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BULLYING: UM FENÔMENO DE AGRESSÃO NA ESCOLA

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Apresentação em tema: "BULLYING: UM FENÔMENO DE AGRESSÃO NA ESCOLA"— Transcrição da apresentação:

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2 BULLYING: UM FENÔMENO DE AGRESSÃO NA ESCOLA
BULLYING: é um fenômeno (bem antigo) que gera violência explícita que culmina em situações de massacre. A palavra é de origem inglesa e designa que o “desejo consciente e deliberado de maltratar uma outra pessoa e colocá-la sob tensão...” (FANTE, 2005,p.27) O termo conceitua comportamentos agressivos e anti-sociais. O bullying recebe outros nomes em outros países. Entretanto, é usado para se referir as agressões explicitas e maldosas a uma vítima indefesa.

3 DEFINIÇÃO UNIVERSAL “ ...é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro (s), causando dor, angústia e sofrimento.” (FANTE, 2005, p.28-29) Entre os comportamentos que os agressores do Bullying estão: Insultos; intimidação; apelidos cruéis; gozações que magoam; acusações injustas; atuação sempre em grupo; ridicularizam; hostilizam; infernizam aponto de causar exclusão na vítima.

4 AS VÍTIMAS DO BULLYING As vítimas são escolhidas em virtude de um traço de comportamento que o agressor julga como fraco ou alvo de zombação; Eles são designados como BODE EXPIATÓRIO, pois são alvos de ataque de agressão por alguma frustração, experiência não resolvida ou trauma do AGRESSOR. Eles acontecem no interior da escola e são produzidos de forma repetitiva em um longo período de tempo. Apresentam sempre uma relação de desequilíbrio de poder. Sempre ocorrem sem motivações evidentes e com comportamentos ofensivos e danosos.

5 O AGRESSOR O agressor tem poder e consegue manipular outros alunos a segui-lo; Muitas vezes alguns alunos aderem por pressão ou por não quererem ser alvo também; Entre as causas para agredir estão: carência afetiva, ausência de limites, modo de afirmação do poder dos pais sobre os filhos quando utilizam práticas educativas de maus-tratos. Para Fante (2005) há duas causas que sintetizam: a reprodução das agressões que sofreu e a ausência de modelos educativos humanistas.

6 FORMAS DOS PAIS E PROFESSORES EM RECONHECER O AGRESSOR E A VÍTIMA
A VÍTIMA: isola-se no recreio; mostra-se inseguro, ansioso, tímido na sala de aula; em escolhas de grupo é sempre o último a ser escolhido; apresenta-se sempre aflito, triste e contrariado; às vezes apresenta-se com desleixo gradual nas tarefas, aparece com contusões feridas, roupas rasgadas; falta às aulas com freqüência e perde constantemente os objetos. O AGRESSOR: faz gozações, coloca apelidos, insulta, menospreza e difama. Faz ameaças, bate, picha, dá socos e pontapés. Pega materiais e retira os lanches das vítimas.

7 CONSEQÜÊNCIAS DO BULLYING
As vítimas podem ter prejuízos nas relações de trabalho, em sua futura constituição familiar e na criação dos filhos. Interfere na saúde física e emocional. Em alguns casos, mesmo com tratamento, a vítima não consegue superar e desencadeia prejuízos no desenvolvimento psíquico. Podem aparecer transtornos psicológicos. Poderá também desenvolver comportamentos depressivos e agressivos. Em algumas situações reagindo, depois de tanta humilhação, com agressões que levam a morte.

8 Continuando sobre as conseqüências....
Quanto ao agressor acaba por desenvolver comportamentos anti-sociais e delinqüência, uso de drogas, porte ilegal de armas, furtos, indiferença à realidade, crença que deve levar vantagem em tudo. Há uma relação direta com Bullying e criminalidade. Segundo FANTE(2005, p.81) o fenômeno “...passou a ser considerado como um problema de saúde pública, devendo ser reconhecido pelos profissionais de saúde em razão dos danos físicos-emocionais sofridos por aqueles que estão envolvidos nele.”

9 PROGRAMAS ANTIBULLYING
HÁ programas que se objetivam ao desenvolvimento da educação de sentimentos e valores para melhoria da convivência das relações interpessoais. Na Espanha há um material didático que é distribuído nas escolas públicas. Na Inglaterra há um projeto em que são realizadas pesquisas nas escolas e depois transformadas em material informativo por adultos. Outros programas são desenvolvidos como estímulo as amizades no interior da escola e telefones disponíveis para crianças envolvidas no fenômeno para que possam falar sobre os abusos e assim ter uma intervenção.

10 CONTINUANDO... Irlanda e Grécia: há programas de intervenção visando a conscientização de todos na escola através de teatros e palestras envolvendo os alunos. Nestes programas têm psicólogos e psicopedagogos envolvidos, principalmente no preparo com professores para lidar com o fenômeno na escola. Portugal: os alunos criaram programas de ajuda aos colegas, Liga dos Alunos Amigos, objetivando evitar agressões entre os colegas. Brasil:


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