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Paixão de Cristo António Zumaia.

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Apresentação em tema: "Paixão de Cristo António Zumaia."— Transcrição da apresentação:

1 Paixão de Cristo António Zumaia

2 I - Jesus é condenado Meu Jesus, os homens te condenaram;
És a luz, vieste para nos amar… Cruelmente, o teu sangue derramaram, na justiça… dos que querias salvar. Vieste ao mundo pregar o amor… Mas os ímpios e maus te condenaram, num julgamento de dor e horror; Com duros espinhos te coroaram. Dura sentença a condenação; Os homens ditaram a tua sorte, mas pobres dementes… foi ilusão. Essa condenação dura e forte, foi para todos nós a salvação. Não sabiam da vida… além da morte.

3 II – Jesus carrega a sua cruz
Entre dores o povo em alarido; Tu que para os homens, serás a Luz… Carregas as dores assim ferido, nos teus ombros, uma pesada Cruz. Ela que representa o mundo inteiro, símbolo de morte… será salvação. Será no mundo um doce canteiro, do teu belo e divino coração. Essa cruz que em sacrifício carregas, nela vai dos homens o seu destino; No mais belo exemplo que nos entregas. O pecado dos homens desatino… Queres paz, que não entrem em refregas. É a Cruz que carregas… de menino.

4 III – Jesus cai pela primeira vez
Jaz no chão e assim o abençoa; A terra que sempre foi de ninguém, Fica Santa, embora isso lhe doa. É seu divino corpo que a contem. Dói o coração VÊ-LO assim sofrer; O caminho a percorrer por Jesus, sabe que caminha para morrer, porque o seu destino… é a cruz. Levanta-se! Destino vai cumprir, o caminho que DEUS lhe destinou, humanas forças estão a esvair, já em sacrifico se levantou; Olhando a turba num leve sorrir, carregando a cruz… continuou.

5 IV - Jesus encontra Maria sua mãe
Olhos nos olhos a dor estampada, mãe sofria a perda do filho amado; Cruelmente de lágrimas banhada, viu a cruz… Deus lha tinha destinado. Com amor de filho para ela olhou, repartia assim sua dor Jesus… A mulher que toda a vida o amou, era dela também… a sua cruz. Fazia-se despedida terrena, de mãe e filho em carinho e dor e foi assim, numa tarde amena que Jesus bebeu cálice de amor… Olhou a sua mãe e a fez serena, arrastando a cruz de Deus e SENHOR.

6 V - Jesus recebe a ajuda de Simão para carregar sua Cruz
Simão a humanidade encarnaste, tu apenas ajudaste a DEUS… Os bons e humildes, representaste; De humilde, foste grande aos olhos SEUS. De homem simples carregaste a cruz, essa cruz que todos nós carregamos; Tiveste a dita de ver Deus e a luz, foi na tua força que confiamos… Alija-O do peso dessa cruz, dá tua confiança à humanidade, pois nesse caminhar… verás a luz. ELE veio-nos mostrar a verdade; Esse caminho que ao céu nos conduz. Simão! Te lembrará a Cristandade…

7 VI - Verónica enxuga a face de Jesus
No povo entre ódios e paixões; Entre as armas de crueldade insana, existem os bondosos corações; Dignificando assim, a raça humana. Cai de joelhos estendendo a toalha, para enxugar a face de Jesus… Lágrimas de sangue que já coalha, mas para ela… é sagrada luz. Jesus agradece-lhe tal carinho, que de momento suavizou a dor… Olha em frente e segue o seu caminho. Ergue os olhos, agradece ao SENHOR, a Verónica murmura baixinho: - É martírio que sofro, por amor.

8 VII - Jesus cai pela segunda vez
Crueldade! Imposta pela espada e lança, é muita dor, mas a terra abençoa, o sublime sacrifício alcança… Prostrado no chão… ao mundo perdoa. Foi escarnecido e ajudado, semearam rosas no seu caminho; Pelos ímpios vilipendiado, a todos perdoou com seu carinho. Mas forças humanas já se perdendo, muitos o ajudam a levantar e Jesus pouco a pouco, vai vencendo. O homem continua a pecar, por eles doce Jesus vai sofrendo; A sua cruz… ELE vai carregar.

9 VIII - Jesus fala as mulheres de Jerusalém
Foram palavras de um doce amor, que lhes dirigiu carregando a cruz. - Educai filhos, na lei do SENHOR, sois mães da vida cobertas de luz… Deus que vos deu a graça de parir, deu-vos um doce coração para amar; Sede dignas de para ELE sorrir e para ELE… os filhos criar. Por vós sofro o martírio da paixão, sigo o caminho que à morte conduz, para de vossos filhos… ser salvação. Sois o sal da terra e a sua luz, Mulheres do mundo, o coração; Por todas vós… abençoada cruz.

10 IX - Jesus cai pela terceira vez
Oh! Dor do pobre humano coração, exausto nessas dores do martírio… Prova a terra outra vez… Oração! Vês na mão da mulher, um belo lírio. Os brutos ajudam-te a levantar, tem pressa de assistir à tua morte e estes pobres loucos… vais salvar, eles que ditaram a tua sorte… As forças humanas já se esgotaram, mas vais cumprir o destino do PAI; Com desgosto, dos que tanto te amaram. Vai! Carrega essa dura cruz. Vai! Salva os homens que te injuriaram, uma obra destas… só de um DEUS sai.

11 X - Jesus é despojado das suas vestes.
Ignomínia, dor, a humilhação O que tu sofreste ó meu Jesus… Nesse teu martírio de Salvação, Para dar ao mundo… a tua luz. Das tuas vestes te despojaram, terrível delírio de crueldade. Aos olhos do teu povo te humilharam, TU os salvas, depois desta maldade. Só um Deus pode dar este perdão; Corpo nu o martírio implorando, sofrendo o divino coração… Somente os bons por ti estão chorando, Olhando… o teu corpo com devoção; Baixam os olhos, a Deus estão orando.

12 XI - Jesus é pregado na Cruz
Cruel dor! O ferro, a carne rasgando… Sofre Jesus, todas as dores da vida; Com agudos cravos estão-te pregando, tuas abençoadas mãos… em ferida. Já presas na dura cruz da paixão, Imóveis na madeira… Sofrimento! Somente o teu divino coração, se ergue ao pai, em doloroso lamento. Teus divinos pés tanto caminharam, pregando a doce palavra de Deus; Terríveis ferros os imobilizaram. Ergue-se a cruz… Chorem os olhos meus, gemidos de dor dos lábios brotaram, foi assim… a melodia do adeus.

13 XII - Jesus morre na Cruz
Houve fel, houve ferro, o tempo escoa… Ainda ao seu PAI gritou na dor: -Eles não sabem o que fazem… Perdoa! EU vou morrer por eles… com amor. O mundo abalou… A terra tremeu. Fogem soldados… de medo o seu grito. Jesus olha o céu num pedido seu… - PAI! Em tuas mãos entrego o meu espírito. Em doce paz… como ELE a pregou; Num breve suspiro nos deu a luz, vendo os fiéis, que a seus pés ajoelhou. Glória do martírio que ao céu conduz, este HOMEM-DEUS, que tanto amou… Legou-nos para sempre a sua cruz.

14 XIII - Jesus é retirado da Cruz
Jaz morto o homem, está vivo Jesus… Seus fieis reclamam com devoção; Apenas seu corpo desce da cruz, no regaço da mãe… em oração. Maria que por Deus é santidade, acaricia o fruto do seu ventre. Perdoa aos homens a sua maldade, agora já salvos… para todo o sempre. Apesar de mãe ELA já sabia, o destino de seu filho amado; Que pelos homens ELA o perdia. Pelos seus ternamente acarinhado; Na doçura de Deus, ele sorria. Pois sabia… agora era ADORADO.

15 XIV - Jesus é sepultado Jesus Cristo o homem, foi sepultado;
Exangue corpo de homem terreno, em lençol de alva cor amortalhado… O seu divino rosto estava sereno. A pesada pedra selou seu fim, repousou-se por três dias Jesus; Em perfumes de verbena e jasmim, para esquecer a pesada cruz. Essa cruz que foi a sua paixão, que pelos homens ELE carregou, para conseguir a sua salvação. Esse homem que o matou e sepultou, era o dilecto do seu coração; Foi por isso, que Jesus perdoou…

16 XV - A Ressurreição Mas! Hossana, Hossana! Alegria!
Entre cânticos de anjos e em glória, ressuscitou nesse terceiro dia; Para sobre o mal, mostrar a vitória. Mostrou aos seus, suas mãos em ferida. - Esta boa nova a todos levai, pregai o amor porque o amor é vida, a partir de agora, estarei no PAI. - Dai ao mundo a lição de humildade, sejam voz dos pobres e oprimidos. Lutai pela liberdade… e VERDADE. - Gritai bem alto e serão ouvidos; Dai amor, porque ele é eternidade e sem amor, sentir-se-ão perdidos.

17 E Jesus ficou entre nós. António Zumaia Formatado por Mana SC - Brasil


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