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A importância do jornal comunitário como porta voz da sociedade que o produz Autora: Amanda Galdini Pós Graduada no Master in Business Communication em.

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1 A importância do jornal comunitário como porta voz da sociedade que o produz
Autora: Amanda Galdini Pós Graduada no Master in Business Communication em Gestão Estratégica da Comunicação Integrada com Ênfase em Comunicação Mercadológica. Graduada em Jornalismo. Campinas – setembro de 2009

2 - O jornal comunitário pode se constituir em eficiente estratégia de educação não-formal, contribuindo para a elevação da auto-estima, a reconstrução da cidadania e o desenvolvimento de um olhar crítico por parte das pessoas envolvidas na sua produção e também dos demais integrantes da comunidade no qual o veículo de comunicação está inserido; - Embora o jornal comunitário valorize os fatos positivos do bairro, ele não fecha os olhos para os problemas;

3 - Durante as atividades, procura-se atender os seguintes objetivos:
-transmitir aos jovens informações sobre a importância do jornal comunitário enquanto veículo de comunicação na sociedade que o produz; -analisar o veículo como instrumento de comunicação que vai além de um informativo que narra fatos ocorridos no bairro; -retratar que pode tornar-se elemento de integração social, de aprendizado profissional, e acima de tudo como meio de mobilização da comunidade à qual este inserido; -mostrar que o jornal comunitário se constitui em instrumento capaz de fortalecer o sentimento de cidadania, de identidade e de pertencimento social junto à comunidade que o produz, dando oportunidade de adquirir conhecimento e prática, fatores fundamentais para o preparo do jovem para a convivência social.

4 Diferenças educação formal, não-formal e informal
- A educação formal pode ser resumida como aquela que está presente no ensino escolar institucionalizado, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturado; - A educação informal como aquela na qual qualquer pessoa adquire e acumula conhecimentos, através de experiência diária em casa, no trabalho e no lazer. A educação não-formal, porém, define-se como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema formal de ensino.

5 Diferenças educação formal, não-formal e informal
Toda educação é, de certa forma, educação formal, no sentido de ser intencional, mas o cenário pode ser diferente: -o espaço da escola é marcado pela formalidade, pela regularidade e pela seqüencialidade; -o espaço da cidade (apenas para definir um cenário de educação não-formal) é marcado pela descontinuidade, pela eventualidade, pela informalidade.

6 Educação Não-formal - Atividades ou programas organizados fora do sistema regular de ensino, com objetivos educacionais bem definidos; - Qualquer atividade educacional organizada e estruturada que não corresponda exatamente à definição de ""educação formal""; - Tipo de educação ministrada sem se ater a uma seqüência gradual, não leva a graus nem títulos e se realiza fora do sistema de Educação Formal e em forma complementar; - Programa sistemático e planejado que ocorre durante um período contínuo e predeterminado de tempo;

7 Educação Não-formal - A educação não-formal pode ocorrer dentro de instituições educacionais, ou fora delas, e pode atender a pessoas de todas as idades; - Os programas de educação não-formal não precisam necessariamente seguir o sistema de ""escada"", podem ter duração variável, e podem,ou não, conceder certificados da aprendizagem obtida; (cf. CINE 1997, UNESCO) - Por ser mais flexível, não segue necessariamente todas as normas e diretrizes estabelecidas pelo governo federal. É geralmente oferecida por instituições sociais governamentais e não-governamentais e resulta em formação para valores, para o trabalho e para a cidadania. (Fontes em educação. Comped, 2001)"  

8 Educação formal x educação não formal
- O conceito de educação sustentado pela Convenção dos Direitos da Infância ultrapassa os limites do ensino escolar formal e engloba as experiências de vida, e processos de aprendizagem não-formal, que desenvolvem a autonomia da criança; - A educação formal tem objetivos claros e específicos e é representada principalmente pelas escolas e universidades. Ela depende de uma diretriz educacional centralizada como o currículo, com estruturas hierárquicas e burocráticas, determinadas em nível nacional, com órgãos fiscalizadores dos ministérios da educação; - A educação não-formal é mais difusa, menos hierárquica e burocrática. Os programas de educação não-formal não precisam necessariamente seguir um sistema seqüencial e hierárquico de “progressão” Pode ter duração variável, e podem, ou não, conceder certificados de aprendizagem;

9 Educação formal x educação não formal
- A educação não-formal é uma atividade educacional organizada e sistemática, mas levada a efeito fora do sistema formal. São múltiplos os espaços de educação não-formal, além das próprias escolas, Ong´s, igrejas, sindicatos, os partidos, as mídias, as associações de bairro, etc; - Na educação não-formal, a categoria espaço é tão importante quanto a categoria tempo.O tempo da aprendizagem na educação não-formal é flexível, respeitando as diferenças e capacidades de cada um; - Uma das características da educação não-formal é sua flexibilidade tanto em relação ao tempo, quanto em relação à criação e a recriação dos seus múltiplos espaços.

10 Sites referencias:

11 Referências bibliográficas
ABRAMO, Cláudio. A Regra do Jogo, São Paulo: Companhia das Letras, 1988 ALTMAN, Fábio (org.). A Arte da Entrevista, São Paulo: Scritta, 1995 AMOROSO LIMA, Alceu. O Jornalismo como Gênero Literário, São Paulo: Edusp, 1990 AUBENAS, Florence & BENASAYAG, Miguel. La Fabrication de L'Information: les journalistes et l'idéologie de la communication, Paris: La Découverte, ano? BOND, Fraser. Introdução ao jornalismo, Rio de Janeiro: Agir, 1962


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