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NOVOS MEDIA.

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Apresentação em tema: "NOVOS MEDIA."— Transcrição da apresentação:

1 NOVOS MEDIA

2 A DIFUSÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS UTILIZAÇÕES
A abordagem difusionista O contexto histórico e cultural da difusão das inovações A abordagem da apropriação

3 A ABORDAGEM DIFUSIONISTA

4 A WEB 2.0 Social web As redes sociais: Hi5 MySpace Facebook
Expressão e partilha de experiências entre utilizadores conectados em comunidades de interesses comuns As redes sociais: Hi5 MySpace Facebook

5 AS REDES SOCIAIS CGU – Conteúdos Gerados pelo Utilizador:
Blogs; Flickr; Vblogs Troca de videos: You Tube; Daily Motion Popularidade das redes sociais: Myspace; Facebook; Bebo; Friendster; Friendset; Note; P2P Podcast Nichos de comunidades 3D e de jogos

6 CGU – CONTEÚDOS GERADOS PELO UTILIZADOR
A importância da distribuição de conteúdos: News Corporations/Fox – Myspace Google - Youtube Diversificação das televisões tradicionais Internet

7

8 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
“tecnicização progressiva dos domínios de actividade industrial e social” Processo de tecnicização da relação de comunicação (Josiane Jouët) “Redescoberta do sujeito” de Alain Touraine;

9 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
A lógica técnica de Scardigli: - Discurso tecnicista do progresso; - A aplicação generalizada das tecnologias; - A lógica técnica de imposição de uma estratégia de poder; - A lógica técnica do tipo irradiação;

10 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
A lógica social de Scardigli: - Discurso das profecias entusiastas e terrificantes; - A metáfora da montanha ter parido um rato; - Tempo social sobrepõe-se ao tempo da técnica; Consequências culturais das invenções verificam-se ao longo de uma geração

11 Posse de computador e ligação à Internet nos agregados familiares, 1995 - 2008

12 Penetração do serviço móvel terrestre na União Europeia
Países \ anos 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Alemanha 28 59 68 69 75 82 91 99 112 Áustria 51 76 90 96 104 118 Bélgica 31 55 70 73 81 84 100 Bulgária ND 107 130 Chipre 77 88 111 121 Dinamarca 50 66 79 92 97 106 Eslováquia 108 Eslovénia Espanha 38 62 72 89 Estónia 93 116 Finlândia 95 102 114 França 35 60 86 Grécia 36 56 67 94 105 137 Holanda 42 74 98 Hungria 87 101 Irlanda 63 109 117 Itália 52 119 132 146 Letónia Lituânia 64 125 139 145 Luxemburgo 48 126 134 136 140 Malta 85 Polónia 46 61 Portugal 47 65 83 115 127 Reino Unido 40 República Checa 113 128 Roménia Suécia 57 80 União Europeia 15 39 União Europeia 27

13 Penetração do serviço móvel terrestre em Portugal
Escalões etários/anos Fev. 2004 Jun. 2005 Fev. 2006 Dez. 2006 Dez. 2007 anos ND 62,0* 67,0* 73,3* 84,6* anos 90,1 96,2 98,4 99,1 25-34 anos 91,8 92,4 97,1 98,5 98,6 35-44 anos 79,6 86,1 92,9 95,4 45-54 anos 69,6 75,0 91,3 90,9 92,7 55-64 anos 42,3 79,8 83,0 85,5 65 e mais anos 19,0 29,0 51,0 58,5 61,0 Total 66,0 74,1 84,5 87,7 89,8

14 Duração em minutos do tráfego de voz por assinante do serviço móvel terrestre em vários países da União Europeia

15 Crescimento anual do envio de mensagens SMS em vários países da União Europeia, 2007/2006

16 Acesso à Internet e acesso em banda larga na União Europeia 2006 - 2008
Países Acesso à Internet Acesso em banda larga 2006 2007 2008 Alemanha 67 71 75 34 50 55 Áustria 52 60 69 33 46 54 Bélgica ND 48 56 Bulgária 17 19 25 10 15 21 Chipre 37 39 43 12 20 Dinamarca 79 78 82 63 70 74 Eslováquia 27 58 11 35 Eslovénia 59 44 Espanha 45 51 29 Estónia 53 Finlândia 65 72 66 França 41 49 62 30 57 Grécia 23 31 4 7 22 Holanda 80 83 86 Hungria 32 38 42 Irlanda 13 Itália 40 16 Letónia Lituânia Luxemburgo 61 Malta Polónia 36 Portugal 24 Reino Unido República Checa 28 Roménia 14 5 8 Suécia 77 84 União Europeia 27

17 Posse de computador e ligação à Internet nos agregados familiares, 1995 - 2008
Existência de computadores/ ligações à Internet no agregado doméstico \ número de agregados familiares/computadores e ligações à Internet Número de agregados familiares com utilização de computador Número de computadores com utilização nos agregados familiares Número de agregados familiares com ligação à Internet Número de computadores com ligação à Internet nos agregados Existência de apenas um computador/ligação à Internet com utilização 1186 1136 % 57,2 36,8 63,3 42,9 Existência de dois computadores/ ligação à Internet com utilização 623 1246 465 930 30,1 38,6 25,9 35,2 Existência de três ou mais computadores/ligações à Internet com utilização 264 792 193 579 12,7 24,6 10,8 21,9 Total 2073 3224 1794 2645

18 Finalidade de utilização nos indivíduos com idade entre os 10 e os 15 anos, 2005 - 2008

19 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Ligação a internet
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias,

20 A DIFUSÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS UTILIZAÇÕES
A abordagem difusionista O contexto histórico e cultural da difusão das inovações A abordagem da apropriação

21 A ABORDAGEM DIFUSIONISTA

22 A SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
Dimensão social da inovação técnica e pelos processos de interacções dos diversos actores; Sistema sociotécnico; quadro sociotécnico; Objectos técnicos como construções resultantes das interacções entre os diferentes actores ou grupos sociais; Complexa imbricação das dimensões técnicas e sociais, impondo a ideia que um sistema sociotécnico se estabilize numa série de operações de tradução e de compromissso conducente à constituição de alianças e/ou de oposições entre diversos actores.

23 OS CONCEITOS DA SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
Prescrição: Descrição da forma como os objectos técnicos se destinam a ser usados, por referência às finalidades preconizadas pelos seus fabricantes ou inventores. O contexto social dos usos – inscrição: processo inverso de descrição através da prática da sua utilização.

24 OS CONCEITOS DA SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
O conceito de “affordance” de Bardini: Introduzir a materialidade dos objectos técnicos na experiência concreta da utilização e releva da percepção

25 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
“tecnicização progressiva dos domínios de actividade industrial e social” Processo de tecnicização da relação de comunicação como salientava Josiane Jouët “Redescoberta do sujeito” de Alain Touraine;

26 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
A lógica técnica de Scardigli: - Discurso tecnicista do progresso; - A aplicação generalizada das tecnologias; - A lógica técnica de imposição de uma estratégia de poder; - A lógica técnica do tipo irradiação;

27 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
A lógica social de Scardigli: - Discurso das profecias entusiastas e terrificantes; - A metáfora da montanha ter parido um rato; - Tempo social sobrepõe-se ao tempo da técnica; Consequências culturais das invenções verificam-se ao longo de uma geração Inexistência do imaginário colectivo do progresso

28 A PERSPECTIVA DA APROPRIAÇÃO
Descrição sequencial das compertências digitais: Acesso – utilização – apropriação Distinção entre uso e utilização A materialidade do objecto técnico Análise do processo de construção social e do seu enquadramento nas práticas quotidianas

29 Posse de computador e ligação à internet nas famílias, 1997-2008
Nota: Universo – Agregados domésticos residentes em alojamentos não colectivos, no território nacional, com pelos menos um indivíduo com idade entre os 16 e os 74 anos. Fonte: INE, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, INE, ANACOM E OCT, Inquéritos aos Orçamentos Familiares, 2000. INE, Inquérito à Ocupação do Tempo, 1999. INE, Indicadores de Conforto, 1997. * Dados ligeiramente diferentes publicados pelo INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação pelas Famílias, 2001/2002: computador 28% e internet 16%

30 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL Índices DIDIX
Computador (%) Internet (%) Internet em casa (%) Total % A % do total B % do total C % do total 0.5*A + 0.3*B +0.2*C Utilização total 45,9 100,0 41,9 33,5 55 e mais anos 15,3 33,3 12,5 29,8 10,0 31,6 Mulheres 91,3 37,6 89,7 30,1 90,5 Nível educacional até ao 3º ciclo 30,2 65,8 25,7 61,3 20,6 63,6 Rendimento 1º quintil 21,8 23,9 8,0 22,8 Subíndice 53,2 51,2 52,65 52,1

31 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
Sexo Idade Educação Rendimento DIDIX 97 00 02 Bélgica 86 82 58 39 37 43 10 12 46 32 33 41 Dinamarca 76 88 93 50 59 69 24 23 57 63 61 52 Alemanha 79 85 81 51 55 29 36 38 48 53 Grécia 74 62 16 19 40 31 Espanha 83 21 34 30 17 27 49 20 França 78 35 7 44 56 45 Irlanda 91 95 54 28 47 Itália 68 73 77 42 Luxemburgo 25 Países Baixos 84 89 Áustria 22 Portugal 9 8 6 Finlândia 92 96 Suécia 90 67 71 60 65 Reino Unido 87 EU15 80

32 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL Índices DIDIX
Dimensões \ anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Utilização total 49,7 55,4 55,8 55,7 57,8 60,8 61,9 55 e mais anos 17,3 20,5 21,0 21,7 24,1 29,1 31,6 Mulheres 80,2 90,1 92,5 90,3 90,9 90,7 90,5 Nível educacional até ao 3º ciclo 51,5 55,6 53,9 55,0 58,5 62,6 63,6

33 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de computador segundo o sexo

34 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de computador segundo a idade
2002 2003 2004 2005 2006 2007 16 a 24 anos 55 71 73 78 83 90 25 a 34 anos 40 51 54 57 63 66 35 a 44 anos 28 36 38 42 44 49 45 a 54 anos 19 29 30 32 33 55 a 64 anos 8 13 15 17 21 65 a 74 anos 3 4 6 Nota: Universo constituído por indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos, residentes no território nacional. Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, 2007.

35 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de computador segundo a instrução

36 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de computador, NUTS II
2002 2003 2004 2005 2006 2007 Norte 24 35 37 40 42 45 Centro 36 39 41 47 Lisboa 50 49 53 56 Alentejo 21 32 Algarve 22 44 48 R.A. Açores R.A. Madeira 17 33 38 Total 27 46 Nota: Universo constituído por indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos, residentes no território nacional. Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, 2007.

37 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de internet segundo o sexo

38 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de internet segundo a idade
2002 2003 2004 2005 2006 2007 16 a 24 anos 55 71 73 78 83 90 25 a 34 anos 40 51 54 57 63 66 35 a 44 anos 28 36 38 42 44 49 45 a 54 anos 19 29 30 32 33 55 a 64 anos 8 13 15 17 21 65 a 74 anos 3 4 6 Nota: Universo constituído por indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos, residentes no território nacional. Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, 2007.

39 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de internet segundo a instrução

40 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2007 Utilização de internet, NUTS II
2002 2003 2004 2005 2006 2007 Norte 12 19 22 28 31 33 Centro 26 30 36 42 Lisboa 29 37 41 46 Alentejo 16 21 27 Algarve 20 23 34 R.A. Açores 17 38 40 R.A. Madeira 9 18 Total 15 35 Nota: Universo constituído por indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos, residentes no território nacional. Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, 2007.

41 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
1ª fase: agravamento 1997 – 2002: Didix 47 – 27; 2ª fase: diminuição pouco significativa 2002 – 2007: A contextualização do fosso digital: analfabetos: 9,2% população em 2001; 2,88 milhões de pessoas com o 1º ciclo; 33% da população maior de 15 anos; A possibilidade da utilização das TIC contribuir para diminuir os diferenciais de conhecimento (knowledge gap); As conclusões de Donohue, Tichenor e Olien sobre a capacidade da exposição diminuir os diferenciais de conhecimento

42 A Percentagem em que cada uma das dimensões relativas ao fosso digital é inferior ao número total de utilizadores de internet, Portugal, 2002 2003 2004 2005 2006 2007 55 e mais anos -68 -65 -62 -63 -61 -58 Mulheres -21 -12 -7 -9 -11 -10 Nível educacional até ao 3º ciclo -53 -50 -52 -47 -40 Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias,

43 Evolução da taxa de crescimento (em percentagem) do número de utilizadores de internet relativamente a 2002 (ano-base), Portugal, 2003 2004 2005 2006 2007 55 e mais anos 4 9 11 16 Mulheres 45 67 55 47 53 Nível educacional até ao 3º ciclo 5 2 10 24 Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias,

44 Crescimento do número de utilizadores de internet relativamente a 2002 (ano-base), Portugal, 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Utilização de computador 100 137 153 168 189 211 55 e mais anos 133 167 200 267 367 Mulheres 180 193 213 240 Nível educacional até ao 3º ciclo 144 156 178 Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias,

45 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
Até agora não se verifica qualquer evidência da exposição aos media diminuir diferenciais de conhecimento; As concepções de Oscar Gandy (2003): a orientação para o mercado; O enquadramento com o modelo de sociedade da informação: Sillicon Valley; Economias asiáticas; Modelos escandinavo, do Japão ou EUA A transição de Portugal para uma sociedade em rede? O estudo A sociedade em rede em Portugal

46 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
O modelo português de sociedade desinformada (Herbert Schiller, data deprivation): Os estudos realizados prenunciam a maioria da população excluída das TIC Info-exclusão: exclusão escolhas no emprego, na cultura, na inovação, no sistema económico; A desigualdade do rendimento PIB em 2006: $; 32% abaixo da média da OCDE; PIB em 2003: 71% da média da OCDE; PIB em 2006: 68% da média da OCDE;

47 Número de vezes que o rendimento dos 20% mais ricos ultrapassa o rendimento dos 20% mais pobres, União Europeia, Países 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 eu25 EU (25 países) 4.6 4.5 : 4.8 4.9 eu15 EU (15 países) Bélgica 4.2 4.3 4.0 4 4.1 Bulgária 3.7 3.8 3.6 República Checa 3.4 Dinamarca 3.0 3.5 Alemanha Estónia 6.3 6.1 5.9 7.2 Irlanda 4.7 5.0 Grécia 6.2 5.8 5.7 6.4 Espanha 5.4 5.5 5.1 França 4.4 3.9 Itália 5.6 Chipre Letónia 6.7 Lituânia 6.9 Luxemburgo Hungria 3.3 3.1 Malta Holanda Áustria Polónia 6.6 Portugal 6.5 7.3 7.4 8.2 Roménia Eslovénia 3.2 Eslováquia Finlândia Suécia Reino Unido 5.2 5.3 Noruega

48 Custos dos acessos à internet residenciais vs
Custos dos acessos à internet residenciais vs. custos de acesso SKYPE nos vários países da OECD, 2004

49 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
A reflexão em torno do fosso digital Info-exclusão e-Inclusão Inclusão social As políticas de redução do fosso digital Prioridade às competências digitais (e-Inclusão) Prioridade às infra-estruturas de comunicações


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