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DESDOBRAMENTOS DA PSICANÁLISE

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Apresentação em tema: "DESDOBRAMENTOS DA PSICANÁLISE"— Transcrição da apresentação:

1 DESDOBRAMENTOS DA PSICANÁLISE
Prof. Mariana Giannecchini Ferrari DESDOBRAMENTOS DA PSICANÁLISE

2 1920 Melanie Klein inicia seu trabalho olhando para o bebê e preocupando – se com a violência dos instintos, das emoções e dos conflitos mais precoces entre forças antagônicas. Percebe – se uma intensidade desproporcional de afetos e impulsos paralela a incapacidade de contenção e organização do psiquismo infantil.

3 ATO DE SABER A partir de suas especulações analíticas, Melanie Klein percebeu que crianças que apresentavam falta de curiosidade e inibição intelectual não tinham podido viver suas pulsões de domínio com a liberdade necessária (inicialmente pré – sexuais). O não saber inicial converge com a sensação de ser incapaz e de não satisfazer!!!

4 Pressupõe – se uma certa cota de domínio sobre o objeto a ser conhecido Existe sempre uma forma de violência no exercício do domínio Pode ser desdobrado e sublimado na forma de conhecimento

5 VORACIDADE: psicodesenvolvimento sexual infantil
Oral: sucção vampiresca, incorporação do objeto de amor. Sádico - Anal: excesso de possessividade, do desejo, do controle e do completo domínio do objeto. Fálico: ambição sem medidas de penetrar, tomar posse e trunfar sobre o objeto

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7 Etapas pré genitais – OBJETO PARCIAL
O outro não é reconhecido em sua existência autônoma; Sem reconhecer as necessidade, direitos ou desejos do objeto, este acaba sendo algo apenas a ser consumido. LEI DA SELVA: pega – mata – come

8 CASO L. ( 3ANOS)

9 BASE DA IDENTIFICAÇÃO estágio preliminar ao simbolismo
A criança tenta redescobrir os órgãos de seu próprio corpo e suas atividades em todo objeto com que se depara. INVESTIMENTO E INTERESSE PELO MUNDO

10 EQUIVALÊNCIA SIMBÓLICA construção do mundo interno
Quando a criança atribui ao corpo da mãe (ou a uma parte dele) significado simbólico sexual. boca e seio materno Equacionados SEIO BOM SEIO MAL Dependendo do valor de prazer ou desprazer

11 O sadismo oral é crescente e “atinge seu auge durante e após o desmame”. A criança dirige sua raiva primeiramente, contra o seio da mãe, que a frustra. Rapidamente, porém, tem suas tendências agressivas deslocadas para o corpo da mãe, sendo “o desejo predominante...despojar o corpo da mãe de seus conteúdos e destruí l- los”

12 Superego primitivo Identificações surgidas nas fases pré – genitais, representam grande peso para o bebê. A violência pulsional sofre uma inflexão sobre a própria pessoa. PULSÃO PULSÃO próprias forças do ID dispostas umas contra as outras, criam a primeira forma de interdição

13 Quanto mais frustrada a criança em suas experiências de satisfação, mais cruéis seus impulsos contra os objetos primários. SUPEREGO CRUEL

14 A base do superego esta ligada à pulsão de morte do indivíduo
A base do superego esta ligada à pulsão de morte do indivíduo. De acordo com sua compreensão, numa tentativa de se proteger da destruição de sua própria pulsão de morte, a libido narcísica do indivíduo entra em ação e projeta a pulsão de morte para fora (em direção aos objetos).

15 PORQUE ELA ACHA QUE ASSIM QUE AS COISAS SE RELACIONAM,
MAS PORQUE A CRIANÇA PROJEÇÃO a agressividade que esta sentindo de volta PARA ELA MESMA? PORQUE ELA ACHA QUE ASSIM QUE AS COISAS SE RELACIONAM, ELA NÃO TEM OUTRO TIPO DE RELAÇÃO ALÉM DAS QUE MANTÉM COM SEUS OBJETOS DE FIXAÇÃO!

16 COMPLEXO DE ÉDIPO PRECOCE
A angústia do bebê só existe no momento em que ele se sente abandonado pelo pessoa amada ou no momento que ele sente que pode perder o objeto. Abandonado: não somente no sentido de afastamento, mas a falta no momento que aparece uma necessidade que somente a mãe possa resolver.

17 Ué...então quer dizer que “isso” não existe somente para mim?
SITUAÇÃO TRIANGULAR Ué...então quer dizer que “isso” não existe somente para mim? bebê mãe estranho

18 O que acontece então? Objeto se totaliza no momento da perda. A mãe passa a ser entendida como objeto total, que se move por iniciativa própria, não mais como continuação do corpo infantil. A mãe passa a ser um objeto desejado!

19 Complexo de Édipo Klein verificou que dois elementos principais influenciam diretamente os processos mentais na fase do complexo de Édipo. O primeiro deles, que seria responsável pelo alavancar o conflito edípico através de frustrações sentidas pela criança, é o processo de desmame, aliado às frustrações anais ligadas ao treinamento dos hábitos de higiene. O segundo é a própria diferença anatômica entre os sexos.

20 Estágio inicial do complexo de Édipo: fase de feminilidade
“os estágios iniciais do conflito edípico e da formação do superego se estendem, grosseiramente, da metade do primeiro ano de vida até o terceiro ano de vida da criança.” Para Melanie Klein um dos aspectos mais importantes dessa fase, seja a identificação muito inicial com a mãe. Ela nomeia essa forte identificação como FASE DE FEMINILIDADE.

21 feminilidade para as meninas:
Klein também considerava que a primeira identificação da criança é com a mãe e que as frustrações pelo desmame e pelos hábitos de higiene levavam a menina a se afastar dela. Mas que o objetivo receptivo dos órgãos genitais (desde o início dos impulsos edípicos, klein acredita em uma noção inconsciente de uma noção inconsciente da vagina, e de sensações nela e em todo aparelho genital) exerce uma influência determinante sobre a escolha do pai como objeto amoroso pela menina. A descoberta de que a mãe é detentora de um pênis que satisfaz seus impulsos sexuais, faz aumentar o ódio pela mãe.

22 feminilidade para os meninos:
A ansiedade gerada nessa fase é grande, até pela característica de castração da mãe (pois ele acredita e se sente frustrado em seu desejo de possuir um órgão especial – que pode gerar filhas), faz o menino voltar – se para a identificação com a figura do pai, o que conspira favoravelmente para a transposição dessa etapa. Klein entende que a resolução da fase da feminilidade para o menino é primordial para a aquisição da potência total e para a chegada à posição genital.

23 “O menino, quando se vê impelido a trocar da posição oral e anal pela genital, passa ater o objetivo de penetração associado à posse do seu pênis. Assim, ele mudo não só sua posição libidinal, mas também seu objetivo, o que permite que mantenha seu objeto amoroso original. No caso da menina, por outro lado, o objetivo receptivo passa da posição oral para a genital: Ela muda sua posição libidinal, mas mantém o mesmo objetivo, que já levou à frustração em relação à mãe. Desse modo, a menina desenvolve receptividade para o pênis e se volta para o pai como objeto amoroso.”

24 Klein conta que o medo e a ansiedade muito excessivos impedem o avanço no caminho do desenvolvimento. Isso desemboca na homossexualidade, pois a criança fica impossibilitada de se identificar com o progenitor do mesmo sexo e buscar o progenitor do sexo oposto como objeto amoroso.

25 Caso C. (7anos)

26 Etapa genital: objeto total
Reconhecimento do objeto como outro sujeito desejante; Pulsão libidinal prevalece; Desejo de cuidar do objeto, já que ele pode ser bom e ruim – preponderância do amor sobre o ódio. LEI DA CULTURA E DO SOCIAL

27 questão relacionada com a excitação que o cuidado materno causa.
As diversas frustrações sofridas pela criança quanto a satisfação de suas tendências orais e anais levam – na a buscar novas fontes de prazer, ativando a zona genital, com as respectivas fantasias de penetrar e ser penetrado. PENETRAR questão relacionada com a excitação que o cuidado materno causa.

28 Destrutividade libido
Melanie Klein, como Freud, separa como forças autônomas a destrutividade da libido. Pulsão de morte - objeto parcial – destrutividade Pulsão de vida - objeto total - libido


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