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São frequentes em suas telas os céus grandiosos, as tempestades, as ruínas e as cruzes, testemunhas da presença de Deus. Símbolos da morte também não são.

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1 São frequentes em suas telas os céus grandiosos, as tempestades, as ruínas e as cruzes, testemunhas da presença de Deus. Símbolos da morte também não são raros, como o barco que se afasta da praia, motivo tirado do mito de Caronte, ou a árvore seca. David Caspar Friedrich

2 Inicio dos Ismos Romantismo Movimento europeu - de 1800/1840
Revolução francesa e industrial Ocorre primeiro na literatura e na filosofia Propunha a elevação dos sentimentos – morte heróica, guerra, liberdade e independência, suicídio por amor - acima do pensamento. Identificação com as lendas heróicas medievais e dramas amorosos, com a identidade nacional Representantes: Eugène Delacroix e Francisco de Goya.

3 Romantismo – primeira reação ao neoclassicismo - ESCULTURA
Antoine Louis Barye Angélica e Rogérios - Louvre Usada em monumentos funerários Estatuária eqüestre e decorativa/arquitetonica. Temas: Animais de terras exóticas em cenas de caça ou de luta encarniçada. Heróicos e de homenagens a reis e militares. François Rude A marcha dos voluntários – arco do Triunfo, Paris

4 Romantismo - arquitetura
Charles Barry e Augustus Pugin O Parlamento inglês Historicista. Reaparecimento de estilos mais antigos - associado a recuperação da identidade nacional. A Europa: voltada para a construção de edifícios públicos – em bairros mais favorecidos. Charles Garnier Teatro de Ópera de Paris

5 Romantismo - pintura Romantismo
As cores se libertam algumas vezes mais importantes que o próprio conteúdo da obra. A paisagem: tema principal França /Espanha: narrativa, cromática, ao mesmo tempo dramático e tenebroso.

6 Romantismo Adolf van Menzel
Jardim do palácio do príncipe Alberto - Berlim Anne-Louis Girodet O enterro de Atala - Louvre "O Pesadelo" de Henry Fuseli ( ) “A Balsa da Medusa” (1819) de Géricault

7 São frequentes em suas telas os céus grandiosos, as tempestades, as ruínas e as cruzes, testemunhas da presença de Deus. Símbolos da morte também não são raros, como o barco que se afasta da praia, motivo tirado do mito de Caronte, ou a árvore seca. David Caspar Friedrich

8 Caspar David Fridrich Manhã de Páscola – Londres Dois homens contemplando a lua - Desdren

9 Eugène Delacroix Pintor que deixou sua marca ao revelar personagens de diferentes etnias, seus quadros nos mostram uma série de cores que se misturam num fundo, muitas vezes, indefinido. A barca de Dante – Louvre

10 O céu capta o caos da guerra urbana
O artista usa cores vibrantes e contratantes para causar maior impacto. O pé da Liberdade sobre a barricada indica um grande momento A Liberdade guiando o povo - Louvre O grande contrate de claro e escuro dá mais dramaticidade acena

11 Francisco José de Goya y Lucientes ( ) trabalhou temas diversos: retratos de personalidades da corte espanhola e de pessoas do povo, os horrores da guerra, a ação incompreensível de monstros e cenas históricas. A Maja desnuda - Madri Fernando VII - Madri A Família Real (1801)

12 Três de maio de 1808 – Madri A imagem retrata o fuzilamento de civis pelos soldados franceses. Tal fato ocorre em 02/05/ A pintura foi realizada um ano depois. O artista trabalha bem os contrastes A pose desse personagem nos remete ao mártir (Jesus) A pintura dos espanhóis é mais dinâmica e violenta, a dos soldados mais uniforme O vermelho do sangue se contrapõem em relação as outras cores Intensidade das mãos do frade

13 Theodore Géricault Ele gerou imagens de grandeza física, escovar luz em escuro com uma franqueza impulsiva, o que era uma manifestação direta da força natural. Ele retratou, por exemplo, o heroísmo triunfante, derrota valente, selvageria esplêndida, e a magnificência animais.


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