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MÉTODO EXECUTIVO DAS CAMADAS DO PAVIMENTO

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Apresentação em tema: "MÉTODO EXECUTIVO DAS CAMADAS DO PAVIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 MÉTODO EXECUTIVO DAS CAMADAS DO PAVIMENTO

2 1 – Regularização do Subleito – Norma DNIT 137/2010
São operações de corte ou aterro para conformar transversal e longitudinalmente o leito da plataforma da via. Engloba pista e acostamento com movimentos de terra máximo de 20cm de espessura. O que exceder a 20cm é considerado terraplenagem e deverá ser executado anterior à regularização. Serão removidas, previamente, toda vegetação e matéria orgânica existentes na área a ser regularizada. Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário para atingir o greide de projeto, será procedida a escarificação geral, na profundidade de 20cm, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.

3 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO

4 Equipamento Utilizado:
Motoniveladora

5 Motoniveladora pesada, com escarificador;

6 CAMINHÃO PIPA COM BARRA ESPARGIDORA

7 ROLO COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO

8 ROLO DE PNEUS

9 ROLO LISO VIBRATÓRIO

10 GRADE DE DISCO

11 2 – Reforço do Subleito – Norma DNIT 138/2010
Trata-se da camada granular de pavimentação, com espessura variável, definida de acordo com o dimensionamento do pavimento, cuja finalidade é melhorar a capacidade de suporte de carga do subleito. Será executada sobre o subleito devidamente compactado e regularizado. Execução – Escavação e carga no empréstimo ou jazida; Transporte e descarga; Homogeneização, pulverização, umede3cimento ou secagem Espalhamento; Compactação e Acabamento final.

12 Equipamento Utilizado:
Motoniveladora pesada, com escarificador; Caminhão pipa com barra espargidora; Rolos compactadores tipos pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático, rebocados ou autopropulsores; Grade de disco.

13 3 – Sub base Estabilizada Granulometricamente
Trata-se da camada granular de pavimentação executada sobre o subleito natural regularizado e compactado ou subleito com reforço devidamente regularizado e compactado. Pode ser constituída por camadas de solo cujos índices físicos satisfaçam aos especificados, demonstrados através dos ensaios de caracterização padrão DNIT.

14 Poderão ser usados os seguintes materiais executados com ou sem mistura de materiais (cimento ou cal): Carga ferruginosa – rocha formada pela concentração superficial de hidróxido de ferro migrado das rochas subjacentes, com 45 a 55% de ferro. Minério de ferro; Escória siderúrgica;

15 Bica corrida – material sem graduação definida, obtida diretamente do britador primário, sem separação por peneiramento, varia de 0 a 32mm; Fundo de pedreira – Material com faixa granulométrica de 0 a 100mm; Brita Graduada – Mistura de britas com faixa predefinidas de acordo com a necessidade do cliente.

16 Execução de base – brita graduada

17 Operação de construção de Reforço do subleito, Sub Bases e Bases
Escavação, carga e descarga - Os tratores produzem o material na jazida e armazenam numa praça. As carregadeiras retiram o material da praça e carregam os caminhões. Estes últimos transportam o material da jazida até a pista, descarregando em pilhas. Empilhamento – Ao descarregar o material na pista, os caminhões formam pilhas; Mistura e Espalhamento – Mistura – no caso de haver 2 ou mais materiais a serem utilizados, procede-se a mistura antes do espalhamento; Espalhamento – É feito com emprego de motoniveladora

18 d) Pulverização – Esta operação normalmente é utilizada em materiais de natureza coesiva.
Podem ser usados escarificadores, grades de disco, arados. As funções principais da pulverização são: Destorroar o material sem promover quebra das partículas; Mistura de água ou aditivo ao solo (solo cimento); Fazer aeração do solo quando a umidade do campo encontra-se acima da umidade ótima.

19 e) Umidificação ou secagem – Operação feita por caminhão pipa munidos de bombas para enchimento. Se o caminhão for munido de distribuidor de água de pressão, pode-se calcular a quantidade de água a ser misturada ao solo para deixá-lo na condição de umidade ótima. Se o caminhão for munido de distribuidor de água por gravidade, a umidificação é feita por tentativas. O controle de umidade na pista normalmente é feita pelo método Speedy ou frigideira. Após a distribuição de água, em várias passadas, pelo caminhão pipa, a homogeneização da mistura é feita cm grade de disco ou motoniveladora.

20 f) Compactação no Campo – por pressão ou rolagem
São utilizados vários tipos de rolos, onde o princípio e p = P/A Onde: P – peso do equipamento A – área de contato P - pressão de compactação

21 Rolo Pé de Carneiro Para solos argilosos compacta de baixo para cima

22 Rolo Pneumático (pressão variável)
Pneu vazio – maior área = menor pressão Pneu cheio – menor área = maior pressão

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24 Rolo Liso para solos granulares para acabamento

25 Por impacto ou percussão:
São utilizados bate-estacas, martelos automáticos ou sapos mecânicos. Usados em locais de difícil acesso: perto de edifícios, valetas, ruas, calçadas.

26 Por vibração: A vantagem desse tipo de compactação é a possibilidade de compactação de espessuras maiores devido ao efeito das ondas de propagação da energia. A grande desvantagem é a possibilidade de se causar danos ao equipamento quando se compacta um solo já compactado.

27 São utilizados os seguintes equipamentos:
Rolo liso vibratório Rolo pé de carneiro vibratório Placa vibratória

28 g) Controles – Recomendações do DNIT
Para a regularização e reforço do sub leito Ensaios de caracterização: de 250 em 250m ou 2 ensaios por dia CBR ou ISC: de 500 em 500m ou 1 ensaio para cada 2 dias; GC: de 100 em 100m (massa específica aparente in situ) 2. Para sub base e base Ensaios de caracterização: de 150 em 150m; CBR ou ISC: de 300 em 300m; Equivalente de areia: de 100 em 100m. Se LL > 25

29 IMPRIMAÇÃO

30 PINTURA DE LIGAÇÃO

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