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Reposição hidroeletrolítica

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Apresentação em tema: "Reposição hidroeletrolítica"— Transcrição da apresentação:

1 Reposição hidroeletrolítica
Líquidos e eletrólitos

2 Anatomia dos líquidos corporais

3 Balanço de água Ingestão: (2000 ml/dia) Líquido via oral: 1500 ml
Alimentos via oral: 500 ml Perda: (2000ml/dia) Urina: ml Fezes: 250 ml Perdas insensíveis: 600ml

4 Alterações nos líquidos corporais
3 formas: Volume Concentração Composição

5 Alterações no volume de líquidos corporais
Déficit volêmico: problema mais comum nos pacientes cirúrgicos Causas: Perda de líquidos gastrointestinais (vômitos, fístulas) Hemorragia Perda de líquido para o 3º espaço (após lesão ou infecção)

6 Clínica da perda de volume
Hipotensão ortostática Taquicardia Redução do débito urinário Ligeira redução da temperatura corporal Tratamento: reposição de volume intravascular (isotônicos)

7 Sobrecarga hídrica Causas: Iatrogênica Insuf. renal Cirrose
Insuf. cardíaca

8 Clínica da sobrecarga de volume
Edema generalizado (anasarca) Aumento de peso Estertores pulmonares em base Tratamento: depende da causa (diminuir a oferta, tratamento da insuf. cardíaca, da cirrose, ou da insuf. renal)

9 Alterações na concentração de eletrólitos
Hiponatremia = excesso de água livre Clínica: letargia (edema cerebral), inchaço Tratamento: diminuir oferta hídrica e manter solução salina

10 Alterações na concentração de eletrólitos
Hipernatremia: perda excessiva de água livre. Clínica: sede, taquicardia, febre Tratamento: reposição de água livre

11 Alterações na concentração de eletrólitos
Hipocalemia: K Potássio – íon central na condução do impulso nervoso e na contratilidade Causas: Perdas por vômitos e diarréia Iatrogênica (diuréticos) Hipocalemia – resposta a uma alcalose metabólica

12 Hipocalemia Sinais clínicos: fraqueza inespecífica (podendo seguir a uma paralisia flácida) Preocupação principal: arritmia cardíaca (ondas T achatadas) – podendo seguir para arritmias ventriculares. Tratamento: reposição de K. nunca superior a 40 mEq/hora, com monitorização cardíaca

13 Alterações na concentração de eletrólitos
Hipercalemia: K Causas: Insuf. renal Necrose tecidual Acidose metabólica (K sai das células)

14 Hipercalemia Clínica: náuseas e vômitos, alterações eletrocardiográficas (ondas pontiagudas), podendo fazer parada cardíaca, principalmente se > 6 mEq / ml Tratamento: 01 ampola de bicarbonato de sódio + 10 ui de insulina regular e 01 ampola de glicose hipertônica. O gluconato de cálcio não reduz os níveis de potássio, porém diminuem a chance de arritmias. A diálise constitui uma modalidade final de terapia

15 Alterações na concentração de eletrólitos
Cálcio – contração muscular e transmissão neurológica Hipocalcemia: causas: Hipoparatireoidismo (seqüela de cirurgia de tireóide) Pancreatite (seqüestro de cálcio na necrose adiposa) Diarréia e síndrome do intestino curto

16 Hipocalcemia Clínica: dormência, espasmo carpopedal (sinal de Trousseau) e iiritabilidade do masseter após percussão do nervo facial (sinal de Chevostek). Casos extremos (convulsão) ECG: prolongamento do intervalo QT Tratamento: Gluconato de cálcio lentamente.

17 Hipocalcemia Terapia a longo prazo: suplemento oral de cálcio + Vit. D, reposição eventual de magnésio

18 Alterações na concentração de eletrólitos
Hipercalcemia: causas: Hiperparatireoidismo Metástases ósseas (câncer de pulmão, mama e próstata) Clínica: fadiga e cefaléia, náuseas e vômitos, perda de peso e sede. Dor óssea (em metástases). > chance de nefrolitíase.

19 Hipercalcemia Sintomas: pedras, ossos, gemidos abdominais, lamentos mentais – hipercalcemia, hiperpara. Tratamento: reduzir cálcio. Hidratação + diuréticos espoliadores de cálcio (furosemida). Esteróides para terapia a longo prazo. Pode-se pensar em paratireoidectomia.

20 Alterações na composição dos líquidos corporais
Composição: pH, Pco2, bicarbonato sérico Suas alterações levam a afetar o estado ácido-básico do organismo.

21 Alterações na composição dos líquidos corporais
Acidose respiratória: Causa: Hipoventilação (depressão ventilatória com narcóticos, lesão no SNC) DPOC – retenção de CO2 (de forma lenta) Tratamento: compensação do corpo em relação ao aumento do bicarbonato, com ligeira alcalose metabólica. Casos agudos – ventilação mecânica com aumento da freqüência respiratória.

22 Alterações na composição dos líquidos corporais
Alcalose respiratória: Causas: Hiperventilação (baixa da CO2) Ansiedade e dor (> freq. Respiratória Compensação: > excreção de bicarbonato pelos rins e retenção de ácidos orgânicos. Casos agudos: ventilação mecânica (< freq. resp.)

23 Alterações na composição dos líquidos corporais
Acidose metabólica: causas: Perda excessiva de bicarbonato (diarréia, fístula pancreática) Acúmulo de ácidos fixos: choque (aumento de lactato – metabolismo anaeróbico)

24 Acidose metabólica Compensação: > ventilação (freq. resp) + retenção de bicarbonato pelos rins Reposição com bicarbonato: casos de perda d bicarbonato ou em casos de PH < 7,1

25 Alterações na composição dos líquidos corporais
Alcalose metabólica: causas: Perda excessiva de ácidos – vômitos com conteúdo gástrico (associados à estenose péptica) Uso de diuréticos (furosemida, tiazídicos) – secreção excessiva de cloreto Uso excessivo de antiácidos (aumento de bicarbonato) Compensação: > excreção renal de bicarbonato.

26 Terapia com líquidos e eletrólitos
Déficit ligeiro – perda de 4% do peso corporal Déficit médio – entre 4 a 9% Déficit grave – Perda de + de 10%

27 Reposição inicial Solução isotônica – até alcançar 1 mL / Kg de peso corporal por hora (redução da taquicardia, indica reposição adequada) Soro fisiológico 0,9% 1000 ml mEq de cloreto / 24 horas Dextrose 5% (SG 5%) 1000 ml – água pura (razoável para manutenção de um adulto comum) PS: sem contar perdas insensíveis

28 Outras opções de reposição
Ringer lactato: possui 130 mEq de sódio, 4 mEq de potássio 28 mEq de bicarbonato e osmolaridade < que o SF0,9% Soro glicosado em cloreto de sódio 45% - 77mEq de sódio, com alta osmolaridade.

29 Prescrição pós-operatória
Paciente com intuito de receber alimentação no dia seguinte à cirurgia: 1 – Jejum 2 – Controle dos dados vitais 6/6 horas 3 – SF 0,9% 1000 ml EV 12 gotas / minuto 4 – SG 5% 1000 ml EV 12 gotas / minuto PS: agrega-se Kcl 19,1% lento, diluído em SG 5%, em casos de jejum por mais de 24 horas)


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