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NATAÇÃO II Assunto 01 - Métodos de Treinamento. Assunto 01 - Métodos de Treinamento. Descrever os métodos de treinamento mais utilizados em natação.

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2 NATAÇÃO II

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4 Assunto 01 - Métodos de Treinamento. Assunto 01 - Métodos de Treinamento. Descrever os métodos de treinamento mais utilizados em natação. Descrever os métodos de treinamento mais utilizados em natação. Identificar os principais cuidados e atenções durante o treinamento. Identificar os principais cuidados e atenções durante o treinamento. OBJETIVOS Assunto 02 - Planejamento do Treinamento Assunto 02 - Planejamento do Treinamento Identificar as fases do treinamento da equipe do Exército. Identificar as fases do treinamento da equipe do Exército. Elaborar com a compreensão das particularidades físicas de cada atleta, um plano de treinamento de uma equipe de natação. Elaborar com a compreensão das particularidades físicas de cada atleta, um plano de treinamento de uma equipe de natação.

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO Contribuições dos sistemas energéticos. Conceitos básicos. Efeitos do treinamento. Princípios do treinamento. Métodos de treinamento. Planejamento do treinamento. Testes. CONCLUSÃO

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS I – MANUAL DE NATA ç ÃO DA EsEFEx (2004). II – NADANDO AINDA MAIS RÁPIDO / ERNEST MAGLISCHO. III – A PRÁTICA DA PREPARA ç ÃO FÍSICA / ESTÉLIODANTAS. IV – OUTRAS.

7 IMPORTÂNCIA DO ASSUNTO – O FORMANDO DA EsEFEx PODERÁ UTILIZAR OS ENSINAMENTOS COMO ATLETA OU TREINADOR.

8 METABOLISMO ENERGÉTICO Possui três estágios: - Não aeróbico (ATP-PC). - Anaeróbico (Anaeróbico lático). - Aeróbico. EMMA IGELSTROM

9 METABOLISMO AERÓBICO x METABOLISMO ANAERÓBICO Aeróbico é mais eficiente: - Produz maior quantidade de ATP. - Não produz acidose.

10 Contribuições relativas de cada fase do metabolismo energético em diversos treinamentos de repetição Fonte: Maglischo, 1999

11 Contribuições relativas de cada fase do metabolismo energético em diversas provas de natação (alto nível) Fonte: Maglischo, 1999

12 CONCEITOS BÁSICOS VO 2 máximo. VO 2 máximo. Limiar anaeróbico. Limiar anaeróbico. BREMBILLA

13 3ª e 4ª AULAS

14 Causas da Fadiga Depleção das reservas de PCr muscular; Depleção das reservas de PCr muscular; Taxas inadequadas do metabolismo anaeróbico Taxas inadequadas do metabolismo anaeróbico Acidose; e Acidose; e Baixos níveis de glicogênio muscular Baixos níveis de glicogênio muscular BREMBILLA

15 EFEITOS DO TREINAMENTO QUE PODEM RETARDAR A FADIGA Treinamento Anaeróbio Aláctico: Treinamento Anaeróbio Aláctico: Aumento da potência muscular, devido: - à hipertrofia; - à melhoria na velocidade e precisão dos padrões de recrutamento das fibras musculares.

16 EFEITOS DO TREINAMENTO QUE PODEM RETARDAR A FADIGA Treinamento Anaeróbico: Treinamento Anaeróbico: Aumento da taxa de metabolismo anaeróbico (produção de lactato). Aumento da capacidade de tamponamento. Aumento do nível de tolerância à dor.

17 Ilustração da caixa de recipiente

18 EFEITOS DO TREINAMENTO QUE PODEM RETARDAR A FADIGA Treinamento Aeróbico: Treinamento Aeróbico: Redução da velocidade de produção (acúmulo) de ácido lático. Aumento da velocidade de remoção do ácido Lático (*). Aumento na quantidade armazenada de glicogênio muscular. Aumento no uso de gordura para a obtenção de energia (*). * Permitem que o atleta treine mais tempo e com maior intensidade.

19 PRINCÍPIOS DE TREINAMENTO Individualidade Individualidade Biológica Biológica Adaptação. Adaptação. Sobrecarga. Sobrecarga. Progressão. Progressão. Especificidade. Especificidade. SCHERER

20 MÉTODOS DE TREINAMENTO

21 TREINAMENTO AERÓBICO  ENDURANCE TRAINING Objetivos: - Aumentar o máximo consumo de oxigênio; - Aumentar a capacidade para resistir um esforço prolongado sem aparecer a fadiga; - Estabelecer uma base aeróbia que acelere a recuperação do esforço, facilitando o treinamento anaeróbio.

22 TREINAMENTO AERÓBICO  ENDURANCE TRAINING Em Consequência: diminuição da velocidade de acúmulo de lactato; Nadar mais rápido com menor apoio do metabolismo anaeróbio (essencial para provas de 100 m ou mais); manutenção de um ritmo veloz na parte intermediária da prova. Exemplo: * Prova de 400 m 50 m - sprint training. 300 m - endurance training. 50 m - sprint training.

23 TREINAMENTO AERÓBICO  ENDURANCE TRAINING Como desenvolver o sistema aeróbio: - São necessárias no mínimo OITO semanas para se conseguir os efeitos positivos (macrociclo). - Para desenvolvimento – 3 a 4 sessões por microciclos - Para manter os níveis atingidos – 2 a 3 sessões por microciclos

24 TREINAMENTO AERÓBICO  ENDURANCE TRAINING BÁSICO (A1) Músculos repõem glicogênio gasto em A2 e A3. Aumenta o metabolismo das gorduras. Reduz a depleção do glicogênio. Dist da série: 2000 a 10000m (adultos) ou 20 a 120 min p/demais. Dist de repetição: Qualquer distância para repetição. Intervalos de repouso: 5 a 30 segundos. Intensidade: - 2 a 4 segundos/100 m acima da velocidade do limiar. - 60% a 70% do melhor tempo. - 1 a 3 mmol/l

25 TREINAMENTO AERÓBICO  ENDURANCE TRAINING NO LIMIAR (A2) Visa a melhorar a capacidade aeróbica na maior velocidade de nado possível. Trabalha as fibras tipo I e tipo II Limiar anaeróbico. Principal fonte de energia é o glicogênio muscular Dist: 2000 a 4000m (adultos) ou 25 a 40 min p/demais. Dist de repetição : 25 a 4000 m. Intervalos de repouso: 10 a 60 segundos. Intensidade: - no limiar anaeróbico individual. - 70% a 80 % do melhor tempo. - 3 a 5 mmol/l. Recuperação: 24 horas.

26 TREINAMENTO AERÓBICO Específica para as condições metabólicas de competição. Melhoria do VO 2 máximo. Dist: 1500 a 2000m (adultos) ou 20 a 25 min p/demais. Distância de repetição: 25 a 2000 m. Intervalos de repouso: 20 segundos a 2 minutos. Intensidade: - 1 a 2 segundos/100m mais rápido que o limiar anaeróbico ou média + rápida possível. - 80% a 90% do melhor tempo. - 5 a 7 mmol/l. Recuperação: 48 horas.  ENDURANCE TRAINING EM SOBRECARGA (A3)

27 TREINAMENTO ANAERÓBICO  SPRINT TRAINING Aumento da velocidade de nado; melhoria da capacidade de tamponamento. Mecânica de nado Potência muscular Metabolismo anaeróbico

28 TREINAMENTO ANAERÓBICO  SPRINT TRAINING Como desenvolver o sistema aeróbio: - Recomenda-se o início do desenvolvimento recorrendo a séries quebradas, 3 a 8 semanas antes da competição alvo. - Os velocistas devem estimular e desenvolver de forma regular durante toda temporada. Uma frequência semanal de 2 a 3 sessões com o objetivo de desenvolver o sistema é o suficiente. Uma frequência superior pode conduzir a um estado de exaustão.

29 MÉTODOS DE VELOCIDADE: NATAÇÃO Treinamento de tolerância ao lactato (AN1) SPRINT TRAINING Treinamento de Produção de lactato (AN 2) Treinamento de potência (V 1,2,3)

30 Tipos de Sprint-training Objetivos Aumentar a capacidade de tamponamento Treinamento de Tolerância ao Lactato (AN 1) Aumentar a quantidade da potência muscular utilizada pelos nadadores durante os tiros. Treinamento POTÊNCIA (Vel 1,2,3) Aumentar a taxa do metabolismo anaeróbio Treinamento de Produção de Lactato (AN 2)

31 TREINAMENTO ANAERÓBICO  TOLERÂNCIA AO LACTATO (AN1) Aumento da capacidade de tamponamento nos músculos e sangue. Aumento da tolerância à dor. Dist: 300 a 1000m. Dist de repetição: 50 a 300 m e p/ fundistas 50 a 800 m (3 a 8 repetições) Intervalos de repouso: 1 a 6 min (rep curta). 5 a 15 min (rep longa) – nadar soltando entre as séries (10 a 20 min). Intensidade: - Acima de 90% do melhor tempo. - 8 a 15 mmol/l Recuperação: 72 horas

32 TREINAMENTO ANAERÓBICO  PRODUÇÃO DE LACTATO (AN2) Aumento da velocidade de produção de ácido lático. Dist: 200 a 600m/série; uma a três séries por sessão. Dist de repetição: 25 a 100 m, para fundistas 50 a 400 m. Intervalos de repouso: 1 a 3 (rep curtas). Acima de 6 min (rep longa). – nadar soltando entre as séries (10 a 20 min). Intensidade: - Máxima - 15 a 18 mmol/l Recuperação: 72 horas

33 TREINAMENTO ANAERÓBICO  POTÊNCIA (VEL 1,2,3)  V1 – Velocidade curta – até 8 seg  V2 – Resistência de velocidade – 8 a 20 seg  V3 – Velocidade lançada (pé de pato) Aumento da potência muscular. Freqüência X comprimento das braçadas. Dist: 200 a 300m. Dist de repetição: 10 a 30 metros. Intervalos de repouso: 1 a 5 minutos. Intensidade: Máxima. Recuperação: 24 horas

34 5ª e 6ª AULAS

35 TESTES (controle do treinamento) Controle da Freq e Compr da braçada De Sangue Indiretos: T-30. Teste de tempo crítico. Teste de tempo crítico abreviado. Teste de natação em séries progressivas. Escala de Borg modificada. Séries descendentes.

36 TESTES De Sangue - Método do Lactato Sangüíneo Limiar anaeróbico fixo (4 mmols/l) X Limiar anaeróbico individual

37 TESTES T -30 T -30 Objetivo: identificar a velocidade da natação correspondente ao limiar. Tomada de tempo nos 3000 metros ou da distância percorrida em 30 minutos. Exemplo: Tempo para nadar 3000 m 40 minutos 40’ = 2400” Cada 100 m 2400’ : 30 = 80’’ = 1’20” Com correção: - 200 m (2 X 80”) – 2” = 158” = 2’38” - 100 m 1’20” – 1,5” = 1’18”50 - 50 m (80’ : 2) – 1” = 39”

38 TESTES Teste de tempo crítico Teste de tempo crítico - O nadador realiza um tiro máximo de 200 metros e outro de 400 metros. Calcula-se a diferença de tempo entre os dois tiros e divide-se o resultado por dois. Por exemplo: - O nadador realiza um tiro máximo de 200 metros e outro de 400 metros. Calcula-se a diferença de tempo entre os dois tiros e divide-se o resultado por dois. Por exemplo: - Tempo dos 400 metros: 4’ 26”. - Tempo dos 400 metros: 4’ 26”. - Tempo dos 200 metros: 2’ 10”. - Tempo dos 200 metros: 2’ 10”. - Diferença 4’ 26”- 2’ 10”= 2’ 16”. - Diferença 4’ 26”- 2’ 10”= 2’ 16”. - Tempo crítico: 2’ 16” / 2 = 1’ 08”. Este tempo é a intensidade nos 100 metros que corresponde ao limiar anaeróbico. - Tempo crítico: 2’ 16” / 2 = 1’ 08”. Este tempo é a intensidade nos 100 metros que corresponde ao limiar anaeróbico.

39 TESTES Teste de tempo crítico abreviado Teste de tempo crítico abreviado - Para borboleta, peito e costas, pode-se substituir o tiro de 400 metros por um de 100 metros. O procedimento é semelhante ao anterior, porém sem dividir a diferença por dois. Por exemplo: - Para borboleta, peito e costas, pode-se substituir o tiro de 400 metros por um de 100 metros. O procedimento é semelhante ao anterior, porém sem dividir a diferença por dois. Por exemplo: - Tempo dos 200 metros: 2’ 20”. - Tempo dos 200 metros: 2’ 20”. - Tempo dos 100 metros: 1’ 05”. - Tempo dos 100 metros: 1’ 05”. - Diferença: 2’ 20”- 1’ 05”= 1’ 15”. - Diferença: 2’ 20”- 1’ 05”= 1’ 15”. - Tempo crítico: 1’ 15”. Este tempo é a intensidade nos 100 metros que corresponde ao limiar anaeróbico. - Tempo crítico: 1’ 15”. Este tempo é a intensidade nos 100 metros que corresponde ao limiar anaeróbico.

40 TESTES Teste de natação em séries progressivas Teste de natação em séries progressivas Objetivo: identificar a velocidade da natação correspondente ao limiar. Diversas séries de repetições curtas em velocidades progressivamente mais rápidas 5 X 200 com 10 a 15 seg repouso. 1 a série: velocidade lenta. -4 seg p/ cada série subseqüente. Completar pelo menos três séries. Fracasso: incapacidade de nadar na velocidade da série anterior.

41 TESTES NADADOR “A” Série 1 – 2:28 – OK Série 2 – 2:24 – OK Série 3 – 2:20 – Fracassou na 4ª rep Ritmo do limiar / 100m 2:24:00  2 = 1:12:00 NADADOR “B” Série 1 – 2:28 – OK Série 2 – 2:24 – OK Série 3 – 2:20 – OK Série 4 – 2:16 – Fracassou na 1ª rep Ritmo do limiar / 100m 2:24:00  2 = 1:12:00 Teste de natação em séries progressivas

42 TESTES Escala de Borg modificada Pontuação Esforço percebido Nível do treinamento 10Extremamente difícil Tolerância ao lactato AN1) 9Muito difícilTolerância ao lactato (AN1) e Sobrecarga (A3) 7 – 8DifícilLimiar anaeróbico (A2) 5 – 6ModeradoBásico (A1) 3 – 4FácilBásico (A1) 1 - 2Muito fácilAquecimento e relaxamento

43 FORMAS ESPECIAIS DE TREINAMENTO  Treinamento de velocidade contra-resistência  Treinamento de velocidade assistida.  Treinamento em ritmo de prova.  Natação fracionada (broken).  Maratona e fartlek.  Treinamento em altitude.  Treinamento de flexibilidade  Estratégia de prova

44 FORMAS ESPECIAIS DE TREINAMENTO  Treinamento de velocidade contra-resistência. GUSTAVO BORGES

45 FORMAS ESPECIAIS DE TREINAMENTO  Treinamento de velocidade contra-resistência.

46 ACESSÓRIOS PARA TREINO DE VELOCIDADE CONTRA-RESISTÊNCIA

47 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de força e potência. CLICAR

48 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de força e potência.

49 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de força e potência.

50 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de força e potência.

51 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de força e potência.

52 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Treinamento de flexibilidade.

53 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Saídas. MARK FOSTER

54 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Viradas. IAN THORPE

55 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Pliometria. (saída do bloco de partida)

56 ACESSÓRIOS PARA CONTROLE

57 ACESSÓRIOS COMUNS

58 ACESSÓRIOS DIVERSOS

59 EAMON SULLIVAN DARA TORRES CLICAR

60 OUTRAS FORMAS DE TREINAMENTO  Preparação psicológica “A preparação psicológica é a parte do treinamento desportivo que, considerando as características individuais hereditárias (genótipo) e as influências assimiladas do meio (fenótipo), propiciará ao atleta suportar o treinamento e atingir o máximo de suas potencialidades através da mobilização de sua vontade.” (DANTAS, 1998)

61 BROKEN TRAINING Motivador Ritmo DEFINIÇÃO: “ Forma de interval training em que determinada distância da prova é dividida em vária partes. Essas partes são repetidas sequencialmente, com um breve intervalo para descanso (5/10”) entre duas partes consecutivas.” CLICAR

62 BROKEN TRAINING Os breves período de repouso permitem: * reposição CP; * remoção de pequena parte do ácido lático acumulado.

63 BROKEN TRAINING Este tipo especial de treinamento pode ser enquadrado como TREINAMENTO DE TOLERÂNCIA AO LACTATO, pois testes sanguíneos demonstraram que os nadadores atingem valores próximos ao máximo para o ácido lático sanguíneo quando os tempos são melhores que os da temporada. Exceção para os 50 m fracionados (produção de lactato).

64 EXEMPLOS DISTÂNCIA PROVA SEGMENTOSINTERVALO DE REPOUSO 502x255-10 100 4x25 5-10 25-50-25 2x5010-20 200 4x505-10 50-100-50 8x255 50-100-25-255-10

65 7ª e 8ª AULAS

66 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual Divisão do ano em: - 2 macrociclos semestrais (20 a 30 semanas cada) ou - 3 macrociclos quadrimestrais (15 semanas cada) ou - 5 macrociclos de períodos variáveis.

67 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Cada macrociclo deve ser dividido em: - Período de pré-preparação. - Período de endurance geral. - Período de endurance específica. - Período de competição. - Período de polimento. - Período de transição. *

68 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual Período de pré-preparação - anteprojeto do treinamento; - diagnóstico; - planejamento.

69 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual Período de endurance geral (fase básica) - Duração maior que o período de endurance específica (aproximadamente o dobro). - Formação de uma boa base física e técnica (lastro fisiológico): melhoria da capacidade aeróbica, força, flexibilidade, mecânica de nado e treinamento de saídas e viradas. - Metragem semanal: - 60% de endurance e - 5% de sprint training. *

70 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual Período de endurance geral (fase básica) - Predomínio do volume sobre a intensidade. - Não é dada grande ênfase à especialidade do nadador (os atletas devem nadar todos os estilos). - Trabalho neuromuscular. - - Alongamentos. *

71 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual Período de endurance específica (fase específica) - 50 a 60% da metragem no estilo do nadador. - Alongamentos. - Predomínio da intensidade sobre o volume e ênfase na preparação técnico-tática. - Aumento do sprint training para 10% da metragem semanal. Circuit training para aumentar a potência muscular dos braços. - Devem ser previstas participações em competições. *

72 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Período de competição - Predomínio dos treinamentos de velocidade, exceto para fundistas. - Endurance training somente para manter os ganhos obtidos anteriormente. - Programado para 4 a 8 semanas de duração. - Diminuição de 25% na metragem semanal. - Ênfase na estratégia de prova. KLOCHKOVA *

73 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Planejamento Anual Anual - Período de polimento - “… nadadores melhoraram seus melhores desempenhos entre 3% e 4% após um polimento principal.” (Costill, Maglischo & Richardson, 1991) - “… os atletas devem passar por apenas dois a quatro polimentos principais por ano de treinamento.” (Bompa, 1983)

74 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Período de polimento - Polimento principal: repouso entre duas a cinco semanas para a competição final da temporada. - Polimento secundário: repouso de uma semana ou menos destinado a recuperação e adaptação fisiológica, melhoria da confiança e motivação do atleta. MICHAEL GROSS

75 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Período de polimento - Alterações fisiológicas produzidas durante o polimento que melhoram a performance: POTÊNCIA MUSCULAR- “Grandes aumentos de potência muscular foram observados durante os polimentos.” (Plyley, Sharp & Costill, 1981) RESISTÊNCIA ANAERÓBICA- “… níveis mais elevados de lactato sangüíneo foram observados após os desempenhos quando os atletas passaram pelo polimento.” (Maglischo, 1989)

76 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Período de polimento - Redução gradual da intensidade e do volume. - Importância da experiência e sensibilidade do treinador. - Ligeira redução na ingestão de calorias. - Fator psicológico: o nadadador deve acreditar que vai nadar bem. - Período mais individualizado de todo o treinamento. - O que é repolimento? *

77 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Anual Planejamento Anual - Período de transição - Recuperação física e mental depois dos extremos esforços de treinamento e competição. - Manutenção dos níveis mínimos de treinamento para o início do próximo macrociclo. - Duração de 2 a 3 semanas. JENNY THOMPSON *

78 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo: - Elemento estrutural da periodização que possibilita a homogeneização do trabalho executado e dá a característica preponderante de um determinado período de treinamento. - Composto por 3, 4 ou 5 microciclos (de 21 a 35 dias).

79 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo: - Poderá caracterizar-se por: * Parâmetro preponderante (volume ou intensidade) na aplicação da sobrecarga. * Qualidade física desejada. * Alguma outra característica marcante.

80 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Tipos de Mesociclo (Zakharov e Gomes, 1992): - Incorporação. - Básico. - Estabilizador. - Controle. - Pré-competitivo. - Competitivo. - Recuperativo. *

81 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo de Incorporação - Utilizado no início do período de preparação. - Visa a possibilitar a passagem do atleta da situação de repouso ativo para a de treinamento. - Sugestão de microciclos: incorp., ordin., ordin. e recuper.

82 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo básico - Empregado no miolo das fases de endurance básica e específica. - Visa a propiciar a adaptação fisiológica do organismo à carga aplicada. - Sugestão de microciclos: ordin., ordin., choque e recuper.

83 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo estabilizador - Empregado para consolidar, estabilizar e fixar as adaptações orgânicas obtidas nos mesociclos anteriores. - Utilizado no final da fase de endurance básica e específica. - Deve iniciar-se com dois microciclos ordinários de mesma carga. - Sugestão de microciclos: ordin., ordin., choque e recuper.

84 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo de controle - Colocado depois do estabilizador para indicar o grau de treinamento obtido e detectar problemas. - O primeiro microciclo de choque serve para elevar a intensidade do treinamento e o segundo para controlar o treinamento colocando o atleta para competir. - Sugestão de microciclos: choque, recuper., choque e recuper.

85 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo pré-competitivo - Aplicação de altas cargas de treinamento e períodos relativamente amplos de recuperação. - Visa a conduzir o atleta a altos patamares de performance. - Sugestão de microciclos: choque, choque, recuper. e recuper.

86 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo competitivo - Estrutura subordinada às necessidades da competição.

87 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos mesociclos Planejamento dos mesociclos - Mesociclo recuperativo - Diminuição da carga de treinamento durante o período de transição. - Sugestão de microciclos: recuper., ordin. e recuper.

88 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Semanal (dos microciclos) Planejamento Semanal (dos microciclos) - Microciclo: menor fração do processo de treinamento, sendo portanto única e indivisível. - Tipos de Microciclo (Zakharov e Gomes, 1992): - Incorporação. - Ordinário. - Choque. - Recuperação. - Pré-competitivo. - Competitivo. *

89 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento Semanal (dos microciclos) Planejamento Semanal (dos microciclos) PeriodizaçãoTipos de microciclo Endurance básica Incorporação Ordinário Choque Recuperação Endurance específica Ordinário Choque Recuperação Competição e polimento Pré-competitivo Choque Competitivo Recuperação *

90 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Microciclo de incorporação: - Utilizado no início do período de preparação. - Visa a possibilitar a passagem do atleta da situação de repouso ativo para a de treinamento. - Estímulos não muito fortes.

91 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Microciclo Ordinário: - O mais comumente encontrado no treinamento. - Visa a possibilitar adaptações orgânicas desejáveis, capazes de incrementar o nível de condicionamento do atleta.

92 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Microciclo de Choque: - Ápice da aplicação da carga (em volume ou intensidade) em um mesociclo. - Microciclo de Recuperação: - Estímulos reduzidos e um número maior de dias de repouso, possibilitando uma adequada recuperação metabólica ativa.

93 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Microciclo Pré-competitivo: - Tem por objetivo fazer a tranferência, em situação ideal, das valências obtidas com o treinamento para as necessidades de performance da competição. - Adaptação e ambientação do atleta às condições climáticas, geográficas e horárias da competição. PHELPS

94 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Microciclo Competitivo: - Atividades ordenadas pelo regulamento e calendário da competição. SPITZ

95 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Diretrizes gerais: - Pelo menos duas séries devem ser nadadas em cada nível de endurance e sprint training por semana. - Estas séries devem ser programadas de modo que haja um lapso de tempo adequado para reposição do glicogênio muscular.

96 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Os treinamentos A2 (endurance no limiar) e A3 (endurance em sobrecarga) são os que consomem mais glicogênio muscular. - Inclusão no microciclo de : - 2 ou 3 séries de A2; - 1 série de A3; - 2 séries de AN2; - 1 ou 2 séries de AN1; - 1 ou 2 séries de VEL3; - mais de 3 séries de A1. - O microciclo pode ser planejado pelo método de alternância ou pelo método combinado. *

97 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Método de alternância: - Alternância entre os treinos de END2 e END3. - Exemplo: segunda, quarta e sexta. THORPE E HOOGENBAND

98 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Método de alternância (Exemplo) Método de alternância (Exemplo) SEGTERQUAQUISEXSÁB AN 2 A 2 A 3 AN 2 A 2 AN 1 VEL 1 VEL 2 A 1 VEL 3 A 1 *

99 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento dos microciclos Planejamento dos microciclos - Método combinado: - Dois treinos de A2 seguidos e um treino de A3 depois de 48 horas. - Exemplo: terça e quarta – A2 sexta – A3.

100 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Método combinado (Exemplo) Método combinado (Exemplo) SEGTERQUAQUISEXSÁB AN 2 A 2 AN 2 A 3 AN 1 VEL 3 VEL 2 A 1 VEL 1 A 1 *

101 EXEMPLOS DE MICROCICLOS *

102 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento diário Planejamento diário - Diretrizes gerais: - Os treinos de AN 2 e VEL1, 2, 3 devem ser realizados no início do treinamento antes que os nadadores estejam muito cansados para nadar com rapidez. - Os treinos de A2, A3 e AN1 devem ser realizados no final do treinamento. HOOGENBANDTHORPE *

103 PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO Planejamento diário Planejamento diário - Exemplo de treino: 1. Aquecimento- 3 X 200 m de medley invertido 300 m de braço 4 X 50 m para cada cada 1,5’ 2. AN2 3. Educativos (mais ou menos 10% da metragem total) 4. A1 5. Treino de perna (mais ou menos 10% da metragem total) 6. A3 7. Desaquecimento- 4 X 200 m (comece com velocidade de END1 e nade cada 200 metros mais lento que o anterior até a velocidade de recuperação. *


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