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Profa. Dra. Renata Medici UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS.

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1 Profa. Dra. Renata Medici UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

2 Qual a qualidade ideal para água?.

3 Para você há diferença entre Poluição e Contaminação?

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6 Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), define-se como água poluída toda a água cuja composição tenha sido direta ou indiretamente alterada e invalide parcial ou totalmente os fins a que esta inicialmente se destinava. Contaminação é a introdução de elementos no meio hídrico em concentrações nocivas à saúde do homem

7 Poluente é uma substância que está no lugar errado, na concentração errada e na forma errada.

8 Estratosfera: entre 15 km e 50 km de altitude. O ozônio não é poluente. Os CFC’s são poluentes. Troposfera: do nível do mar até 15 km de altitude. O ozônio é poluente. Os CFC’s não são poluentes. Poluente: Substância no lugar errado

9 COBRE - No corpo humano os níveis normais de cobre são de 70 a 140 ug/dL. Participa no metabolismo celular, transporte de ferro e constituinte de diversas enzimas: - DEFICIÊNCIA - Anemia e neutropenia (diminuição do número de glóbulos brancos). COBRE - Excesso ataca o fígado e o cérebro, provocando hepatite e sintomas neurológicos e psiquiátricos. Poluente: Concentração errada

10 CROMO (VI) - penetra através da membrana celular com muita facilidade e por ser um agente oxidante muito forte pode até mesmo, interagir com constituintes da célula, inclusive material genético. Para o homem é considerado como uma substância carcinogênica. CROMO (III) - é considerado como um nutriente essencial e relativamente não tóxico para humanos e mamíferos. Ex. Potencializar o papel da insulina, não unicamente no metabolismo dos açúcares, mas também no das proteínas e das gorduras. Poluente: Forma errada

11 Cargas pontuais: Introduzidas por lançamentos facilmente identificáveis e individualizados, como os despejos de esgoto de uma indústria. Cargas difusas: Lançados de forma distribuída (não é fácil identificar como são produzidos), como substâncias provenientes de áreas agrícolas, ou de drenagem pluvial urbana. Poluentes Classificação quanto à facilidade com que se visualiza o ponto em que estão sendo lançados no corpo d’água receptor:

12 LEGISLAÇÃO Quem define o limite entre poluição e não poluição? USOS DA ÁGUA

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14 Muitos problemas de qualidade estão associados à quantidade de água disponível para diluição de poluentes. Qualidade x Quantidade de água Mistura

15 Equação de balanço de massa para determinação da concentração de um poluente em um rio

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17 Na prática a hipótese da mistura completa imediatamente após o lançamento pode não ocorrer, por isso, a legislação (CONAMA 430/2011) se refere à zona de mistura. Região do corpo receptor, estimada com base em modelos teóricos aceitos pelo órgão ambiental competente, que se estende do ponto de lançamento do efluente, e delimitada pela superfície em que é atingido o equilíbrio de mistura entre os parâmetros físicos e químicos, bem como o equilíbrio biológico do efluente e os do corpo receptor, sendo específica para cada parâmetro.

18 Uma estimativa útil para um lançamento lateral em um rio pode ser obtida pela equação de (Yotsukara, 1968 apud Chapra, 1997): Exemplo de cálculo da zona de mistura Onde: Lm = Distância a partir do ponto de lançamento para a qual pode se considerar que a mistura é completa (m); B = Largura média do rio (m); H = Profundidade média do rio (m); U = Velocidade da água (m/s).

19 Vazão de diluição (Q dil ) segundo Kelman (1997) Vazão de diluição A Vazão de Diluição é a vazão necessária para diluir determinada concentração de dado parâmetro de qualidade, de modo que a concentração resultante (concentração na mistura) seja igual à concentração permitida para o manancial. Vazão da qual o usuário se “apropria” virtualmente para diluir determinado parâmetro presente em seu efluente.

20 Vazão de diluição A vazão de diluição é um parâmetro importante para a outorga de lançamento de efluentes em um corpo receptor.

21 Equação para cálculo da vazão de diluição Qdil = vazão de diluição para determinado parâmetro de qualidade; Qef = vazão do efluente que contém o parâmetro de qualidade analisado; Cef = concentração do parâmetro de qualidade no efluente; Cperm = concentração permitida do parâmetro de qualidade no manancial onde é realizado o lançamento; Cman = concentração natural do parâmetro de qualidade no manancial onde é realizado o lançamento. KELMAN, J. 1997. Gerenciamento de Recursos Hídricos: Outorga e Cobrança. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Vitória – ES.

22 Como garantir o equilíbrio entre DISPONIBILIDADE (oferta) e DEMANDA (usos) e ainda minimizar os conflitos de uso

23 Gestão dos Recursos Hídricos Utilização de um conjunto de medidas estruturais (barragens, canais, adutoras, etc.) e não-estruturais ( leis, regulamentos, instituições, taxas, etc.) para uso benéfico da água pela sociedade e pelo meio natural

24 SUGESTÃO DE ESTUDO COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA DILUIÇÃO DE EFLUENTES Luciano Meneses Cardoso da Silva (Especialista em Recursos Hídricos e Gerente de Outorga da Superintendência de Outorga e Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA. )


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