A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR

2 Sistema de Gestão da Qualidade
Visão alargada explorando as sinergias entre as normas ISO9001/9004, as Boas Práticas e a Legislação aplicada ao setor farmacêutico, implementando e operacionalizando sistemas integrados; Fornecer evidência objetiva de que a Qualidade foi alcançada; Avaliação da eficiência e eficácia continua dos controles; Tratamento de devoluções, gestão de reclamações, gestão de aquisição de materiais/medicamentos.

3 As Boas Práticas Aplicadas e atualizadas de forma dinâmica; Asseguram a compliance com a legislação a cumprir; A dupla certificação cria sinergias e ajuda a construir sistemas de Qualidade e Segurança do medicamento numa abordagem de processos interligados de forma sistémica permitindo de forma rápida e precisa, conhecer o histórico dos lotes desde que nascem até ao término da sua validade.

4 CONCEITOS E PRINCÍPIOS DA QUALIDADE:
SISTEMA: Conjunto de elementos inter-relacionados (documentos). GESTÃO :Ato ou efeito de gerir; GERENCIAR QUALIDADE: alto nível de excelência profissional, uso eficiente dos recursos, alto grau de satisfação do cliente.

5 Vários conceitos aplicáveis à palavra qualidade, difere de acordo com a percepção, época, experiência e campo de ação de cada um. Deve ser inerente às ações da empresa (saúde, alimentos, automobilística). O Cliente (paciente, consumidor, usuário), deve ser o centro das atenções e elemento integrador da equipe multiprofissional que atuará na implementação da qualidade.

6 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Satisfação dos Clientes: atender aos requisitos necessários à satisfação dos clientes, procurando exceder as suas expectativas. (No ambiente hospitalar, o paciente é a nossa razão de ser). Gestão Participativa: o trabalho precisa ser um processo integrado e transversal, com o envolvimento de todos os setores, buscando o consenso nas tomadas de decisão.

7 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Desenvolvimento de Recursos Humanos: as organizações são compostas de pessoas. “O ser humano é seu diferencial competitivo e deve receber tratamento compatível com a nobreza” (CALEGARE, 1996) Investimento nas pessoas, capacitando-as por meio de um programa de educação continuada.

8 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Não-aceitação dos erros: Padrão de desempenho desejável “zero defeito”. Incorporar este princípio à maneira de pensar dos colaboradores e dirigentes, na busca da perfeição em suas atividades. Erro: não oportunidade de punição, mas de avaliação e melhoria dos processos de trabalho. O custo da prevenção é sempre menor que o custo da correção.

9 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Disseminação de Informações: clima de liberdade de expressão, onde todos se sintam à vontade para expressar suas idéias e opiniões. Canais abertos de comuicação com a alta direção, clima de participação responsável e transparente. Verdade cultivada, críticas vistas como contribuições à melhoria do desempenho.

10 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Gestão de Processos: avaliar processos de trabalho. Perguntas a serem feitas: por que faço isso?, por que faço isso desta maneira? Repensar as atividades, novas alternativas para o seu trabalho.

11 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Comprometimento com a Instituição: o Programa de Gestão da Qualidade é compromisso de todos na Instituição, todos deve, participar em todos os níveis. Todos são importantes para a consolidação do Programa Novos valores, quebra de paradigmas Coerência e transparência , confiabilidadde da equipe de colaboradores

12 Princípios norteadores da melhoria contínua da Qualidade:
Ferramentas da Qualidade: permitem, dentro de uma metodologia, visualizar e entender os problemas, propor soluções e monitorar os processos.

13 Ciclo PDCA ou ciclo Deming
Criado por Dr. Edward Deming – estatístico norte-americano O que é Ferramenta utilizada para fazer planejamento e melhoria de processos. Use para Planejamento e implantação de processos, inclusive melhorias e/ou correções.

14 P (Plan) planejamento Identificar Problema ou Meta Análise: Características do Problema ou da Meta Plano De Ação: Traçar as estratégias e ações para resolver o Problema ou atingir a Meta. D (Do) Fazer Execução: Colocar o Plano de Ação em prática (treinamento e implantação das fases C (Check) Avaliar Verificação: Se os resultados esperados foram atingidos e por que. A (Action) Ação corretiva Padronização: Normatizar o que está funcionando. Conclusão: Revisar as atividades e planejamento para trabalho futuro. Caso ainda não esteja no nível aceitável, seguir para o Plan (planejamento).

15 Ciclo PDCA ou ciclo Deming

16 Brainstorming O que é? Brainstorming (“tempestade cerebral”) é a mais conhecida das técnicas de geração de idéias. Foi originalmente desenvolvida por Osborn, em 1938. Técnica de idéias em grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes. Soluções criativas e inovadoras para os problemas. O clima de envolvimento e motivação gerado pelo Brainstorming assegura melhor qualidade nas decisões tomadas pelo grupo, maior comprometimento com a ação e um sentimento de responsabilidade compartilhado por todos.

17 Brainstorming Quem o utiliza?
Todas as pessoas da empresa podem utilizar essa ferramenta, devido à sua facilidade. Porém o sucesso da aplicação do Brainstorming é seguir as regras, em especial a condução do processo, que deve ser feita por uma única pessoa. Quando? O Brainstorming é usado para gerar um grande número de idéias em curto período de tempo. Pode ser aplicado em qualquer etapa do processo de solução de problemas, sendo fundamental na identificação e na seleção das questões a serem tratadas e na geração de possíveis soluções. Mostra-se muito útil quando se deseja a participação de todo grupo.

18 Brainstorming Por quê? Focaliza a atenção do usuário no aspecto mais importante do problema. Exercita o raciocínio para englobar vários ângulos de uma situação ou de sua melhoria. Serve com “lubrificante” num processo de solução de problemas, especialmente se: 1. as causas do problema são difíceis de identificar; 2. a direção a seguir ou opções para a solução do problema não são aparentes.

19 Brainstorming Tipos de Brainstorming
Estruturado: todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isso geralmente obriga até mesmo o tímido a participar, mas pode também criar certa pressão sobre a pessoa. Não-estruturado: os membros do grupo simplesmente dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isso tende a criar uma atmosfera mais relaxada, mas também há o risco de dominação pelos participantes mais extrovertidos.

20 Brainstorming Regras do Brainstorming
1. Enfatizar a quantidade e não a qualidade das idéias; 2. Evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as idéias; 3. Apresentar as idéias tais como elas surgem na cabeça. Não deve haver medo de “dizer bobagem”; 4. Estimular todas as idéias, por mais “malucas” que possam parecer; 5. “Pegar carona” nas idéias dos outros, criando a partir delas; 6. Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las.

21 4Q1POC O que é e como Usar Ferramenta utilizada para planejar a implementação de uma solução, sendo elaborado em resposta as questões a seguir: • O QUE: Qual ação vai ser desenvolvida? • QUANDO: Quando a ação será realizada? • POR QUE: Por que foi definida esta solução (resultado esperado)? • ONDE: Onde a ação será desenvolvida (abrangência)? • COMO: Como a ação vai ser implementada (passos da ação)? • QUEM: Quem será o responsável pela sua implantação? • QUANTO: Quanto será gasto?

22

23

24

25

26

27 Diagrama de Pareto Diagrama de Pareto: ou diagrama ABC, é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de pareto (poucos essenciais, muitos triviais). Há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.

28

29 GRÁFICOS O Que são Instrumentos utilizados para visualizar dados numéricos, facilitando o entendimento do significado dos números. Use para Analisar as tendências, as seqüências e as comparações entre duas variáveis. Tornar mais evidente e compreensível a apresentação de dados.

30 GRÁFICOS Como Construir
Decida o que você quer analisar ou mostrar por meio dos gráficos. Colete ou reúna os dados a serem mostrados no gráfico. Defina qual forma de gráfico será utilizada. Desenhe um eixo vertical e um horizontal marcando uma escala numérica em cada um deles. Tais eixos deverão ser iguais ou maiores que a amplitude numérica dos eventos a considerar. Marque os dados sobre os eixos. Complete o gráfico com título e data, legenda e notas, se necessário. Atualizado

31 Gráfico de Linha: TIPOS DE GRÁFICO
Demonstra o relacionamento entre dois eventos. Uma variável é marcada do eixo horizontal e a outra, no eixo vertical.

32 Gráfico de Tempo: TIPOS DE GRÁFICO
Utilizado para mostrar a variação de um evento ao longo de um período de tempo e os intervalos de tempo no eixo horizontal

33 Gráfico de Barras: TIPOS DE GRÁFICO
Semelhante ao gráfico de linha, exceto por ser formado por barras paralelas, usualmente verticais, que mostram o relacionamento entre duas variáveis. Freqüentemente, são utilizados com a variável tempo no eixo horizontal.

34 TIPOS DE GRÁFICO Gráfico Circular ou de Pizza:
Usado para mostrar o relacionamento de cada uma das partes com o todo. Enquanto os gráficos de tempo e os gráficos de barras mostram com que freqüência e em que medida ocorre uma situação, os gráficos circulares exibem como cada uma das partes contribui para o produto ou processo total. O gráfico circular apresenta o quadro total, sendo considerado igual a 100%. Todos os itens incluídos devem, portanto, totalizar 100%

35 LISTA DE VERIFICAÇÃO SIMPLES
O que é Uma lista de itens pré estabelecidos que serão marcados a partir do momento que forem realizados ou avaliados. Use para A Lista de Verificação Simples é usada para a certificação de que os passos ou itens pré estabelecidos foram cumpridos ou para avaliar em que nível eles estão. Como usar Determine exatamente quais os itens que precisam ser verificados, como a ordem de uma tarefa, pontos que devem ser verificados.Monte um formulário onde a pessoa que for preencher possa marcar um “X” ao lado item verificado ou no critério estabelecido de avaliação (exemplo: ruim, regular, bom e excelente).

36 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FREQÜENCIA
O que é A Lista de Verificação de Freqüência é usada para determinar quantas vezes ocorre um evento ao longo de um período de tempo determinado. Embora a finalidade da Lista de Verificação de Freqüência seja o acompanhamento de dados e não a sua análise, ela normalmente indica qual é o problema e permite observar, entre outros, os seguintes aspectos: número de vezes em que alguma coisa acontece; tempo necessário para que alguma coisa seja feita; custo de uma determinada operação ao longo de um certo período de tempo; impacto de uma ação ao longo de um dado período de tempo.

37 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE FREQÜENCIA
Use para Registrar informações sobre o desempenho de um processo e acompanhar defeitos em itens ou processos. Como usar Determine exatamente o que deve ser observado. Defina o período durante o qual os dados serão coletados. Construa um formulário simples e de fácil manuseio para anotar os dados. Faça a coleta de dados, registrando a freqüência de cada item que é observado. Some a freqüência de cada item e registre na coluna Total.

38 MATRIZ DE PREFERÊNCIA O que é
Tabela que permite a organização de idéias ou alternativas segundo uma certa ordem ou grau de preferência. Use para Escolher e priorizar alternativas de forma rápida e precisa. Como Usar Selecione uma lista de alternativas a serem priorizadas, relacionadas a uma determinada situação. Liste as alternativas, duas a duas, com cada uma das outras, ordenadamente:

39 MATRIZ DE PREFERÊNCIA Como Usar
A 1ª. Alternativa é comparada com a 2ª. Quanto ao grau de importância. Se a escolha recair na 1ª. Alternativa, o número 1 é marcado na primeira coluna à direita da lista das alternativas. Se for escolhida a 2ª. Alternativa, o número 2 é assinalado nesta coluna. Em seguida, compare a 1ª. Alternativa com a 3ª, seguindo o mesmo procedimento. Prossiga nesta seqüência até que a 1ª. Alternativa tenha sido comparada com as demais. Em seguida, faça a comparação da 2ª. Alternativa com as outras, exceto com a 1ª. Alternativa. As escolhas devem ser anotadas na segunda coluna. O número de colunas com os resultados das comparações será igual ao número de alternativas existentes. Complete a matriz, calculando o número de vezes que cada uma das alternativas foi escolhida. A alternativa prioritária será aquela com a maior freqüência.

40 IMPLANTAÇÃO

41 IMPLANTAÇÃO Deve partir daquilo que a organização realmente é e do que faz. Orientar as decisões e a ação para objetivos determinados, decorrentes da política da qualidade e da monitorização e permanente melhoria do seu desempenho. Permite uma abordagem sistêmica e preventiva de todas as atividades que possam afetar a qualidade. Ajudam a organização a disciplinar os seu processos e metodologias de trabalho nas áreas-chave, reduzir falhas internas e antever problemas que possam surgir na prestação de um serviço ou da utilização de um equipamento.

42 VANTAGENS DO SGQ Melhor sistematização interna;
Maior disciplina de processos; Maior confiança para os clientes; Maior confiança para a gestão; Maior confiança para os colaboradores; Maior confiança para as entidades pagadoras; Maior transparência nas decisões; Menores variações nas prestações de serviços; Menores falhas e reclamações Melhor diálogo com clientes e fornecedores Melhor manutenção e segurança de equipamentos e instalações Maior credibilidade externa.

43 CUIDADO! É preciso ponderar que as normas do SGQ devem:
Ser um meio e não um fim para a Satisfação do Cliente; Não provocar excessiva burocratização por exagero de detalhe; Não criar um sistema desnecessariamente rígido; Manter flexibilidade e acolher mudanças que qualquer sistema exige.

44 Adaptações necessárias para implantação de um SGQ
Adaptações para implantação de um SGQ Registro e monitoramento dos documentos Manual da qualidade Metodologia documentada pra controle de documentos Registros não configurados como registros de qualidade Aspectos existentes São exercidos esforços para melhor atendimento de seus usuários Tem objetivos e metas relativos aos serviços prestados Indicadores levantados e registrados

45 Adaptações necessárias para implantação de um SGQ
Aspectos existentes Vasta quantidade de documentos regulamentando as atividades Manual de boas práticas de produção Documentos são conhecidos pelos que os praticam Registros de informacões importantes Adaptações para implantação de um SGQ Registrar os esforços Politica da qualidade definida Mais indicadores

46 Onde podemos implantar o SGQ?
Padarias Industrias automobilística Hospitais Laboratórios Farmácias… Qual é o produto? Depende do negócio. Pães, carro, pacientes, exames, medicamentos

47 Porque implantar o SGQ? Porque aumenta a satisfação e a confiança dos clientes,reduz custos internos, aumenta a produtividade, melhora a imagem e os processos continuamente. Como implantar? ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas),NBR ISO 9001:2000 e Legislações específica do setor (RDC 272, RDC 67, Portaria 344…)

48 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL A NIVEL B NIVEL C PROCESSOS MANUAL DA QUALIDADE PROCEDIMENTOS

49 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL A - Manual da Qualidade - O que deve conter neste manual? 1- Objetivo: Descrever a estrutura Sistema de Gestão da Qualidade,de acordo com as normas e legislações Missão – Política da Qualidade 2- Definições e Referências: Metodologia: SIPOC - Supplier, Input, Process, Output, Customer (Fornecedor, Entrada, Processo, Saída, Cliente), Normas 3- Controle de Documentos: GGQ –Documentos internos e externos

50 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL A - Manual da Qualidade - O que deve conter neste manual? 4- Responsabilidade da Direção: Comprometimento, foco no cliente, Política da Qualidade, Planejamentos, Reponsabilidade, autoridade e comunicação. 5- Gestão de Recurso Humanos Treinamentos (Funcionários novos,RNC) envolvimento,competencia,EPI, 6- Gestão de Equipamentos Manutenção preventiva e corretiva, Calibração.( ciclo de calibração) (Balança,destilador,nobrek,geladeiras,fluxo laminar)

51 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL A - Manual da Qualidade - O que deve conter neste manual? 7- Realização do produto Aquisição, recebimento (SIR),rastreablidade ,produção. 8- Medição Análise e Melhoria Satisfação do Cliente (interfaces), Auditorias interna (plano de ação), Indicadores (objetivo),RNC,SAC e SAP (sistema maduro)

52 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA: Ferramenta de baixo custo e de alto impacto. Permite uma ampla visualização dos processos e facilita a participação das pessoas. SIPOC - Supplier, Input, Process, Output, Custumer´s (Fornecedor, Entrada, Processo, Saída, Cliente).

53 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS O que é Representação gráfica da seqüência de atividades de um processo. Além da seqüência das atividades, o fluxograma mostra o que é realizado em cada etapa, os materiais ou serviços que entram e saem do processo, as decisões que devem ser tomadas e as pessoas envolvidas (cadeia cliente/fornecedor). O fluxograma torna mais fácil a análise de um processo à identificação: • das entradas e de seus fornecedores; • das saídas e de seus clientes; • de pontos críticos do processo.

54 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS Símbolos O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos para representar as etapas do processo, as pessoas ou os setores envolvidos, a seqüência das operações e a circulação dos dados e dos documentos. Os símbolos mais comumente utilizados são os seguintes: Operação: Indica uma etapa do processo. A etapa e quem a executa são registrados no interior do retângulo.

55 NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS Símbolos
Decisão: Indica o ponto em que a decisão deve ser tomada. A questão é escrita dentro do losango, duas setas, saindo do losango mostram a direção do processo em função da resposta (geralmente as respostas são SIM e NÃO). Limites: Indica o início e o fim do processo. Sentido do fluxo: Indica o sentido e a seqüência das etapas do processo.

56 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS Use para Entender um processo e identificar oportunidades de melhoria (situação atual). Desenhar um novo processo, já incorporando as melhorias (situação desejada). Facilitara comunicação entre as pessoas envolvidas no mesmo processo. Disseminar informações sobre o processo.

57 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS Como usar Defina o processo a ser desenhado. Escolha um processo que crie o produto ou o serviço mais importante, do ponto de vista do cliente. Elabore um macrofluxo do processo, identificando os seus grandes blocos de atividades. Monte, para a elaboração do fluxograma, um grupo, composto pelas pessoas envolvidas nas atividades do processo. Detalhe as etapas do processo e descreva as atividades e os produtos ou os serviços que compõem cada uma delas. Identifique os responsáveis pela realização de cada atividade identificada. Cheque se o fluxograma desenhado corresponde à forma como o processo é executado e faça correções, se necessário.

58 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL B - PROCESSOS – FLUXOGRAMAS SIPOC - (Fornecedor, Entrada, Processo, Saída, Cliente). Entrada Processo Saída

59

60 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL C- Procedimentos Operacionais O QUE É PROCEDIMENTO OPERACIONAL? A padronização e realização de procedimento operacionais são ferramentas gerenciais importantíssimas. É o instrumento que garante a manutenção da qualidade. Grande parte do trabalho realizado em qualquer instituição consiste em tarefas repetitivas QUAL O OBJETIVO DE ELABORAR UM PO? Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução das tarefas, independente de quem as faça e segurança na realização da tarefas .

61 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL C- Procedimentos Operacionais QUAL O OBJETIVO DE ELABORAR UM PO? Deixa de estar registrada apenas nas cabeças das pessoas que nela trabalham, e passa a constituir manuais valiosíssimos para registro, treinamento de novos, e base para melhorias. Instrumento para a Gerência da Qualidade para praticar auditorias internas. Orientar os funcionários novos, ou novos na função, sobre a maneira correta de executar as tarefas .

62 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL C- Procedimentos Operacionais QUEM DEVE ELABORAR O PROCEDIMENTO OPRACIONAL? BROTAR DOS OPERADORES -Todos aqueles que irão utilizá-lo para a execução de tarefas do dia-a-dia. SER FRUTO DE CONSENSO – Procurar a unanimidade e definir naquele momento qual é a melhor forma de executar. SER SIMPLES – É importante que eles sejam sucintos e redigidos em linguagem clara, da forma corriqueira como os operadores se expressam. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DOS DOCUMENTOS É importante ainda que os padrões sigam o formato específico da Instituição, para que possam ser facilmente identificados.

63 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
NIVEL C- Procedimentos Operacionais ESTRUTURA E FORMAÇÃO DOS DOCUMENTOS A descrição deve ser feita pelo verbo na forma infinitiva. Manipular, Pesar, Medir, Lavar ,etc. As frases devem ser curtas. Como eu realizo o processo.

64 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
1. CABEÇALHO 2. FORMAÇÃO DO DOCUMENTO Objetivo (resultados esperados) Campo de aplicação (área onde o procedimento será realizado) Material e procedimento (descrição da rotina/técnica) Observação (ressalvas, exceções) Responsabilidade (executores) Registro e indexação (evidência/prova física)

65 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
3. ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO A elaboração deve conter o nome das pessoas que elaboraram, assinatura e data. Aprovação deve ser realizada por supervisor ou chefe da área 4. RODAPÉ

66 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
REVISÃO DE DOCUMENTOS Quando área achar necessário Mudança de procedimento Período mínimo de um ano DESCONTINUAÇÃO DO DOCUMENTO Todos os documentos, procedimentos operacionais que são arquivadas para fins de preservação da revisão anterior, deverão ser identificadas com o carimbo “Obsoleto” e arquivados até a sua próxima revisão

67 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
REGISTROS: Documentos que evidenciam o cumprimento de atividades e processos pertinentes ao SGQ. Como deve ser os registros? Planilhas,formulários, com campo de preenchimento durante a realização de um processo ou atividade,contendo data e assinatura. Quais são os registros obrigatórios? Todos os que garantam a rastreabilidade do produto.

68 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
EXEMPLOS DE REGISTROS: Aquisição Pedido de compra Recebimento do medicamento. N.F., Solicitação de Inspeção de Recebimento Manipulação Ficha de pesagem, planilha de controle do produto(lote, validade, manipulador, data) Planilha de controle de temperatura Freezer,geladeiras,estufas, camara fria Laudo da matéria-prima

69 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
EXEMPLOS DE REGISTROS: Auditorias Internas Planilha de verificação Controle de treinamentos Atas de reuniões com lista de presença Pesquisa de Satisfação do cliente Formulário com as questões,gráficos. Calibração das balanças Relatório de manutenção de Equipamentos

70 Documentação do Sistema Gestão da Qualidade
IDENTIFICAR a real necessidade do registro Nome do registro ARMAZENAR (Onde?) PROTEGER (Quem ?) confidencialidade RECUPERAR (Como encontrar?) data, número RETER (Quanto tempo?) DESCATAR (Como destruir?)

71 Gestão da Qualidade na Farmácia Hospitalar

72 Paciente: razão de ser do hospital
Como fazer a gestão? Que modelo gerencial adotar?

73 Instrumentos de avaliação da qualidade de prestação de serviço aplicados em hospitais:
Normas técnicas NBR ISSO , Joint Comission on Accreditation of Healthcare Organizations, Programa De Controle da Qualidade Hospitalar – CQH, Fundação Prêmio Nacional da Qualidade, Prêmio Nacional de Gestão em Saúde - PNGS (2004), Prêmio Qualidade do Governo Federal – PQGF, Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar da Organização Nacional de Acreditação - ONA

74 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Evolução do conhecimento científico e tecnológico; Implementação da Farmácia Clínica e das atividades de Atenção Farmacêutica ao paciente internado e ambulatorial; Novos sistemas de distribuição de medicamentos, destacando o Sistema de Distribuição por Dose Unitária; Informatização dos serviços, pois o gestor farmacêutico para tomada de decisões precisa ter a informação atualizada, a vivência e o conhecimento;Participação em programas de Gestão da Qualidade, já que os hospitais são avaliados por instrumentos de avaliação da qualidade de serviços.

75 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Diagnóstico Situacional Como a farmácia está funcionando e relatar o que foi encontrado nas áreas, ou seja, uma fotografia da situação atual. Descrição de suas características: a quem a Farmácia está subordinada, se tem organograma definido, a área física, onde se localiza, número de funcionários por categoria, as atividades desenvolvidas com os dados de produção ( número de prescrições atendidas). Importante saber, qualitativa e quantitativamente, o que é produzido e como é feito, o que permitirá a um futuro dimensionamento e readequação da Farmácia Hospitalar.

76 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Sistema de Liderança Missão: determinada para a Instituição; Política da Qualidade: alinhada com a Missão Instituicional; Visão: onde se quer chegar; Valores: atributos importantes; Estratégia: grandes direcionadores de como chegar onde se pretende; Traçar caminhos de gerenciamento.

77 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Planejamento estratégico Definir: Planos de ação Metas; Indicadores de desempenho Foco no cliente Definição dos clientes em diversos momentos; Clientes potenciais: paciente, enfermagem, médicos, funcionários, fornecedores, etc Informações, esclarecimentos de dúvidas, orientação sobre medicamentos, processos de educação continuada

78 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Gestão de Processos Todas as atividades desenvolvidas pela Farmácia Hospitalar é formada por um conjunto de processos. Processos: representados por fluxogramas; Sistemas de dispensação de medicamentos: obedecer à regra dos 5 certos – medicamento certo, na hora certa, usando a via certa, durante o tempo certo.

79 Fluxograma do sistema de medicação – fases do processo
3 1 Enfermagem Médico Ministração Prescrição 4 2 Paciente Monitorização Intervenção Dispensação Farmácia Hospitalar Fluxograma do sistema de medicação – fases do processo

80 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Gestão de pessoas Pessoas: imprescindíveis na organização Gestor farmacêutico: efetuar o envolvimento de sua equipe de colaboradores para atingir as metas da Farmácia Hospitalar. Farmacêutico 7 estrelas: Prestador de serviço; Saber tomar decisões; Ser um educador Transmitir seus conhecimentos para a equipe de saúde e para o paciente; Ser um comunicador; Saber expressar-se junto à equipe; Adequar a forma de linguagem ao paciente e saber negociar com a alta administração; Ser um eterno estudante; Ser um gerente; Ser um líder

81 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Gestão de pessoas Trabalho em equipe: Resolver problemas de forma sistematizada; Propiciar integração das pessoas envolvidas; Identificar e valorizar as competências dos membros da equipe; Ter maior controle sobre o processo de trabalho; Propor soluções e implantá-las; Obter maior compromisso dos colaboradores; Eliminar desperdícios e retrabalho; Atender às necessidades e expectativas do cliente; Agregar valor na prestação de serviços

82 Aspectos da Farmácia Hospitalar relacionados à Qualidade
Indicadores da qualidade: Critérios: Identificar os fatores críticos de sucesso; Ser gerados com base em procedimento; Ter seu significado compreendido; Ser de formualções simples Ser representativo estatisticamente; Ter rastreabilidade e estabilidade; Permitir a comparação doas referências

83 Utilização dos indicadores
Por que utilizar Indicadores? Criação de parâmetros que permitam monitoramento do meio ambiente, da estrutura, dos processos e dos resultados da Farmácia Hospitalar Construção dos indicadores: ficha padrão Principais vantagens na Utilização de indicadores Melhoria contínua; Monitoramento Tomada de decisões Comparação

84

85

86 OBRIGADA! Sucesso e genialidade são 10% inspiração e 90% de transpiração” Albert Einstein

87 Alexandra Cruz Abramovicius
Diretora da Divisão de Assistência Farmacêutica do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – USP Prof. Ms em Saúde Pública Farmacêutica-Bioquímica Heloisa Boto Dompieri de Oliveira Gerente de Qualidade do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto – USP Farmacêutica- Bioquímica


Carregar ppt "SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google