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Artigo: Overcoming barriers to campus greening Artigo: Overcoming barriers to campus greening “Ultrapassar barreiras para um campus ecológico” Universidade.

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1 Artigo: Overcoming barriers to campus greening Artigo: Overcoming barriers to campus greening “Ultrapassar barreiras para um campus ecológico” Universidade Federal da Bahia – UFBA Rede de Tecnologias Limpas – TECLIM Mikhail Martinez Barreto Salvador – BA 2010

2 Introdução A “ecologização” das instituições de ensino superior são definidos como os processos de redução dos impactos ambientais decorrentes de decisões e atividades do campus, bem como a sensibilização ambiental nas comunidades humanas de uma faculdade ou universidade (CREIGHTON, 1999 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). As “iniciativas ecológicas” em instituições americanas e européias não progridem. - Equívocos em relação ao verdadeiro significado de desenvolvimento sustentável. Principais causas: - Equívocos em relação ao verdadeiro significado de desenvolvimento sustentável. - Falta de interesse ambiental por parte dos estudantes funcionários. - Falta de interesse ambiental por parte dos estudantes funcionários. - Universidades conservadoras. - Universidades conservadoras. - O custo financeiro. - O custo financeiro. Questões específicas: endereçamento de tarefas que transformem universidades em instituições verdes.

3 Daí vem o foco do estudo... Uso de energia e gestão de resíduos (envolvem iniciativas fáceis de implementação, com retorno financeiro). Áreas de maior impacto significativo sobre o ambiente dos campus. Baseado numa avaliação global focada em instituições de ensino superior em Londres, buscando saber sobre os avanços em relação a “ecologização” nessas áreas. “Até que ponto as instituições incluídas na amostra avançaram em relação a “ecologização”?” “Quais barreiras são consideradas mais relevantes para alcançar a “ecologização” e como podem ser reduzidas ou ultrapassadas?”

4 Fundamentação teórica

5 Desenvolvimento sustentável e instituições de ensino superior Preocupação não só governamental mas também a nível de instituições de ensino superior (LEAL FILHO et al., 1996 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Universidades como instituições de pesquisa, ensino e desenvolvimento de políticas, têm o perfil de líderes na promoção do desenvolvimento sustentável (LEAL FILHO et al., 1996 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Prédio da Escola de Artes, Design e Mídia, Universidade Tecnológica Nanyang, Singapura.

6 O “greening” de instituições de ensino superior – O que pode ser alcançado? Creighton (1999, p. 4) apud Dahle & Neumayer (2001) indica que, somente em Nova Inglaterra, EUA, 35 universidades ou faculdades estão listadas como contribuidoras de depósitos de resíduos perigosos devido ao fracasso de sua eliminação completa. Dióxido de Carbono: principal responsável pelos impactos ambientais causados pelas instituições de ensino superior. aquecimento de água além de arrefecimento e/ou aquecimento de prédios. A universidade pode desenvolver modelos de comportamento e atitude que estimulam a responsabilidade social – Dar ao estudante o entendimento da inter- relação entre decisões de negócios e o ambiente natural. Uma “atitude ecológica” pode render a uma instituição de ensino superior uma imagem positiva em relação ao mundo.

7 Como estão as instituições de ensino superior hoje? Políticas de preocupação ambiental e práticas do dia-a-dia. Ocorrência de conferências internacionais tratando do papel das universidades em promover o desenvolvimento sustentável. Declarações, cartas e planos de ação. Mas, muitas vezes, os esforços não abrangem todo o campus universitário. Exemplos de estudos empíricos sobre barreiras para a “ecologização”...

8 Segundo Creighton (1999) apud Dahle & Neumayer (2001), na Universidade Tufts existe uma falta de interesse e compromisso em relação a iniciativas verdes por parte de administradores, funcionários e estudantes. Além disso, existe a falta de recursos financeiros e educação ambiental na comunidade do campus. A falta de organização estrutural e a predominante cultura na Universidade de Utrecht, na Holanda, foram as barreiras encontradas por Ginkel (1996) apud Dahle & Neumayer (2001). Riera (1996) apud Dahle & Neumayer (2001) definiu as principais barreiras para políticas ambientais na Universitat Autonomia de Barcelona como: Falta de opinião e tradição. Creighton (1999) apud Dahle & Neumayer (2001) complementa com as restrições orçamentais.

9 Prédio da Universidade Tufts Universidade de Utrecht, na Holanda Universitat Autonomia de Barcelona, Espanha

10 Metodologia Entrevistas – informações específicas sobre “iniciativas ecológicas” nas instituições, bem como julgamentos individuais a cerca das dificuldades e possíveis soluções para resolvê-las. Questões divididas em 2 partes: uma parte sobre as barreiras para a “ecologização”; a outra parte sobre gestão de energia e resíduos sólidos. 6 instituições de ensino em Londres. 16 pessoas – conhecimento sobre a temática para responder e refletir (gestores ambientais, funcionários, gestores de energia, gestores de resíduos, agentes imobiliários, agentes de saúde e segurança, além de 4 estudantes, membros de grupos de consciência ambiental). Respostas – codificação e categorização em grandes áreas conceituais

11 - Amostra pequena - Dados sobre gerenciamento de energia e resíduos são unicamente baseado nos entrevistados (creditados e considerados, pelo fato de serem pessoas da área) - Dados baseados em pontos de vista pessoais (subjetivo). - Criticas tendenciosos. - Avaliação global questionada: Vários institutos, várias realidades. Interpretação cautelosa! Mas... que reflete a situação atual da “ecologização”!

12 Resultados e discussão

13 Gerenciamento de resíduos sólidos e energia

14 Resíduos sólidos Até agora, as instituições analisadas não atingiram um processo de ecologização nesse sentido. Coleta seletiva não é muitas vezes respeitada pelas pessoas Duas instituições haviam coleta seletiva de vidro e alumínio, que não deu certo. Necessidade de reajustar o comportamento das pessoas (ACKERMAN, 1997 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Aumento dos resíduos sólidos em faculdades e universidades.

15 Energia Redução de até 20% dos gastos de energia devido aos sistemas de gerenciamento energético nos prédios (BEMS), ocorrendo em muitas instituições. Dispositivos de “poupança” de energia são encontrados somente em alguns prédios dos campus. O custo inicial desses sistemas e dispositivos é a principal barreira para implementação

16 Pode-se inferir que as instituições analisadas não consideram as iniciativas ecológicas relacionadas ao gerenciamento de energia e resíduos sólidos como suas maiores prioridades. As ações são ocasionais e não abrangem todo o campus. Pode-se inferir que somente iniciativas ambientais que geram um retorno financeiro são consideradas! X

17 Barreiras para “ecologização”

18 Falta de recursos financeiros Retorno financeiro proveniente da economia de energia através de tecnologias de eficiência energética (A universidade de Georgetown economiza anualmente $45,000 em painéis fotovoltaicos em seus telhados). Mas, os longos períodos para se ter um retorno financeiro diminui a difusão da iniciativa em instituições de ensino superior, apesar da maioria das mesmas planejarem investimentos a longo prazo (CREIGHTON, 1999, p. 120 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Keniry (1998, p. 59) apud Dahle & Neumayer (2001) cita que as energias renováveis têm alcançado altos níveis de eficiência em relação a combustíveis convencionais, mas Creighton (1999, p. 120) apud Dahle & Neumayer (2001) afirma que não conseguem suprir sozinha todas as necessidades de uma instituição de ensino superior.

19 Os baixos valores atuais de mercado para materiais reciclados são os principais argumentos das instituições para não aplicarem a reciclagem (KENIRY, 1998, p. 59 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). A Universidade do Colorado estabeleceu um programa primariamente voluntário envolvendo estudantes, que depois passaram a receber um pequeno valor além da receita pelas vendas do material (EAGAN and KENIRY, 1998, p. 60 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Uma idéia que gera economia! O problema do baixo capital destinado a iniciativas ecológicas pode ser solucionado pelo própria economia feita pelas mesmas, que além de se auto- financiarem podem gerar fundos para outras iniciativas (CREIGHTON, 1999, p. 44 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Outras soluções são as locações de equipamentos, além do uso de doações e ajudas governamentais e privadas. Apesar dos custos serem realmente altos, o que falta realmente é um pouco de sensibilidade para perceber os benefícios financeiros do gerenciamento prudente de energia e resíduos!

20 Falta de sensibilidade ambiental Nenhum investimento faz sentido se as pessoas não souberem como e porque agir com iniciativa ambiental. O painel educacional de desenvolvimento sustentável do Reino Unido afirma: todas as instituições de ensino pós-secundário e superior deverão dispor de pessoal bem treinado e competente no desenvolvimento sustentável e deve fornecer a todos os alunos oportunidades relevantes de aprendizagem em relação ao mesmo. Distribuição de jornais, panfletos e apresentação de palestras podem ajudar na divulgação das preocupações ambientais. A Universidade John Moores, de Liverpool criou um site na internet e divulga mensalmente um jornal, ambos tratando de meio ambiente (FORUM FOR THE FUTURE, 1999b apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). É necessário acima de tudo a consciência da complexidade dos problemas ambientais e de suas soluções (CREIGHTON, 1999, p. 226 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001).

21 Para Cortese (1992) apud Dahle & Neumayer (2001), uma solução para este dilema seria a implementação de preocupações ambientais em todas as disciplinas importantes. Os estudantes prestariam mais atenção, mesmo que indiretamente. A Universidade de Edimburgo tem integrado perspectivas ambientais em seus cursos, mesmo aqueles que não possuem esse foco (FORUM FOR THE FUTURE, 1999c apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Os estudantes é que fazem as instituições de ensino superior. Logo, possuem força para lutar pelas realização de iniciativas ecológicas. Já existem centros ambientais de estudantes, como o da Universidade de Yale É necessário dar oportunidades para que os estudos dos estudantes não seja empecilho para que eles possam fazer um trabalho ecológico dentro do campus. É preciso também que os professores dêem o exemplo, já que são “fonte de inspiração” para seus alunos e para todos que os cercam.

22 Barreiras culturais Estudantes e funcionários foram descritos como descuidados e professores como desinteressados e ocupados para participarem de processos de “ecologização”. Pode-se inferir que barreiras culturais e falta de sensibilidade estão interligados. É preciso não só mudanças simples, mas atitudes repetitivas em direção a alternativas ambientais. Estudos mostram que o envolvimento entre estudantes e funcionários é um efetivo meio para a “auto-ecologização” das instituições de ensino (HIGHER EDUCATION FUNDING COUNCIL, 1998 apud DAHLE & NEUMAYER, 2001). Cada membro do campus é responsável por uma parte da criação dos impactos de suas operações sobre o meio. Acima de tudo, é preciso ter consciência dos benefícios dessas atitudes!

23 Localização urbana como barreira para “ecologização” Falta de espaço para disposição dos resíduos e para construção de novos prédios com eficiência energética. Falta de preocupação dos estudantes com o espaço físico do campus Redução das áreas de estacionamento para containeres de reciclagem seria uma solução. Outra solução seria a cooperação com vizinhos buscando compartilhamento de áreas comunitárias para transporte e armazenamento de resíduos. Creighton (1999, p. 8) apud Dahle & Neumayer (2001) afirma que os impactos gerados pelas construções de novos prédios seriam maiores em relação a renovação daqueles que já existem, apesar das dificuldades de se implementar sistemas de eficiência energética em prédios antigos.

24 Como essas barreiras podem ser amenizadas ou ultrapassadas?

25 Conclusões Tentativa de realizar uma avaliação global do quão longe uma amostra de instituições de ensino superior têm alcançado em relação a "ecologização" dentro das áreas de resíduos sólidos e gestão de energia. Outro ponto foi a determinação de quais barreiras que eram consideradas mais importantes pelas instituições para a “ecologização” e quais as possíveis soluções. O estudo mostrou que existem iniciativas sendo aplicadas em instituições, apesar de serem poucas. - Financeiras As barreiras encontradas foram: - Financeiras - Educacionais - Educacionais - Culturais - Culturais - Urbanas - Urbanas O estudo pôde mostrar também barreiras em outras iniciativas.

26 Referências DAHLE, Marianne; NEUMAYER, Eric. Overcoming barriers to campus greening: A survey among higher education institutions in London, UK. International Journal of Sustainability in Higher Education, Londres, 2001. Vol 2, No 2, p. 139-160.

27 Obrigado!


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