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Situação Florestal do Estado de São Paulo Eng. Agr. Pesquisador Científico Cláudio Henrique B. Monteiro.

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1 Situação Florestal do Estado de São Paulo Eng. Agr. Pesquisador Científico Cláudio Henrique B. Monteiro

2 Situação do plantio com espécies exóticas de rápido crescimento (Pinus e Eucalyptus)

3 Floresta de Produção na SMA - SP As florestas de produção (Pinus e Eucalyptus) da SMA, somam 27.000 ha de área plantada e constituem importante fonte de pesquisa genética e manejo florestal e de recursos econômicos. Apesar de ter sido tentado em outras duas ocasiões, o Governo do Estado obteve sucesso na elaboração e execução de um plano de exploração e aplicabilidade financeira dessas florestas de produção, a partir do ano agrícola 2004/2005, através da elaboração do Plano de Produção Sustentada do Instituto Florestal, órgão hoje que, juntamente com a Fundação Florestal, constitui o Sistema Estadual de Florestas da Secretaria do Meio Ambiente, dando sustentabilidade financeira às suas Unidades de Conservação, bem como ao próprio reinvestimento na floresta de produção, com plantio em módulos anuais próximos dos 1.000 ha e como meta de arrecadação anual de 13,5 milhões de reais, durante 25 anos (2004 a 2028). Os resultados vêm superando todas as metas, com os seguintes dados:

4 Floresta de Produção na SMA - SP Plantio: Ano Agrícola 2004/2005................................1.012,00 ha 2005/2006............................... 1.075,00 ha *2006/2007.............................. 1.446,98 ha *2007/2008.............................. 1.722,00 ha *2008/2009.............................. 980,00 ha *2009/2010.............................. 980,00 ha * Proc. SMA Nº40.871/06 : licitação ocorrida e serviço já em execução Faturamento: Ano Fiscal 2004.......................... R$ 14.800.000,00 2005.......................... R$ 25 678.000,00 2006.......................... R$ 30.000.000,00 2007..........................R$ 20.000.000,00** **previsão

5 Floresta de Produção na SMA - SP O Plano de Produção Sustentada do I.F. vêm portanto e em conseqüência do manejo e plantio executados, proporcionando anualmente ao mercado madeireiro próximo dos 200.000 m³ de madeira para serraria e para energia bem como 20.000 ton de goma-resina (20% da produção nacional), concorrendo para o oferecimento de 5.000 empregos diretos em 29 municípios do estado. Manejando estas florestas de produção, com corte de madeira em 1.000 hectares e resinagem em aproximadamente 15.000 hectares, os 850.000 hectares de Unidades de Conservação do Litoral, Mantiqueira e Interior estão sendo beneficiados integralmente com os recursos financeiros resultantes do Plano de Produção Sustentada, sendo talvez uma situação rara, a nível mundial, de auto-sustentabilidade ambiental para sistemas públicos de proteção da vida silvestre. A oferta anual no mercado de significativo volume de madeira reflorestada (Pinus e Eucalyptus) também exerce importante papel na contenção do uso de madeira nativa da região amazônica.

6 FLORESTAS DE PRODUÇÃO - PLANO DE PRODUÇÃO SUSTENTADA Unidades envolvidas UNIDADESÁREA PLANTADA EM HECTARES F. E. de Assis1.909,63 E. E. de Marília152,89 E. E. de Paraguaçu Paulista2.347,93 F. E. de Avaré503,20 F. E. de Paranapanema1.423,08 E. E. de Bauru21,52 E. E. de Jaú50,60 F. E. de Pederneiras1.459,23 E. E. de Bento Quirino200,00 E. E. de Luiz Antonio1.251,59 E. E. de São José do Rio Preto13,57 E. E. de São Simão1.350,32 F. E. de Batatais1.086,15 F. E. de Bebedouro63,70 F. E. de Cajuru1.505,03 E. E. de Buri400,00 E. E. de Itapetininga3.127,83 F. E. de Angatuba796,95

7 FLORESTAS DE PRODUÇÃO - PLANO DE PRODUÇÃO SUSTENTADA Unidades envolvidas E. E. de Itapeva1.026,89 E. E. de Itararé1.310,41 F. E. de Manduri793,69 F. E. de Piraju509,90 F. E. de Águas de Santa Bárbara1.000,00 E. E. de Casa Branca341,90 E. E. de Mogi Guaçu2.481,17 E. E. de Mogi Mirim67,82 E. E. de Araraquara83,53 E. E. de Itirapina2.029,68 E. E. de Tupi116,31 TOTAL DA ÁREA PLANTADA27.424,52

8 FLORESTAS DE PRODUÇÃO - PLANO DE PRODUÇÃO SUSTENTADA Unidades envolvidas MODULAÇÃO = 27.424,52 / 25 = 1.096,98 ha./ano MÉDIA DO MÓDULO = 1.000,00 ha./ano E.E. = Estação Experimental F.E. = Floresta Estadual DFEE – Divisão de Florestas e Estações Experimentais, em 01/03/2007

9 PROPOSTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UMA POLÍTICA FLORESTAL PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Diagnóstico da situação florestal no Estado de São Paulo: I - Aspectos do setor produtivo II - Conservação de recursos naturais III - Análise da legislação vigente IV - Ambiente institucional Objetivos de uma política florestal paulista Diretrizes Estratégias de implementação Membros do Grupo de Trabalho: Giselda Durigan (coord.) Antônio Carlos Galvão de Melo Cláudio Henrique Monteiro Francisco José do Nascimento Kronka Gilberto de Souza Pinheiro João Regis Guillaumon Reinaldo Cardinalli Romanelli Ricardo Gaeta Montagna São Paulo, janeiro de 2005

10 PREMISSAS PARA UMA POLÍTICA FLORESTAL PAULISTA Cabe ao Estado o papel de propositor e gestor de políticas públicas, especialmente no que se refere às políticas voltadas para o gerenciamento de conflitos entre a preservação dos recursos ambientais e o desenvolvimento econômico e social; Para que seja efetiva, a política florestal do Estado de São Paulo deve ter como alvo o conjunto das atividades florestais, aí incluídos a atenção integrada aos aspectos que promovam o bem estar da sociedade e o desenvolvimento econômico com qualidade ambiental; A política florestal do Estado de São Paulo reconhece a democracia como valor fundamental da sociedade ao ser elaborada, conduzida e avaliada de forma inclusiva, participativa e aberta a novos contextos; Os desafios associados ao desenvolvimento sustentável da silvicultura e à preservação dos remanescentes de florestas nativas no Estado de São Paulo dependem de recursos que transcendem a capacidade presente e futura do Estado. Neste sentido a cooperação dos setores acadêmico, empresarial, governamental e da sociedade civil organizada deve estar refletida em todas as propostas orientadas para implementação desta política; O permanente cuidado da política com a agregação de valor e geração de produtos e serviços inovadores a partir da atividade florestal deve estar refletido na alta importância relativa dada à atividade de pesquisa e no oferecimento, especialmente pelos órgãos governamentais, de serviços ambientais e tecnológicos de alta qualidade;

11 PREMISSAS PARA UMA POLÍTICA FLORESTAL PAULISTA O aumento da eficiência econômica da atividade produtiva florestal deve ser visto como uma conquista a ser sempre acompanhada de investimentos, pelo setor, em conservação dos recursos naturais; O crescimento da atividade produtiva florestal não se fará, em nenhuma hipótese, às custas do desmatamento de áreas naturais, tendo em vista a exiguidade das áreas naturais remanescentes e a disponibilidade de amplas áreas já desmatadas com vocação para a silvicultura; A Política Florestal do Estado de São Paulo deve reconhecer o passado e estar orientada para o futuro, criando condições para que oportunidades e novas tendências sejam as principais determinantes da tomada de decisão; As diretrizes da Política Florestal que buscam mais bem ordenar o uso espacial da atividade florestal produtiva devem estar harmonizadas com a gestão integrada dos recursos hídricos, com a produção agropecuária, assentamentos rurais e a conservação da biodiversidade; A Política Florestal de São Paulo deve, na medida do possível, facilitar a adesão do Estado a elementos de Políticas de estados limítrofes e de âmbito Federal, como forma de ampliar as possibilidades de cooperação e harmonização em torno de planos e programas de maior abrangência.

12 Área coberta por florestas plantadas em diferentes países (fonte: H.T.Z. do Couto)

13 Caracterização dos principais pólos de reflorestamento em SP Região Administrativa Gênero (área em ha) EucalyptusPinus totalDistribuição Araçatuba8921151.0070,1% Bauru47.08720.15067.2378,7% Campinas100.9069.099110.00514,3% Litoral4.1224.3788.5001,1% Marília5.1863.7008.8861,2% Presidente Prudente2.1317.4369.5671,2% Ribeirão Preto91.5015.55497.05512,6% São José Rio Preto2.315462.3610,3% São Paulo57.3076.59063.8978,3% Sorocaba233.40692.664326.07042,3% Vale do Paraíba66.6638.76275.4259,8% TOTAL611.516158.494770.010

14 Localização dos Polos de Reflorestamento - SP

15 Polos de Reflorestamento do Estado de São Paulo PÓLO DE REFLORESTAMENTO RAIO (k m ) ÁREA (ha) N o MUN ÁREA REFLORESTADA (ha) EucalyptusPinusTotal% (*) Botucatu / Itatinga / Agudos751.767.14446130.29132.918163.2109,24 Itapeva / Capão Bonito / Buri601.130.9722464.16961.660125.82911,13 Bragança Paulista / Salesó-polis / Campos do Jordão 952.835.28585136.70313.118149.8215,28 Itapetininga / Pilar do Sul / Sorocaba751.767.1444583.72314.86698.5895,58 Itirapina / Luis Antônio / Mogi Guaçu1003.141.59082126.4669.117135.5834,32 TOTAL10.642.136541.353131.679673.0326,32

16 Evolução do Reflorestamento – Pinus e Eucalipto - SP

17 Evolução do Reflorestamento em São Paulo

18 Projeção no balanço (toras de Pinus) no Brasil

19 Projeção no balanço (toras de Eucaliptos) no Brasil

20 Consumo de madeira amazônica e demanda por madeira certificada no Estado de São Paulo, 2001 Setores envolvidosVolume consumido de madeira em tora (mil m 3 / ano) Demanda madeira certificada (mil m 3 / ano Demanda madeira certificada (%) Depósitos madeira4.20063015 Indústrias Móveis Casas de madeira Pisos e esquadrias Diversas 666 165 147 301 167 132 118 60 25 80 20 Construção vertical6059115 Total6.0841.19820

21 Uso de madeira amazônica no Estado de São Paulo

22 Produção de Madeira Serrada de Pinus no Brasil

23 Detentores de Florestas no Estado de São Paulo DetentoresEucalyptus (ha) Pinus (ha) Total Empresas (1) 300.08946.960347.049 Reflorestadoras (2) 88.89248.520137.412 Governamentais (3) 16.22025.22841.448 Não Identificadas206.28637.815244.101 Total611.517158.494770.010

24 Localização dos Plantios de Seringueira

25 Seringal Antigo (+/- 15 anos) – sem desrama

26 PROJETO SÃO PAULO AMIGO DA AMAZÔNIA Plano de Marketing para afloresta de produção. AÇÕES 5.000 árvores para resina; Floresta de uso múltiplo: Pinus, Eucalipto, Hevea Reserva legal com seringueira (5 x 4,5m), eucalipto citriodora, umbra, robusta, cloesiana, Pinus. Projeto Madeira de Lei Sequestro de Carbono

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