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Curso do 3° ano.

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1 Curso do 3° ano

2 Questoes Preparatorias
Questões Preparatórias 1- Quais são os tipos de otites? 2- O que se espera encontrar nas otoscopias das Otites Medias Crônicas? 3- Quais as possíveis complicações associadas aos diferentes tipos de otites?

3 OTITES Otite Externa Otite Média Aguda Otite Média Serosa
Otite Média Crônica

4 Otite Externa Etiologia:
Infecção causada pela quebra da barreira do CAE. Quadro Clínico: Prurido Dor Edema Secreção Nos seres humanos, o meato se estende por cerca de milímetros de comprimento, desde a concha até a membrana do tímpano,5 que divide a orelha externa da orelha média.1 Tem composição cartilaginosa em seu terço lateral, e óssea nos dois terços mediais. É revestido por uma pele fina, sem papilas dérmicas, que se torna mais fina internamente, onde cobre a face externa da membrana do tímpano e se prende firmemente ao periósteo. O tecido subcutâneo da sua porção cartilaginosa apresenta glândulas sebáceas, ceruminosas e folículos pilosos.6 A presença de glândulas apócrinas tubulares enoveladas que secretam cerume é um elemento característico do revestimento cutâneo do meato acústico externo.7 Já na porção óssea, pelos e glândulas ocorrem apenas na parede superior

5 Otite Externa Exame Físico: Otoscopia Palpação DOR Meato normal
Infecção aguda

6 Otite Externa Bacteriologia Pseudomonas aeruginosa Tratamento
Proteus mirabilis Staphylococos Bacilos G - Tratamento Limpeza e cuidados locais Antibioticoterapia Analgesia e antinflamatórios

7 Otite Média Aguda (OMA)‏
Definição: lesões anatomopatológicas inflamatórias agudas do revestimento conjuntivo epitelial das cavidades da orelha média. “Inflamação aguda do ouvido médio” 7

8 OMA 90% das crianças 1 episódio de OMA até 7 anos; 75% mais de 3 episódios Motivo mais comum de consultas em pediatria Picos de incidência - entre 6 e 11 meses: queda da taxa de imunoglobulinas - entre 4 e 5 anos: contato com outras crianças

9 Funções da Tuba Auditiva
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2). A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller). 1. Equalizar a pressão do ouvido médio com o meio externo 2. Proteção contra secreções da nasofaringe. 3. Drenagem e clearance de secreção da OM para a nasofaringe 9

10 Tuba Auditiva Particularidade na criança: Mais curta Mais horizontal
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2). A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller). 10

11 OMA Exame Físico Otoscopia: membrana timpânica congesta, hiperemiada,
sem brilho e abaulada.

12 Otoscopia Normal

13

14 OMA Exame físico

15 OMA Exame físico Perfuração timpânica pode ser espontânea e provoca grande alívio da dor.

16 OMS Exame Físico Otoscopia: membrana timpânica com perda de translucidez, sem brilho e com a trama vascular aumentada. Nível líquido ou bolhas no interior da caixa.

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18 OMS Tratamento Clínico
Observação clínica: 90% dos casos que surgem após um episódio de OMA regridem em 3 meses. Controle de comorbidades e fatores facilitadores. Antibióticos - indicações: instalação recente da OMS paciente virgem de tratamento processo infeccioso em agudização Corticosteróides.

19 OMS Tratamento Cirúrgico
Cirurgia

20 Otite Média Crônica (OMC)‏
Tipos: 1- OMC simples 2- OMC Supurativa (purulenta)‏ 3- OMC Colesteatomatosa OMA OMS Evolução Geralmente é um processe de evolução contínua 20

21 Otite Média Crônica Simples
Otoscopia

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25 OMC Colesteatomatosa Otoscopia
Otorréia com descamações perláceas e material queratínico; Retração atical Retração póstero-superior Perfuração ampla (destruição subtotal do tímpano) ou póstero-marginal com supuração ântero-atical; 25

26 OMC Colesteatomatosa

27 OMC Colesteatomatosa

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29 OMC Colesteatomatosa Radiologia Exame de escolha = CT
Avalia extensão da erosão óssea e penetração tumoral Erosão esporão e ossículos Cavidade preenchida por massa tumoral Erosão de canais semicirculares Exposição de meninge Importantes para planejamento cirúrgico e recomendáveis em revisões de mastoidectomias. A tomografia computadorizada de osso temporal é hoje o exame de escolha: avalia-se a extensão da erosão óssea e penetração tumoral. Verifica-se o clássico apagamento do esporão de Chausse além de erosão ossicular, pneumatização da mastóide, aumento do espaço de Prussak e cavidades alargadas. 29

30 OMC Colesteatomatosa Tratamento Cirúrgico
Retirada do tumor e restauração do ouvido sem otorréia Recuperação funcional é objetivo secundário A OMC colesteatomatosa é uma patologia cirúrgica. O objetivo principal é a retirada do tumor e restauração de um ouvido sem otorréia. Como objetivo secundário temos a preservação ou recuperação funcional da função auditiva. Previamente à cirurgia deve-se conter, ou mesmo diminuir, a quantidade de otorréia, algo por vezes difícil de conseguir. Usam-se gotas otológicas vom antibióticos dando preferência a fórmulas que ão contenham aminoglicosídeos, tais como cloranfenicol, polimixina e ciprofloxacino, associada a ATB sistêmica, se necessário. O objetivo é remover o máximo de tecido doente possível. Quando não for possível garantir que toda a doença foi removida ou ante a dificuldade de programar um “second look” (o que é comum em nosso meio) deve se realizar mastoidectomia com cavidade aberta. O potencial osteolítico do colesteatoma é bem conhecido e secundário a processos enzimáticos e celulares. Estes processos podem ser incrementados pelo aumento de pressão causado pelo crescimento do colesteatoma em um espaço fechado e pela superinfecção. Esse é o princípio da cirurgia de mastóide de cavidade aberta, em que há diminuição da compressão e da possibilidade de reabsorção óssea pelo colesteatoma. Ao se realizar uma mastoidectomia cavidade aberta há possibilidade de se deixar colesteatoma, principalmente em regiões de risco (nervo facial, canal semicircular lateral, janela oval), visto que ele deverá perder sua característica de erosão óssea. 30

31 Complicações das Otites Médias
Intratemporais mastoidite abscesso mastóideos petrosite labirintite fístula labiríntica paralisia facial Intracranianas meningite tromboflebite do seio sigmóide abscesso cerebral abscesso epidural abscesso subdural abscesso cerebelar

32 Complicações das Otites Médias

33 Timpanosclerose e Neotímpano

34 Classificação Perdas Auditivas - Normal 10 a 25dB - Leve 26 a 40dB
- Moderada - Moderada severa - Severa - Profunda 10 a 25dB 26 a 40dB 41 a 55dB 56 a 70dB 71 a 90dB >90dB

35 Perdas Auditivas - Diagnóstico
Adultos e crianças maiores: audiometria. exames eletrofisiológicos (BERA e EOA) confirmação e complementação. Bebês e crianças pequenas: Observação comportamental (audiometria instrumental e condicionada) associada a exames eletrofisiológicos (EOA, BERA).

36 A direita simbolo bola e cor vermelha
A esquerda simobolo X e cor azul


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