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Técnicas Anestésicas para Cirurgia Odontológica

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Apresentação em tema: "Técnicas Anestésicas para Cirurgia Odontológica"— Transcrição da apresentação:

1 Técnicas Anestésicas para Cirurgia Odontológica
PROFESSORA Dra. Marina Cleia Palo Prado Isabel Gomes Italo Hipolito Ivan Mitsuo Jaqueline andreta Karen groenitz Karine suguiyama Kathlen sakurai Lais Correa Letícia Incane Lucas Chang Luciana marinoto Luis park Mariana Dovich Marina Monreal

2 ANESTESIA LOCAL EM ODONTOLOGIA
Conceito: eliminar apenas a sensibilidade dolorosa em uma região anatômica, sem bloquear ação motora, percepção ambiental e outras sensibilidades que somente podem ser inibidas pela anestesia geral.

3 Tipos de anestesia: Anestesia terminal : analgesia dos ramos terminais maiores de um nervo. (FALAR...extremidade mais superficial do filete nervoso – infiltrativa ou tópica) Anestesia Regional :bloqueio dos ramos dos nervos. (FALAR...anestésico é depositado junto ao ramo nervoso situado em maior profundidade ex: ptérigomandibular) Anestesia Troncular: bloqueio dos ramos do nervo trigêmio (FALAR...junto ao tronco nervoso. Geralmente utiliza seringa tipo Luer e atinge tronco por via extra bucal. Não são de uso rotineiro em odontologia e são utilizadas quando não se pode usar anestesia geral.

4 Princípios fundamentais para o uso da anestesia em cirurgia
Necessidade: impedir que o paciente venha a sentir dor. Oportunidade: se o paciente for portador de alguma doença que comprometa sua saúde e portanto o torne não-normorreativo, o tratamento é momentaneamente inoportuno e deve ser postergado para que sejam feitas avaliações mais apropriadas.(falar... Ex: alergia do paciente a componentes do anestésico; Imobilidade da mandíbula causada por anquilose da ATM; Quando o local de puntura estiver contaminado (para a agulha não difundir a contaminação)

5 QUALIDADES DA SOLUÇÃO ANESTÉSICA
Não ser irritante aos tecidos Não causar alterações irreversíveis onde é injetada Ter tropismo positivo em relação ao tecido nervoso Ter ação reversível Baixa toxicidade aos tecidos Indução anestésica rápida e com longo tempo de duração

6 Preparo do paciente Droga tranqüilizante nos pacientes que se encontrarem em tensão emocional Mostrar-se tranqüilo e seguro quanto a sua prática Posicionar o paciente de maneira confortável

7 Preparo da área de puntura
Usar anti-séptico nos tecidos onde faremos a puntura Promover isolamento relativo da área de puntura Aplicar anestésico tópico no local de puntura

8 PRECAUÇÕES PARA REDUZIR ACIDENTES E COMPLICAÇÕES NA ANESTESIA
A seringa deve ser empunhada como uma caneta Bisel da agulha sempre voltado para pó tecido ósseo Usar carpule que permita sistema de aspiração Injetar o liquido anestésico lentamente, sendo assim menos dolorido pois os tecidos moles vão sendo distendidos lentamente. Interromper a injeção do anestésico a qualquer manifestação clinica de acidente Nunca introduzir completamente a agulha.

9 Fatores interferentes ao uso da anestesia local
Impossibilidade de desdobrar o ato de anestesiar por problemas locais como: trsimo mandibular, anquilose na ATM Tecidos envolvidos em inflamação séptica crônica Pacientes em estágios avançados de doenças gerais, principalmente cardiopatas, hepatopatias e nefropatias

10 Neuroanatomia x dor Maxilar (Sensitivo)
Alveolar superior (falar ...que causa dor : polpa dentária, papila interdental, e osso alveolar de incisivos e caninos. Alveolar superior medial (falar ...que causa dor : mucosa do seio maxilar, polpa e periodonto dos pré-molares, e raiz mesio- vestibular do 1º molar superior. Alveolar superior posterior (falar ...que causa dor : polpa e periodonto dos molares superiores. Mandíbula(Misto) Nervo auriculotemporal (falar ...que causa dor : temporal, meato acústico externo, parótida e cápsula da ATM Nervo bucal (falar ...que causa dor : sensibilidade da mucosa e pele da bochecha e gengiva vestibular dos molares inferiores Alveolar inferior (falar ...que causa dor : sensibilidade da polpa dos dentes, papila interdental, periodonto e tecido ósseo da hemimandibula Lingual (falar ...que causa dor : 2/3 anteriores da língua, mucosa e região sublingual e gengiva lingual dos dentes inferiores.

11 Anestesia na maxila

12 ANATOMIA MAXILAR ÁREAS POROSAS MAIOR NÚMERO DE ÁREAS POROSAS + PEQUENA ESPESSURA DAS LÂMINAS CORTICAIS ÓSSEAS = RESULTADO SATISFATÓRIO NAS ANESTESIAS LOCAIS INFILTRATIVAS.   Área da fossa incisiva (falar…acima dos ápices das raízes dos incisivos centrais)   Área da fossa canina ( falar…acima dos ápices das raízes dos pré-molares)   Área da tuberosidade da maxila (falar abaixo dos forames alveolares súpero-posteriores)   Palato: região anterior (falar…forame incisivo com maior número de orifícios), região posterior (falar…forames palatinos maiores com menor número de orifícios)  

13 Anatomia maxilar áreas mais densas
Crista zigomaticalveolar (falar…entre o primeiro e o segundo molar) Pilar canino  . Maior espessura na tábua óssea lingual nos anteriores e na vestibular nos posteriores.    Plexo nervoso: malha fina, se localiza na tábua óssea vestibular.  

14 ANATOMIA MANDIBULAR ÁREAS POROSAS
Escassez ou ausência de áreas porosas + grande espessura das lâminas corticais = resultado insatisfatório nas anestesias locais infiltrativas. Área da espinha mentual (falar…poucos orifícios) A tábua óssea vestibular, (falar…bastante delgada na região dos anteriores, espessa-se progressivamente até a região dos posteriores. Enquanto a tábua óssea lingual (falar…decresce distalmente.) Plexo nervoso (falar malha grossa expande-se dentro de um canal de paredes compactas na substância esponjosa da mandíbula.)

15 Anestesia na maxila Bloqueio infra - orbital
Anestesia:Nervos alveolares superiores Anterior e Médio. Indicações: Procedimentos que envolvem mais de 2 dentes superiores; Tratamentos periodontais.(falar... pois anestesia gengiva, ligamento e osso alveolar do lado vestibular. Região anestesiada:Pré-molares, caninos e incisivos superiores, e raiz M-V do 1ºMolar. Local da punção:Fórnice do vestíbulo superior.(falar... próximo ao apice da raiz do 1PM superior,mantendo a palpação do forame infra- orbital. infra-orbitral(falar... palpar externamente com uma certa pressão, a margem infra-orbital, deslocando o dedo ligeiramente para baixo a uma distancia de aproximadamente 10 mm ate que a depressão determinada pelo forame seja localizada.  Sintomas e complicações (falar...Formigamento ou dormência da pálpebra, parte lateral do nariz e lábio superior (pode ocorrer anestesia dos ramos do nervo infra-orbital)- Perda de sensibilidade dos dentes e estruturas associadas.

16 Anestesia na maxila Bloqueio palatino maior
Anestesia:Nervo palatino (falar...maior desde sua situação entre o mucoperiosteo e o tecido ósseo do palato ate penetrar no forame palatino maior Indicações:Procedimentos odontológicos que envolvem mais de 2 dentes ou tecidos moles do palato, situados distalmente aos caninos superiores. Região anestesiada: De 1ºPM a 3 ºMolar. Local da punção:depressão determinada pelo forame palatino maior.Ao nível do ápice das raízes do 2M ou 3M . (falar...que pode ser palpada a meio caminho entre a rafe do palato e ea margem da gengiva lingual do dente molar.) Sintomas e complicações (falar...: dormência na parte posterior do palato .Possíveis complicações :- desconforto e ânsia se o palato mole for inadvertidamente anestesiado (pode ocorrer devido `a proximidade do N.palatino Menor) Anestesia na maxila Bloqueio palatino maior

17 Anestesia na maxila bloqueio nasopalatino
Anestesia:Nervos nasopalatinos direito e esquerdo. Indicações:Procedimentos odontológicos que envolvem mais de 2 dentes e tecidos moles palatinos. Região anestesiada: Porção anterior do palato duro (tecidos duros e moles) desde a face medial do primeiro pré-molar direito até a face medial do primeiro pré-molar esquerdo . Local da punção: Papila incisiva.(falar...lateralmente `a papila incisiva, localizada cerca de 10mm de distancia da face lingual dos incisivos centrais superiores. Sintomas e complicações: Dormência na porção anterior do palato.

18 Anestesia na maxila bloqueio alveolar superior posterior
Anestesia: Ramos alveolares superiores posteriores quando eles penetram nos forames alveolares da face infratemporal da maxila, situados superior e medialmente ao túber da maxila. Região anestesiada: polpa e periodonto dos 1º, 2º e 3º molares superiores, exceto a raiz M-V do 1º molar superior -estruturas do lado lingual requer bloqueio do nervo palatino maior. Local da punção: Fórnice do vestíbulo superior Próximo ao ápice das raízes do 2º molar superior, distal ao processo zigomático da maxila. Sintomas e complicações :não ocorrem sintomas nas partes moles,ausência de dor durante o tratamento

19 Anestesia na maxila bloqueio alveolar superior médio
(falar...Não está presente em todos os pacientes, nesses casos a região é suprida pelo nervo ASA, podendo ser anestesiado pela mesma técnica do ASM (outra solução é anestesiar o nervo infra-orbitário) Anestesia:Nervo alveolar superior médio. Região anestesiada:Polpa e periodonto dos pré-molares superiores e raiz M-V do 1º molar superior -estruturas do lado lingual: bloqueio do nervo palatino maior. Local da punção: fórnice do vestíbulo superior, próximo ao ápice da raiz do 2º pré-molar superior Sintomas e complicações : leve formigamento ou dormência do lábio superior ,ausência de dor durante o tratamento.

20 Anestesia na maxila bloqueio alveolar superior anterior
Anestesia:Nervo alveolar superior anterior no ápice do canino superior. Região anestesiada: polpa e periodonto dos caninos e incisivos superiores -estruturas do lado lingual: bloqueio do nervo nasopalatino. Local da punção: Fórnice do vestíbulo ou prega muco bucal, nível do ápice do canino superior, anterior e paralelamente à eminência alveolar do canino Sintomas :formigamento ou dormência do lábio superior e ausência de dor durante o tratamento

21 Anestesia na mandíbula

22 Anestesia mandibular Devido a densidade do tecido ósseo na mandíbula, a anestesia infiltrativa não é tão eficaz, por isso, faz-se bloqueios nervosos na maior parte da mandíbula.

23 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior
Anestesia: Nervo Alveolar Inferior e Nervo Lingual Área anestesiada: polpa dos dentes inferiores, periodonto do lado lingual, e periodonto do lado vestibular dos pré-molares e dentes anteriores inferiores até a linha mediana.

24 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior
Local da punção: Tecidos duros como referencia: paralela ao plano oclusal dos dentes inferiores ( 6 – 10 mm a cima em adultos), palpação da depressão entre crista do temporal e linha obliqua. A área- alvo é a do círculo.

25 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior

26 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior
Direção anteroposterior :linha vertical 2/3 de distancia entre a crista temporal e a margem posterior do ramo da mandíbula = área na parte mais profunda/ posterior do espaço pterigomandibular, lateralmente a prega pterigomandibular e o ligamento esfenomandibular.

27 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior
Seringa posicionada sobre o segundo pre-molar contra-lateral. Profundidade de penetração da agulha: 20-25mm , até tocar a mandíbula.

28 Anestesia mandibular Bloqueio Alveolar Inferior
Sintomas: dormência/formigamento do lábio inferior, corpo da língua, assoalho da cavidade oral Complicações: paralisia fácil transitória: Maior no nervo facial ( perda da capacidade de fechar as pálpebras e queda do lábio do lado afetado), hematoma.

29 Anestesia mandibular Bloqueio Bucal
Anestesia: Nervo bucal situada sobre a margem anterior do ramo da mandíbula até o músculo bucinador. Indicações: Anestesia de tecidos moles na região de molares inferiores Região anestesiada: periodonto vestibular dos molares inferiores ( gengiva, ligamento, osso alveolar)

30 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO BUCAL
Punção: Vestíbulo da cavidade oral, distal ao último molar inferior, sobre a margem anterior do ramo da mandíbula. Paciente deve abrir bem a boca, tracionar lateralmente os tecidos moles. Agulha deve tocar a mandíbula, profundidade de 1-2 mm. Complicações: hematoma muiro raro, trauma infligido pelo paciente ( morde a bochecha).

31 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO MENTUAL (MENTONIANO)
Anestesia: Nervo mentual antes que ele penetre no forame mentual Indicação:Anestesia de tecios moles para procedimentos anteriores ao forame mentual Região anestesiada: periodonto dos pré- molares inferiores e dos dentes inferiores de um lado da mandíbula

32 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO MENTUAL (MENTONIANO)
Punção: Forame mentual na face externa da mandíbula, entre as ápices das raízes dos pré-molares inferiores. Agulha avança até atingir a altura do forame, evitando-se contato com a mandíbula, profundidade de 5- 6mm.

33 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO INCISIVO/ALVEOLAR INFERIOR ANTERIOR
Anestesia: Nervo mentual antes que ele penetre no forame mentual Área anestesiada: polpa e estruturas relacionadas aos dentes da mandíbula, situados anteriormente ao forame mentual.

34 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO INCISIVO/ALVEOLAR INFERIOR ANTERIOR
Punção: Forame mentual na face externa da mandíbula, entre as ápices das raízes dos pré-molares inferiores. Agulha avança até atingir a altura do forame, evitando-se contato com a mandíbula, profundidade de 5-6mm.

35 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO GOW-GATES DO NERVO MANDIBULAR
Anestesia: alveolar inferior, mentual, incisivo, lingual, milo-hioideo, auriculotemporal e bucal.(Objetivo: margem antero-medial do colo da mandíbula, inferior a inserção do musculo pterigoideo lateral) Área anestesiada: polpa dos dentes inferiores até a linha mediana, periósteo, tecidos moles do lado lingual, , assoalho da cavidade oral, 2/3 anteriores da língua, corpo e parte inferior do ramo da mandíbula, parte posterior da bochecha, região temporal.

36 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO GOW-GATES DO NERVO MANDIBULAR
Punção: Mucosa bucal, sobre a face medial do ramo da mandíbula, distalmente ao ápice da cúspide mesio-lingual do segundo molar superior. Seringa na região entre canino e primeiro pré-molar contralateral. Terceiro molar presente: inserção da agulha imediatamente distal a este. Agulha inserida até contato com colo do condilo, profundidade de 25 mm, mm acima do bloqueio alveolar inferior.

37 ANESTESIA MANDIBULAR BLOQUEIO GOW-GATES DO NERVO MANDIBULAR
Desvantagens: Anestesia do lábio inferior, e da região temporal Maior tempo para efeito do anestésico , devido ao grande calibre do tronco nervoso Distancia do local de deposição (5-10 mm), Pouca vascularização

38 DURAÇÃO E DOSE MÁXIMA

39 QUANDO SE FAZ USO INCORRETO DE ANESTÉSICOS LOCAIS HÁ VÁRIAS POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À ADMINISTRAÇÃO: Quebra da agulha Dor à injeção Queimação à injeção Anestesia ou parestesia persistente Trismo Hematoma Infecção Edema Necrose dos tecidos Lesão dos tecidos moles Paralisia do nervo facial Lesões intra-orais pós-anestésicas

40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


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