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PublicouLuna Mota Penha Alterado mais de 8 anos atrás
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Paulo Costa 10ºM, nº16 Física Curso Profissional Técnico de Multimédia
Óptica Geométrica Paulo Costa 10ºM, nº16 Física Curso Profissional Técnico de Multimédia
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Introdução Neste trabalho vou falar sobre a reflexão e a refracção, mas também sobre espelhos planos e espelhos esféricos.
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Óptica Geométrica O modelo dos raios luminoso permite perceber o porque de vermos os objectos, a existência de sombras e como ocorre a reflexão e a refracção da luz.
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Raio Luminoso É a direcção segundo a qual a luz se propaga, é uma linha recta que se representa com uma seta que indica o sentido do raio luminoso. Ao conjunto de raios luminoso provenientes da mesma fonte, se podem propagar na mesma direcção chamamos feixes de raios luminosos.
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Feixes de raios paralelos.
Feixes divergentes. P Feixes convergentes.
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Principio de Fermat Fermat anunciou uma lei sobre o comportamento da luz que se designa pelo principio do intervalo de tempo mínimo ou principio de Fermat. “Todos os caminhos possíveis que a luz pode tomar para se deslocar de um ponto para o outro ele segue um caminho que requer o intervalo de tempo mínimo.”
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Reflexão da luz Reflexão regular da luz é a mudança de direcção ou sentido na mesma direcção que os raios luminosos sofrem ao incidir numa superfície polida continuando a sua propagação no mesmo meio óptico. Exemplo: Espelho plano reflecte regularmente a luz.
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Reflexão irregular da luz
É um desvio que os raios luminosos sofrem em diferentes direcções quando incidem numa superfície rugosa. É a difusão da luz que permite a observação completa de todos os objectos. Os fenómenos anteriores obedecem ás leis da reflexão. Exemplo: Uma parede reflecte de forma difusa os raios luminosos nela incidentes.
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Primeira lei da reflexão
Um raio incidente, o raio reflectido, e a recta normal ao ponto de incidência estão no mesmo plano.
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Segunda lei da reflexão
A amplitude do ângulo de incidência é igual á amplitude do ângulo de reflexão.
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Raio incidente Direcção da luz que vai ao encontro do espelho.
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Angulo de incidencia Angulo formado pelo raio incidente e a normal ao espelho no ponto de incidencia.
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Raio refletido (rr) Direcao da luz que o espelho reenvia.
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Angulo de reflexao Angulo formado pelo raio refletido e a normal ao espelho no ponto de incidencia.
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Espelhos
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Planos São superfícies planas que reflectem a luz regularmente: originam imagens virtuais.
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Curvos São superfícies esféricas que reflectem a luz de forma convergente e divergente: originam imagens virtuais e reais.
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Características da imagem de um objecto num mesmo plano
É virtual, parece que existe depois do espelho. Direita e do mesmo tamanho do objecto. Simétrica. Exemplo: mão. Formam-se á mesma distancia do espelho que o objecto.
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Do – distância do objecto
Di – Distância da imagem Do Di
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Espelhos curvos Espelhos esféricos são espelhos que resultam do corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular. Esféricos Parabólicos Cilindros
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C- Centro de curvatura F – Foco V - Vértice C F V F R
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Refracção da luz é a mudança na direcção de uma onda ao atravessar a fronteira entre dois meios com diferentes índices de refracção. A refracção modifica a velocidade de propagação e o comprimento de onda, mantendo uma proporção directa. A constante de proporcionalidade é a frequência, que não se altera.
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Refracção da luz
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Conclusão Com este trabalho fiquei a saber mais sobre a reflexão e refracção da luz, e sobre os espelhos planos e esféricos.
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