, e eu só queria não sentir mais dor.Mas assim foi , fiz mais uma tala, porque não podia engessar por causa do inchaço, só pude depois de mais de 20 dias, pois o ferimentos internos do acidente incharam muito meu tornozelo. Quando pude engessar, sentia menos dor, mas mexer no meu tornozelo me enchia os olhos de lágrimas porque doía muito, só não chorava de vergonha.

16 O gesso ficou lindo, branquinho, pensava que depois que seca-se poderia assinar e meus amigos também, até ai tinha um certo charme ter gesso, mas tive que ficar três meses com gesso sem saltinho de apoio , porque a idéia era colar os ossos sem pino, pronto virei Saci, tudo era no pulinho , mas minha família logo providenciou os ajudantes, a muleta e o andador de” velhinho”. Ajudava muito, as muletas eram mais charmosas, mas o andador coisa de doente grave, pelos menos parecia pra mim, mas eu preferia o andador , era mais confortável, me apoiava toda nele, só era muito lento, tipo coisa de velhinho mesmo. A muleta me feria as axilas, e me fez criar calos nelas de tanto me apoiar, porque tinha medo de cair com a muleta. Tomar banho era uma novela, lá ia eu com o andador e um banquinho pra sentar e muitas sacolas plásticas, para proteger o gesso da água, imagina já fazia meses que meu pé e perna não tomavam banho, só ficava um pouco dos dedos de fora que limpava com cotonete, a pele não respirava e por isso ressecava ai uma coceira doida , e não podia coçar, o jeito foi arrumar uma agulha de tricô, foi um alivio, ela virou minha amiga.

17 Falando em amizade, isso complicou, não pude ir mais pras discotecas nos finais de semanas, conseguia ir de andador na casa das vizinhas que eram minhas amigas, que me davam relatórios de tudo , mas não era a mesma coisa, acabava ficando sozinha. Depois de 3 meses finalmente coloquei o gesso novo de saltinho , agora podia pisar de novo como gente, mas com a muleta do lado direito é claro, para apoio , nem tinha mais equilíbrio direito. Depois de mais de um mês e meio consegui me livrar do gesso e lavar meus pé e minha perna, e sem banquinho e muitas sacolas plásticas.Mas tinha outro problema agora não conseguia dobrar o tornozelo, ficou engessado sem gesso, endureceu e andava com a perna dura , tipo robô. Foi mais ou menos uns 3 meses de fisioterapia pra voltar o movimento normal, melhorar o inchaço e sair os hematomas, detalhe parecia que tinha uma bola de tênis entalada no meu tornozelo, isso demorou mais de um ano pra sumir, demorei pra usar saias e bermudas , essa bola no meu tornozelo era muito estranha.

18 SERVIÇO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
( SEBASTIANI, R.W. & FONGARO, M.L - in ANGERAMI, V. A . [org] -"E a Psicologia Entrou no Hospital", SP, Ed. Pioneira, 1996 ) IDENTIFICAÇÃO: NOME Nº IDADE SEXO EST.CIVIL RELIGIÃO DATA INTERNAÇÃO /....../...... PSICÓLOGO MÉDICO SERVIÇO/DEPTO DIAG.MÉDICO DATA (atendimento) ...../...../......

19 1. ESTADO EMOCIONAL GERAL
BOM REG RUIM S/DADOS AUTO CONCEITO ( x ) ( ) ( ) ( ) AUTO ESTIMA ( ) ( x ) ( ) ( ) ANSIEDADE ( ) ( ) ( x ) ( ) DEPRESSÃO ( ) ( ) ( ) ( x ) INFORM.SOBRE A DOENÇA ( x ) ( ) ( ) ( ) INFORM. SOBRE TRATAMENTO ( x ) ( ) ( ) ( ) RELAÇÃO COM A DOENÇA ( ) ( ) ( x ) ( ) ESTRUTURA EMOCIONAL BÁSICA ( ) ( x ) ( ) ( ) DEFESAS PREDOMINANTES ( ) POSITIVAS ( ) NEGATIVAS RUPTURA PSICÓTICA ( ) SIM ( x ) NÃO

20 2. SEQUELAS EMOCIONAIS DO PACIENTE
PRESENTE AUSENTE FORTE LEVE COM INTERNAÇÃO ANTERIOR ( ) ( ) ( x ) COM TRATAMENTO ANTERIOR ( ) ( ) ( x ) COM CIRURGIA ANTERIOR ( ) ( ) ( x ) COM SEPARAÇÕES ( ) ( ) ( x ) COM PERDAS / ÓBITOS ( x ) ( ) ( )

21 3. TEMPERAMENTO EMOCIONAL OBSERVADO
INTROVERTIDO ( ) ACENTUADO ( ) EXTROVERTIDO ( x ) COMPENSADO ( x ) 4. POSTURA FRENTE À DOENÇA E A VIDA TENDÊNCIA BIÓFILA ( x ) TENDÊNCIA NECRÓFILA ( )

22 5. ESTADO ATUAL FRENTE À DOENÇA/ HOSPITALIZAÇÃO E A VIDA
( ) NEGAÇÃO ( ) REVOLTA ( ) BARGANHA ( ) DEPRESSÃO ( x ) ACEITAÇÃO ( ) GANHO SECUNDÁRIO

23 6. QUESTIONÁRIO ESPECÍFICO (História da Pessoa)
A. COMO ERA O PACIENTE ANTES DE ADOECER? Vida Social Ativa   B. RELATE UM DIA NA VIDA DO PACIENTE ANTES DELE ADOECER: Sem dados C. COMO FOI DESCOBERTO O DIAGNÓSTICO? Através de exame de Raio X D. 0 PACIENTE SABE DE SEU DIAGNÓSTICO? SE NÃO SABE, PORQUE? Sim, o medico informou sobre o trauma com base no exame de raio X

24 HOUVE ALGUM FATO MARCANTE NA VIDA DO PACIENTE E/OU FAMÍLIA,ANTES OU DEPOIS DO APARECIMENTO DA DOENÇA? DATA. ANTES DEPOIS DOENÇA DO PACIENTE ( ) ( ) DOENÇA NA FAMÍLIA ( ) ( ) SEPARAÇÃO NA FAMÍLA ( ) ( ) MORTE NA FAMÍLIA ( ) ( ) DESEMPREGO ( ) ( ) MUDANÇA DE CASA ( ) ( ) MUDANÇA DE ESCOLA ( ) ( ) NASCIMENTO DE IRMÃO ( ) ( )

25 HOUVE ALGUM FATO MARCANTE NA VIDA DO PACIENTE E/OU FAMÍLIA,ANTES OU DEPOIS DO APARECIMENTO DA DOENÇA? DATA: ANTES DEPOIS HOSPITALIZAÇÕES NA FAMÍLIA ( ) ( ) ACIDENTES DOMÉSTICOS ( ) ( ) ACIDENTES DE TRÂNSITO ( ) ( ) VIAGENS ( ) ( ) MUDANÇAS DE EMPREGO ( ) ( ) BRIGAS FAMILIARES ( ) ( ) DIFICULDADES ECONÔMICAS ( ) ( ) OUTROS ( ) ( )

26 7. AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL (História da Pessoa)
A. INFÂNCIA - ( COMPOSIÇÃO FAMILIAR, RELAÇÃO COM OS PAIS, VIVÊNCIAS, ACONTECIMENTOS RELEVANTES ) B. ADOLESCÊNCIA - ( HÁBITOS, SEXUALIDADE, GRUPOS, VIVÊNCIAS, ACONTECIMENTOS RELEVANTES ) R: Andrea relata que havia uma vida social ativa com as amigas, saiam para a discotecas. C. VIDA ADULTA - ( ROTINA DIÁRIA, SITUAÇÃO CONJUGAL, RELAÇÕES COM PARCEIROS, CONTATO COM FILHOS, VIVÊNCIAS, ORGANIZAÇÃO DO LAR, EXPECTATIVAS DE VIDA ) D. CONTATOS SOCIAIS - ( EMPREGOS, AMIGOS, PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE, LAZER, ATIVIDADES )

27 8. EXAME PSÍQUICO IDENTIFICAÇÃO:
IDENTIFICAÇÃO: NOME LEITO...... IDADE SEXO EST.CIVIL RELIGIÃO DATA INT..../..../..... PSICÓLOGO MÉDICO DIAGNÓSTICO MÉDICO DATA....../....../..... A. CONSCIÊNCIA ( Clínica - quantitativa ) ( x ) NORMAL ( ) TORPOR ( ) TURVAÇÃO ( ) OBNUBILAÇÃO ( ) COMA I (vigil) ( ) COMA II ( ) COMA III ( ) COMA IV (decerebração) ÍNDICE GLASGOW :

28 B. SENSO PERCEPÇÃO ( x ) NORMAL ( ) ALUCIANÇÃO OLFATIVA ( ) ILUSÃO ( ) ALUCINAÇÃO GUSTATIVA ( ) ALUCINAÇÃO VISUAL ( ) ALUCINAÇÃO TACTIL ( ) ALUCINAÇÃO AUDITIVA ( ) ALUCINAÇÃO CENESTOPÁTICA

29 C. PENSAMENTO ( x ) NORMAL ( ) ALTERAÇÃO DO CONTEÚDO ( ) CONFUSÃO MENTAL ( ) DELÍRIO PERSECUTÓRIO ( ) DELÍRIO RELIGIOSO ( ) DELÍRIO DE REFERÊNCIA ( ) ALTETAÇÃO DO CURSO QUAL: ( ) ALTERAÇÃO DA FORMA QUAL: ( ) DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO ( ) DELÍRIO HIPOCONDRÍACO

30 D. LINGUAGEM: OBS: ( x ) NORMAL ( ) AFASIA ( ) DISLALIA ( ) ECOLALIA ( ) DISARTRIA ( ) OUTRAS :

31 E. MEMÓRIA : ( x ) NORMAL ( ) ALTERAÇÃO DE FIXAÇÃO ( ) AMNÉSIA ANTERÓGRADA ( ) DIFICULDADES DE FIXAÇÃO ( ) ALTERAÇÀO DE EVOCAÇÃO ( ) AMNÉSIA RETRÓGRADA TOTAL ( ) AMNÉSIA LACUNAR ( ) AMNÉSIA PÓS-TRAUMÁTICA ( ) HIPOMNÉSIA ( ) HIPERMNÉSIA

32 F. INTELIGÊNCIA/ COGNIÇÃO:
( x ) NORMAL ( ) ALTERAÇÃO NA INTELIGÊNCIA VERBAL ( ) ALTERAÇÃO NA INTELIGÊNCIA NÃO VERBAL ( ) ALTERAÇÕES COGNITIVAS ESPECÍFICAS : QUAIS:

33 G. CONSCIÊNCIA DO EU (Qualitativa) :
( ) NORMAL ( x ) ALTERAÇÃO NO EU FÍSICO ( ) ALTERAÇÀO NO EU PSÍQUICO ( ) RUPTURA PSICÓTICA ( ) ALTERAÇÃO NA ORIENTAÇÃO AUTO-PSÍQUICA: ( ) ESTRANHEZA DE SI MESMO ( ) DESOR. TEMPO PSICOLÓGICO ( ) DESOR. ESPAÇO PSICOLÓGICO

34 G. CONSCIÊNCIA DO EU (cont) :
( ) ALTERAÇÃO NA ORIENTAÇÃO ALO-PSÍQUICA: ( ) ESTRANHEZA DO OUTRO ( ) DESOR. TEMPO FÍSICO ( ) DESOR. ESPAÇO FÍSICO ( ) DESPERSONALIZAÇÃO

35 H. AFETIVIDADE ( HUMOR ) ( ) NORMAL ( ) LABILIDADE AFETIVA ( ) DEPRESSÃO ( ) MAIOR ( ) REATIVA ( ) MANIA ( ) LEVE ( ) MODERADA ( ) AUMENTADA ( ) AMBIVALÊNCIA AFETIVA ( ) AMORFISMO AFETIVO ( ) ANGÚSTIA ( ) DE MORTE ( ) EXISTENCIAL ( x ) ANSIEDADE (x ) REATIVA ( ) NEURÓTICA

36 I. MOTIVAÇÃO E VOLIÇÃO ( x ) DESEJA E OPERACIONALIZA ( Normal ) ( ) DESEJA E NÃO OPERACIONALIZA ( ) NÃO DESEJA

37 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS:
S/ DADOS MODERADA ACENTUADA CULPA ( ) ( x ) ( ) NEGAÇÃO ( ) ( ) ( ) RAIVA ( ) ( ) ( ) HOSTILIDADE ( ) ( ) ( ) FANTASIAS ( ) ( ) ( ) FANTASIAS MÓRBIDAS ( ) ( ) ( ) FRUSTRAÇÃO ( ) ( x ) ( ) IMPOTÊNCIA ( ) ( ) ( x )

38 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont):
S/ DADOS MODERADA ACENTUADA INSEGURANÇA ( ) ( x ) ( ) FRACASSO ( ) ( ) ( ) REGRESSÃO ( ) ( ) ( ) DEPENDÊNCIA ( ) ( ) ( ) CONFORMISMO ( ) ( ) ( ) PROJEÇÃO ( ) ( ) ( ) ISOLAMENTO ( ) ( ) ( )

39 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont):
S/ DADOS MODERADA ACENTUADA DESAMPARO ( ) ( ) ( ) PÂNICO ( ) ( ) ( ) DESCONFIANÇA ( ) ( ) ( ) DESPESSOALIZAÇÃO ( ) ( ) ( ) ESPERANÇA ( ) ( ) ( ) AMBIGUIDADE ( ) ( ) ( ) HOSPITALISMO ( ) ( x ) ( ) HOSPITALISMO ( ) ( ) ( )

40 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont):
S/ DADOS MODERADA ACENTUADA STRESS PSICORGÂNICO ( ) ( ) ( ) AGITAÇÃO PSICOMOTORA ( ) ( ) ( ) AGRESSIVIDADE AUTO DIRIGIDA ( ) ( ) ( ) AGRESSIVIDADE ALODIRIGIDA ( ) ( ) ( ) MEDO REAL ( ) ( x ) ( ) MEDO FANTASMÁTICO ( ) ( ) ( ) COMPORTAMENTO FÓBICO ( ) ( ) ( ) SENSAÇÃO DE PUNIÇÃO ( ) ( ) ( )

41 9. MANIFESTAÇÕES PSÍQUICAS E COMPORTAMENTAIS (cont):
S/ DADOS MODERADA ACENTUADA SENSAÇÃO DE ABANDONO ( ) ( ) ( ) LIMITAÇÃO DE ATIVIDADES ( ) ( x ) ( ) CONFLITOS QUANTO A PRIVACIDADE ( ) ( ) ( ) PRIVAÇÃO DA LIBERDADE ( ) (x ) ( ) PERDA DA AUTONOMIA ( ) ( ) ( ) ESQUEMA CORPORAL MODIFICADO ( ) ( ) ( x ) CONFLITOS C/ SEXUALIDADE ( ) ( ) ( ) OUTRAS

42 10. DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO :
HIPOTESES DIAGNÓSTICAS – (CID 10) 11. FOCOS PRINCIPAIS : 12. CONDUTA: 13. SÍNTESE :


Carregar ppt "ORTOPEDIA Nathália , Aparecida e andréa"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google