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LUGARES DE APRENDER JUNHO 2015

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Apresentação em tema: "LUGARES DE APRENDER JUNHO 2015"— Transcrição da apresentação:

1 LUGARES DE APRENDER JUNHO 2015
Como fazer projetos a fim de subsidiar as aulas antes das saídas do Projeto Lugares de Aprender 2015, para as escolas agendadas no mês de junho.

2 PAUTA Lista de presença; 9h - Boas Vindas/filme;
9h15 - Apresentação de PPT; 9h50- Apresentação do site Cultura é Currículo; 10h - Voz aos professores para esclarecer dúvidas; 10h15 - Café; 10:30 – DVD Cultura é Currículo; 10h45 - Preparação dos projetos; 12h – Almoço; 13h15 - Estudo do Meio no Museu Joias da Natureza; 14:30 - Apresentação dos projetos; 15h15 - Café; 15h30 - Avaliação.

3 A cultura tem entendimento diferenciado para cada um e, educadores podem atribuir sentidos diversos ao conceito de cultura. Este conceito é um desafio da educação quando se pensa em possibilitar à escola pública o acesso às instituições, parques, museus e outros equipamentos que propiciam o desenvolvimento do conhecimento cultural.

4 Cabe ainda definir, mesmo que de modo sucinto, que cultura é o conjunto de atividades materiais e simbólicas realizadas pela humanidade. No Estado de São Paulo existem muitas opções culturais que são oferecidas à população. Contudo, grande parte dos alunos da escola pública e também os professores não as frequentam. Por ser a cultura parte do patrimônio das sociedades, é função da escola fazer com que seus alunos conheçam os locais onde ela se mostra, como também que a eles tenham acesso.

5 A importância da frequência dos alunos aos diferentes lugares para aprender é primordial pois, cada viagem possibilita o aumento de seu próprio repertório, da história de cada um, da expectativa de situações agradáveis e de assuntos para serem discutidos por muito tempo pontuando tudo que foi vivenciado e assimilado.

6 Cada momento, cada saída da escola coloca o aluno diante de experiências novas e novos horizontes a serem descobertos e partilhados com seus amigos e familiares por uma vida toda. É preciso que a escola seja referência aos alunos das possibilidades de conhecer o mundo e a cultura que os cercam. A escola é o lugar para o aluno se educar, melhorar, criar vínculos de pertença e fazer a sua história, que será repartida com todos a sua volta e, referência de sua vida como egresso. A cada momento de novidade, de possibilidades de aulas diferenciadas faz com que o educando tenha um outro olhar diante da vida, com novas perspectivas de futuro e, cabe ao professor a função de mediar esses conhecimentos.

7 Para que isso aconteça o governo disponibiliza verbas para que as escolas tenham condições de levar seus alunos a espaços culturais. Sendo assim as orientações técnicas realizadas na DE devem ser pontuais no sentido de tirar toda e qualquer dúvida dos professores para que eles próprios tenham condições de cumprir com o seu papel de educador. Portanto, para que não haja enganos nos procedimentos e/ou prejuízo aos alunos das escolas contempladas às atividades fora muros é preciso realizar ações que auxiliem os professores a compreender a dinâmica do projeto e conteúdos oferecidos pelas instituições.

8 ORIENTAÇÕES PARA PARTICIPAR DO PROJETO LUGARES DE APRENDER
O diretor da UE enviará à Oficia Pedagógica o termo de adesão, disponível no site do Cultura é Currículo, assinado e carimbado. Serão agendadas as visitas por ordem de entrega do termo na NP, pois as vagas são limitadas. Através de contato telefônico do PCNP(professor coordenador do núcleo pedagógico), com a UE, o professor coordenador da escola determinará a classe que irá ao local de visitação. Imediatamente após o telefonema, a coordenação escolar enviará para confirmar a escolha

9 Cada vaga compreende um ônibus que comporte 40 alunos e 2 professores.
Os professores devem tomar conhecimento e utilizar os materiais de apoio pedagógico, denominado “Subsídios para o Desenvolvimento de Projetos Didáticos”. Estes materiais apresentam sequências de atividades para o ensino de disciplinas curriculares, entre as quais a de visita a uma instituição cultural, centradas em eixos temáticos presentes no currículo das séries e disciplinas.

10 VERBA A escola receberá a verba na conta bancária da sua APM desde que não apresente nenhum problema de documentação ou pendências. Esta verba é no valor de R$ 1200,00. A escola faz o agendamento com a empresa de ônibus e monta os kits de lanche para cada participante (tudo deve ter nota fiscal). A prestação de contas é realizada pela direção escolar.

11 Atribuições da escola Garantir que a chegada dos veículos às Instituições Culturais aconteça pelo menos 20 minutos antes do horário agendado para a visita/apresentação. Verificar documentação de permissão de entrada na cidade. Obter junto aos pais/responsáveis a autorização para a saída dos alunos para as visitas/apresentações. Garantir que os ônibus locados estejam em boas condições de uso, garantindo, dessa forma, a segurança dos alunos. Não é permitido Vans ou micro ônibus.

12 Encaminhar, em cada visita/apresentação, todos os alunos de uma classe de aula, sem distinção de seus aproveitamentos escolares individuais. Não é permitida a seleção de alunos para compor o ônibus. Caso a sala tenha menos de 40 alunos deve-se completar o ônibus com alunos de outra classe, mas da mesma série. O ônibus deve levar sempre 40 alunos. Assegurar que um dos professores acompanhantes responda a avaliação “on-line”:

13 Dados dos participantes
Foi solicitado os nomes, telefones e s (pessoais) do diretor(a)Professor (a)Coordenador(a) da escola para cadastro junto ao Programa Cultura é Currículo para confirmação dos agendamentos realizados aos espaços culturais. A informação dos agendamentos será enviada via às escolas, para estes s disponibilizados pelos coordenadores. Sem estes não é possível cadastrar as saídas das escolas.

14 SENHA PARA CADASTRAR A AVALIAÇÃO
ATENÇÃO ESCOLAS: TODAS AS SENHAS FORAM RESETADAS. PARA ACESSAR O SISTEMA, SIGAM AS ORIENTAÇÕES : Login = código CIE (com os seis algarismos) Senha = código CIE (com os seis algarismos). O SISTEMA solicitará o cadastro de nova senha. Criar nova senha (anotar) e clicar enviar.

15 A não aceitação ou descumprimento das responsabilidades implica na exclusão da escola das ações dos Projetos. A escola ou turma cuja participação no projeto seja mal avaliada terá sua inclusão suspensa nas visitas dos meses seguintes.

16 LOCAIS DE VISITA – JUNHO
Museu do Café. Museu de Ciências Naturais e Centro Cultural Joias da Natureza. Parque Estadual Serra do Mar, Núcleo Itutinga-Pilões. Pinacoteca Benedito Calixto. SESC- Santos(exposição)

17 Avaliação As escolas precisarão entrar no Sistema do Cultura é Currículo – SISVIC, em que deverão “logar” o Sistema e responder as avaliações de cada saída realizada pela escola. Estas avaliações deverão ser preenchidas pelos professores que acompanharam a turma durante o estudo do meio, imediatamente após o término do evento.

18 ENTREGA DE RESULTADOS Ao final do projeto realizado na escola, ou em data estipulada pelo sr. Dirigente, deverá ser enviado à Oficina Pedagógica o portifólio relatando o trabalho desenvolvido. Não há necessidade de muitas fotografias, mas sim conteúdo explicitando como tudo foi realizado.

19 Lugares de Aprender Museu do Café; s.asphttp:// s/links.asp

20 MUSEU DO CAFÉ SANTOS

21 Inaugurada em 1922 para centralizar, organizar e controlar as operações do mercado cafeeiro, a Bolsa Oficial de Café, em Santos, traduzia-se como arquitetura típica do ecletismo que caracterizou as mais importantes obras do período. Estilo e volumetria empregados ofereceram resposta compatível à monumentalidade almejada pelos idealizadores. Cúpulas de cobre, grandes figuras escultóricas, vitrais, mosaicos de mármore, robustas colunatas de granito são expressões de riqueza e prosperidade do ciclo cafeeiro no país e, ao mesmo tempo, representam a materialidade do desejo de converter o edifício da Bolsa no "Palácio do Porto de Santos"

22

23 O edifício da Bolsa Oficial de Café passou por restauração, concluída em 1998, realizada com muita competência pelo Governo do Estado de São Paulo, tornou o prédio um monumento de grandiosa imponência histórica, oferecendo instalações muito adequadas para o funcionamento do Museu do Café, dentro de uma concepção moderna e versátil.

24 PARQUE ESTADUAL ITUTINGA-PILÕES
O Núcleo Pilões, também conhecido como Núcleo Itutinga-Pilões e Núcleo Cubatão, é uma área de conservação e é um dos oito núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar. Além de Cubatão, uma parte de sua área também abrange os municípios de Bertioga, Mogi das Cruzes, Santos, Santo André, São Bernardo do Campo e Rio Grande da Serra. O Núcleo Pilões junto com Paranapiacaba formam uma área patrimonial histórica e ambiental de grande importância para Região do Grande ABC e a Região Metropolitana de São Paulo.

25 PARQUE ESTADUAL ITUTINGA-PILÕES
O acesso é feito pela Pista Sul da Via Anchieta, saindo no km 49, entrando à direita numa estrada de serviço. Na primeira bifurcação, entra-se à esquerda e na segunda bifurcação, à direita. Mais três quilômetros de estrada de terra até o km 8 da Estrada Elias Zarzur. O Núcleo funciona todos os dias, das 9:00 h às 16:30 h.

26 PARQUE ESTADUAL ITUTINGA-PILÕES

27 PARQUE ESTADUAL ITUTINGA-PILÕES
Para a trilha a ser realizada durante a visita é necessário: Vestir roupas confortáveis (calça comprida de moletom) Usar camiseta. Levar um casaco leve ou moletinho. Calçar meias e tênis. Não usar chinelos, salto alto, sandálias ou sapatos que apertem os pés. Passar repelente. Levar água (garrafinha).

28 Museu Joias da Natureza

29 Museu Joias da Natureza
O museu possui um exemplar da maior caverna do mundo, localizada no continente asiático, e dois aquários com peixes amazônicos. Além disso, os visitantes poderão conferir a vitrine de produtos e subprodutos do petróleo e sentir o cheiro e a consistência deles. As amostras em exposição são de Aracaju, em Sergipe, das bacias de Campos, Santos e Urucu, e do Golfo Pérsico, no Iraque. O local possui ainda o maior acervo de Mineralogia da América do Sul, atestado pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP), um ovo original de dinossauro com 100 milhões de anos vindo da China, meteoritos e uma sala fluorescente com minerais que brilham no escuro.

30 SESC: Santos NOME DA EXPOSIÇÃO: Comunidades da Serra
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA ou CICLO: Ensinos Fundamental (1º e 2º ciclos) e Médio SINOPSE: Exposição fotográfica, de autoria de Renata Castello Branco, que faz um registro histórico/artístico do deslocamento de comunidades residentes na Serra do Mar. As comunidades, chamadas de Cota 95, 200 e 400 – nomes que correspondem à altura em que estão localizadas em relação ao nível do mar – se formaram a partir da década de 30, ao longo da rodovia Anchieta, localizando-se na Mata Atlântica. A fotógrafa acompanhou estas comunidades a partir de junho de 2014 e as implicações e transformações em suas vidas no processo de mudança para conjuntos residenciais.

31 Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto
Casarão conhecido como o casarão branco no Boqueirão é um exemplar da áurea do café no Brasil. Foi construído em 1900 pelo alemão senhor Dickr. Em1910 o Barão do Café, Francisco.C. Pires compra o casarão. Em 1913 a família Pires vendeu o imóvel para sede do asilo dos inválidos. Em 1921 eles resgataram o casarão e executam uma reforma dando origem a novos ambientes na casa.

32 Pinacoteca Benedicto Calixto
A casa tem um estilo arquitetônico eclético, sua decoração interna é composta por arte Nouveau, a escada é de mármore Carrara, com corrimão de ferro maciço. Essa residência foi uma das precursoras na área da construção, totalmente isolada, diferente das casas da época que eram geminadas. No jardim localizava-se uma quadra de tênis e um pomar. Devido a quebra da bolsa de valores os Pires tiveram que se desfazer da casa. Por um período curto, a casa foi um pensionato de moças.

33 Pinacoteca Benedicto Calixto
Em 1987 os herdeiros perceberam o crescimento da região e decidiram vender o imóvel para uma construtora. A prefeitura declara o imóvel como patrimônio histórico cultural da cidade. Os herdeiros não conseguiram entrar em acordo com a prefeitura sobre o valor do imóvel, fazendo com que abandonassem, transformando em cortiço, causando assim a degradação do local. A partir de 1996 a prefeitura resolve resgatar e restaurar o imóvel. Seis anos depois como homenagem a Benedicto Calixto, o retratista do mar, se instala ali a Pinacoteca.

34 Pinacoteca Benedicto Calixto

35 Pinacoteca Benedicto Calixto

36 Processo de Criação Utilizar o material enviado pela SEE para criação de um projeto que contemple a saída de sua escola.

37 TODO PROJETO NECESSITA
Título: que define o que será trabalhado (ele deve ser claro) Justificativa: reflete o porquê é necessário fazer uma determinada ação. Objetivos: onde eu quero que meus alunos cheguem ou o que eu quero que meus alunos aprendam. Ex: melhorar o comportamento, ampliar competências em escrita, ou conscientizar sobre a conservação do ambiente. Metodologia: é tudo aquilo que se lança mão para alcançar os objetivos, são os procedimentos, o passo a passo de como será realizado o processo de criação do próprio projeto. É o como vou fazer, para quê vou fazer, quando vou fazer... Avaliação: tudo que demonstre o que foi aprendido pelos alunos, pode ser por portifólio, filmes, músicas...

38 FIM Obrigada!


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