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ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CORPO VEGETAL

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Apresentação em tema: "ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CORPO VEGETAL"— Transcrição da apresentação:

1 ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CORPO VEGETAL

2 INTRODUÇÃO Botânica = observação & comparação Anatomia
Discernir semelhanças e diferenças; Generalizar; Sistematizar. Anatomia Descritiva: exame detalhado (posição no corpo vegetal); Ontogenética: desenvolvimento; Fisiológica: função.

3 INTRODUÇÃO Importância: Fenômenos (corpo vegetal); Taxonomia;
Confirmação de respostas morfogenéticas; Estudos – base molecular do desenv. Vegetal. Seções: Organização geral do corpo vegetal; Diferentes tipos de células e tecidos; Anatomia dos órgãos vegetativos; Anatomia dos órgãosreprodutivos.

4 INTRODUÇÃO Morfologia: Organização externa do vegetal; Organografia.

5 Embriogênese Embriogênese – formação do embrião
Padrão apical-basal – eixo principal Padrão radial – arranjo concêntrico dos sistemas de tecidos;

6 A Formação do Embrião 1ª divisão do zigoto – assimétrica Polaridade
Pólo superior – calazal Pólo inferior – micropilar Suspensor

7 Polaridade – uma extremidade diferente da outra
“O estabelecimento da polaridade é a primeira etapa essencial no desenvolvimento de todos os organismos superiores, pois ele fixa o eixo estrutural do corpo vegetativo, a espinha dorsal sobre a qual os apêndices laterais estarão dispostos Em algumas angiospermas a polaridade já está estabelecida na oosfera e no zigoto. Embrião propriamente dito X proembrião.

8 Meristemas Primários Protoderme Procâmbio Meristema Fundamental

9 Estágios do Desenvolvimento Embrionário
Globular Cordiforme Torpedo Meristemas apicais

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11 Mutação e embriogênese
Quando os fenótipos são alterados com sucesso, é possível identificar os genes correspondentes que regulam o desenvolvimento vegetal. Alguns desses genes reguladores afetam o padrão apical-basal do embrião e da plântula.

12 Embrião e Semente Fluxo de nutrientes Planta-mãe Tecidos do óvulo
Endosperma Cotilédones Perisperma Pedúnculo ou funículo Óvulo Sistema nutricional fechado

13 Eixos Embrionários Epicótilo – folhas e meristema apical acima dos cotilédones Plúmula Hipocótilo – eixo caulinar abaixo dos cotilédones. radícula

14 Formação da Semente Requisitos para a formação da semente
Sementes dormentes Germinação Raiz primária ou pivotante Raízes laterais / Raízes adventícias Germinação epígea-Cotilédones elevados acima do nível do solo Germinação hipógea- Cotilédones permanecem abaixo do nível do solo

15 O período compreendido entre a germinação e o estabelecimento da plântula como um organismo independente constitui a fase mais crucial na história de vida da planta. Durante esse período a planta fica mais vulnerável a danos por um amplo grupo de pragas de insetos e fungos parasíticos, e o estresse hídrico pode, muito rapidamente mostrar-se fatal.

16 Morfologia e anatomia dos estádios sucessivos do desenv
Morfologia e anatomia dos estádios sucessivos do desenv. de mamona (Ricinus communis)‏

17 Cortes de semente de mamona.

18 Morfologia e anatomia do desenvolvimento de mamona.

19 Floema = 1 Xilema = 2 Medula = 3 Periciclo = 4 Córtex = 5 5 5 5 5

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21 CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS

22 A CÉLULA VEGETAL

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47 Sistema dérmico – edpiderme, cobertura externa.
Tecidos vegetais Tecidos permanentes Constituído por tipos celulares restritos e originados do meristema; Sistema dérmico – edpiderme, cobertura externa. Sistema vascular – formado pelos elementos condutores, xilema e floema. Sistema fundamental – ocupa espaços não preenchidos pelos sistemas dermico e fundamental.

48 Epiderme Camada de revestimento do corpo primário, geralmente de uma camada; As funções normais na parte aérea são: restrição de perda d’água, proteção mecânica, trocas gasosas, reserva de água e produtos metabólicos. Presença de cutícula, revestindo a parede externa da epiderme.

49 Epiderme Geralmente a parede externa é cutinizada, revestida pela cutícula (substância graxa/ ceras, óleos resinas e sais cristalinos); Pêlos; Estômatos;

50 Colênquima É um tecido vivo que juntamente com o tecido morto (esclerênquima) constitui o principal sistema de suporte das plantas; Esclerânquima Esclerênquima Apresenta paredes espessas e lignificadas; Células: Escleritos e fibras.

51 Tecidos condutores Xilema: Responsável pela condução de água e sais; Floema: Responsável pela condução de compostos orgânicos

52 EPIDERME

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57 PARÊNQUIMA

58 COLÊNQUIMA

59 ESCLERÊNQUIMA

60 AERÊNQUIMA

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62 ANATOMIA E MORFOLOGIA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS

63 Raiz Primeira estrtura a emergir da semente em germinação;
Função de absorção, fixação, condução e armazenemento, sendo algumas delas importantes órgãos de armazenamento.

64 Raiz Acúmulo de reserva em plantas bienais;
As raízes absorvem: água, nutrientes minerais, ou íons inorgânicos que são deslocados pelo xilema e deslocado para partes aéreas das plantas; Produção de produtos do metabolismo secundário tais como nicotina.

65 Raiz Raiz pivotante penetra mais profundamente no solo
Raiz fasciculada agarram partículas do solo com mais superficialidade Raízes nutrição Laterais cm Raiz principal

66 Raiz Normalmente há um balanço entre a área de absorção dos nutrientes e as áreas fotossinteticamente ativas de uma planta (se houver um dano ao sistema caulnar, haverá uma redução no crescimento das raízes). O crescimento das raízes é um processo ininterrupto que cessa apenas sob condições adversas e na direção do menor esforço;

67 Raiz O ápice é protegido pela coifa (célula parenquimática), que produz o mucigel; À medida que as células da coifa descamam são substituídas pela ação meristemática; A substância viscosa é produzida pelo complexo de golgi;

68 Organizaçã do ápice da raiz
Fechado Aberto A epiderme apresenta uma origem em comum com a coifa

69 Raiz Maturação Alongamento Divisão

70 Raiz Tricomas radiculares

71 Raiz

72 Crescimento secundário: Estrias de Cáspari Lignina Suberina
Raiz Crescimento secundário: Estrias de Cáspari Lignina Suberina Tipos de Raiz Tuberosa: 1 – axial; 2 – lateral. Suporte Haustórios Modificações na Raiz Micorrizas Nódulos 72

73 Origem: origina-se do caulículo do embrião
Caule Conceito órgão vegetal portador de folhas ( e suas modificações ) estabelecendo ligação entre essas partes e a raiz Origem: origina-se do caulículo do embrião

74 Caule Partes principais Gema: região meristemática protegida por primórdios foliares ou por escamas Nó: região do caule onde ocorre a inserção das folhas Entrenó: região localizada entre dois nós consecutivos Folha: Expansão lateral do caule

75 Caule

76 Quanto ao porte e lignificação
Caule Quanto ao porte e lignificação Herbáceo: Caule pouco lignificado, geralmente verde e flexível Arbustivo: Caule lenhoso, geralmente ramificado desde a base e não ultrapassando três metros de altura Arbóreo: Caule lenhoso com mais de três metros de altura

77 Quanto ao meio onde se desenvolvem
Caule Quanto ao meio onde se desenvolvem

78 Tipos Caules aéreos Tronco Trepadores Escandentes Caule Volúveis
Estipe Colmo Haste Trepadores Escandentes Volúveis

79 Tipos Caule Rastejantes Estolhos Caule prostrado Aquáticos
Subterrâneos Rizomas Tubérculos Bulbos

80 Caule Caules aéreos

81 Caule Tronco Caule das plantas de porte arbóreo e arbustivo, sendo robusto e lenhoso. Ocorre especialmente entre as dicotiledôneas e gimnospermas

82 Caule Estipe

83 Caule Colmo

84 Caule Haste Caule frágil, geralmente de cor verde, flexível, ramificado, característico de plantas de porte herbáceo

85 Caule Trepadores

86 Caule Escandentes Volúveis

87 Caule Caules subterrâneos

88 Caule Rizomas Apresentam forma geralmente cilíndrica e crescimento horizontal, localizando-se próximo à superfície Ex: bananeira

89 Caule Tubérculos Apresentam forma globosa e acumulam reservas; diferenciam se dos rizomas por apresentarem crescimento limitado e , das raízes tuberosas, por apresentar gemas. Ex. batata inglesa

90 Caule Bulbo Tunicados: apresentam catafilos suculentos dispostos de maneira concêntrica. Ex cebola Compostos: formado por vários bulbos tunicados.Ex. alho Escamosos: catafilos se sobrepõem. Ex açucena Sólidos

91 Folha Conceito São apêndices laminares do caule, geralmente clorofilados, e apresentam crescimento limitado Quando completa é constituída de limbo e pecíolo, podendo apresentar, ainda estípulas e bainha

92 Folha Partes da folha Limbo - porção laminar, achatada, em que são encontrados os tecidos Pecíolo - Haste comunicante entre a folha e o caule Bainha - expansão proximal achatada do pecíolo

93 Classificação foliar quanto a:
Folha Classificação foliar quanto a: Presença de pecíolo Folha peciolada: folha com pecíolo Folha séssil: folha sem pecíolo Face do limbo limbo Face superior: adaxial ou ventral Face inferior: abaxial ou dorsal

94 Folha

95 Configuração da folha quanto ao limbo
Folha simples - quando o limbo não dividido em folíolos ou pinas Folha composta - quando o limbo consiste de folíolos separados

96 Folha Peninérvea ou pinada (uma única nervura central primária dá origem a nervuras de ordem superior);  Palmatinérvea ou actinódroma (três ou mais nervuras primárias divergem radialmente de um ponto inicial comum);  Paralelinérvea ou paralelódroma (uma ou mais nervuras primárias originam-se lado a lado na base da folha e correm paralelamente até o ápice da folha, onde convergem). 

97 Folha Heterofilia É o caso em que em um vegetal existem diversos tipos de folhas, surgindo cada tipo em um ambiente diferente. Um exemplo importante é o caso da Sagitária, em que existem três tipos de folhas: as submersas (que são alongadas),as flutuantes (que são arredondadas) e as aéreas (que têm forma de ponta de flexa). Duas diferentes folhas numa mesma altura do ramo.

98 Folhas modificadas São folhas que têm funções especiais e, por isso mesmo, suas formas se adaptam a essas especializações. São exemplos: Espinho - folha modificada para economia de água Escama - folha geralmente subterrânea modificada que protege brotos, como, por exemplo, no lírio Catáfilo - folha subterrânea modificada que protege o broto nos bulbos tunicados, como na cebola Gavinha - folha modificada para permitir a fixação dos caules sarmentosos Bráctea - folha modificada que acompanha as flores com função de proteção ou atração Espata - bráctea especial que protege as inflorescências do copo-de-leite e do antúrio Carnívorora ou insetívora - folha adapatada para atrair, capturar e digerir pequenos animais que vão ser utilizados como adubo

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100 Anatomia da Folha Folha
As folhas, normalmente, têm uma forma laminar e, olharndo ao microscópio, veremos que possuem duas epidermes: a superior e a inferior, revestidas por uma cutícula para dificultar as perdas de água. Entre as duas epidermes fica o mesófilo, formado por diversas camadas e células de um parênquima clorofiliano, junto do qual os tecidos de condução formam as nervuras.

101 Folha

102 Folha

103 Flor Estrutura complexa, presente nos vegetais vasculares e destinado a reprodução; São as estruturas em que se baseiam os taxonomistas para classificar e identificar plantas; As estruturas componentes de uma flor são anatomicamente semelhantes a de uma folha.

104 Flor Partes constituintes de uma flor: Pedicelo (pode ser chamado de pedúnculo em flores isoladas); Perianto; Receptáculo; Androceu; Gineceu;

105 Presença e ausência de pedicelo: Pedicelada; Séssil;
Flor Presença e ausência de pedicelo: Pedicelada; Séssil; 105

106 Flor Forma do receptáculo: Achatado; Alongado.

107 Flor Perianto: Conceito: constituído pelos elementos florais mais externos e estéreis: cálice e corola. Função: proteção e atração de polinizadores; Apresenta estruturas foliares tais como cutícula, epiderme, parênquima, feixes libero lenhosos e estômato (região dorsal).

108 Aperiantada ou aclamídea; Monoperiantada ou monoclamídea;
Flor Número de perianto: Aperiantada ou aclamídea; Monoperiantada ou monoclamídea; Diperiantada ou diclamídea. – homoclamídea (presença de tépalas) e heteroclamídea. 108

109 Flor União das pétalas: Dialipétala; Gamopétala ou simpétala.

110 Flor União das sépalas Dialissépalo; Gamossépalo ou sinsépalo;

111 Flor Simetria floral; I - Simétrica Actinomorfa; Zigomorfa. II – Assimétrica.

112 Flor Androceu: Conjunto de estames que se desenvolve internamente ao perianto; Reprodução sexuada masculina;

113 Flor Estame: Órgão responsável pela reprodução masculina; ESTRUTURA: Filete – Parte estéril que dá suporte à antera; Conectivo – Parte da inserção entre filete e antera; Antera – Parte fértil do estame onde estão contidos os sacos polínicos.

114 Flor Número de estames em relação ao de pétalas: Isostêmone; Oligostêmone; Polistêmone; Diplostêmone. ESTAMINÓDIOS

115 Flor Antera: Porção responsável pela formação do grão de pólen: Forma das deiscências: Longitudinal ou rimosa; Poricida; Valvar;

116 Flor GINECEU: Estrutura responsável pela reprodução sexuada feminina. Estrutura do gineceu: Ovário; Estilete; Estigma.

117 Flor Classificação do ovário quanto a sua posição: Súpero Ínfero Semi ínfero

118 Flor Classificação do estilete: Indiviso; Bífido Trífido .

119 Fruto Conceito: Órgão de reprodução das angiospermas, resultante da hipertrofiação dos ovário. Função: Proteger as unidades de dispersão.

120 Classificação Quanto ao pericarpo; Quanto a deiscência;
Fruto Classificação Quanto ao pericarpo; Quanto a deiscência; Quanto à origem..

121 Frutos Secos Indeiscentes Deiscentes Fruto Aquênio Sâmara Cariopse
ou Grão Folículo Legume ou Vagem Cápsula

122 Fruto Seco Indeiscente
Aquênio Uma só semente presa ao pericarpo por um ponto que corresponde ao funículo do óvulo. Aquênio Fruto do Girassol Fruto da Erva-doce

123 Fruto Seco Indeiscente
Cariopse ou Grão Uma só semente totalmente ligada ao pericarpo Trigo Milho

124 Fruto Seco Indeiscente
Uma só semente e presença de alas Ex: begônia, pau d’alho, tipuana, cabreúva Sâmara Fruto da Tipuana

125 Fruto Seco Deiscente Folículo Legume ou vagem Cápsula Síliqua Fruto
Derivado de um único carpelo que se abre em um dos lados quando maduro Ex: esporinha, magnólia, asclépsias Folículo Legume ou vagem Cápsula Síliqua Um único carpelo que se abre ao longo dos dois lados Ex: feijão, ervilha, soja Vários carpelos, muitas sementes Ex: algodão, mamona, urucum Formado por dois carpelos fundidos Ex: Couve, mostarda

126 Fruto Asclépsias (FSD- Folículo) Mostarda (FSD- Síliqua)
Sementes ligadas a uma porção central Urucum (FSD-Cápsula) Ervilha (FSD- Legume)

127 Caracterização dos frutos quanto à origem.

128 Frutos simples Frutos derivados de um único ovário de uma flor Fruto
Tomate Mamão

129 Frutos agregados Fruto derivado de um gineceu dialicarpelar. Fruto
Morango

130 Fruto Frutos múltiplos Derivado de numerosos ovários que se desenvolveram próximos, provém de uma inflorescência. Abacaxi

131 Exemplo de fruto múltiplo
Jaca

132 Fruto Frutos complexos Frutos que possuem além dos ovários mais uma parte em sua constituição. Maçã

133 Alguns frutos complexos
Maçã Pêra Amora

134 Frutos partenocárpicos
Frutos que se originam sem fecundação. Banana Laranja baiana


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