A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Princípios de Política Monetária II FEUC 2004 - 2005 Slides do cap.7 de Paul De Grauwe, Economics of Monetary Union.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Princípios de Política Monetária II FEUC 2004 - 2005 Slides do cap.7 de Paul De Grauwe, Economics of Monetary Union."— Transcrição da apresentação:

1 Princípios de Política Monetária II FEUC 2004 - 2005 Slides do cap.7 de Paul De Grauwe, Economics of Monetary Union

2 O BCE um banqueiro “conservador” O BCE atribui maior peso à estabilida- de dos preços e menor peso à estabi- lização do produto do que o resto da sociedade. Corresponde ao princípio de delegação de Rogoff. A atitude conservadora do banqueiro levanta alguns problemas.

3 A B C B’ U U’ UNUN U1U1 U2U2 tx. Desemprego tx. Inflação π1π1 Tx. de inflação de equilíbrio no ponto A. A taxa de desemprego coincide com a taxa de desemprego natural A curva de Phillips de curto-prazo é tangente à curva de indiferença das autoridades monetárias.. As autoridades monetárias não têm incentivo para criar inflação-surpresa, a menos que a CP se desloque. (analisar situação de A para B) A recta ascendente a tracejado é a recta de estabilização óptima. O declive da recta de estabilização óptima é determinada pelo peso que as autoridades conferem à estabilização da taxa de desemprego. Quanto mais elevado for aquele peso mais inclinada será a recta de estabilização. Com uma recta de estabilização mais inclinada as autoridades estabilizam bastante à custa de um desvio inflacionista mais elevado. O modelo de Barro-Gordon e a estabilização óptima

4 Preferências da Eurolândia ECB Preferências do BCE tx. de desemprego tx. de Inflação UNUN A recta de estabilização mais inclinada representa as preferências da sociedade. A recta de estabilização menos inclinada é do banco central, do BCE. Em média a Eurolândia terá uma inflação mais baixa sem perda de emprego. Contudo, haverá menor preocupação com a estabilização. Isto conduzirá a um conflito potencial entre o BCE e os políticos eleitos. Como eliminar o desvio inflacionista? Escolhendo um banco central conservador

5 Como resolver os conflitos? UNUN Desemprego Inflação Um banco central com um “alvo conservador” Suponhamos uma taxa de desemprego alvo igual à taxa de desemprego natural. Então a recta de estabilização desloca-se para a direita e intersecta a taxa de desemprego natural no eixo das abcissas. O desvio inflacionista desaparece. Daí resulta que a taxa de desemprego é estabilizada de forma idêntica pelo banco central e pela sociedade.

6 Soluções para o desvio inflacionista A solução para o problema é designar um banqueiro com “um alvo conservador” em contraste com um banqueiro que é “conservador nos pesos que atribui”. Foi defendido que a política de inflação alvo conduz àquela primeira solução.

7 Um novo problema surge:o novo conservadorismo Desemprego Inflatação UNUN A nova estimativa de U N feita pelo BCE U N taxa de desemprego natural e a taxa de desemprego observada coincide com aquela. A taxa de inflação alvo coincide com a taxa de desemprego natural. Suponha-se um aumento temporário da taxa de desemprego. O BCE interpreta aquele acréscimo como um acréscimo da taxa de desemprego natural e um acréscimo da sua taxa de desemprego alvo. A trajectória óptima de estabilização desloca-se para a direita: O BCE não fará nenhuma tentativa de estabilização. O BCE comporta-se como super- conservador atribuindo um peso nulo à estabilização do desemprego.

8 Banqueiro ultra-conservador e histerese de desemprego A existência de histerese de desemprego na Eurolândia pode levantar um outro problema. Histerese de desemprego significa que um choque temporário no desemprego tem efeito permaente sobre aquele. Na Eurolândia a histerese de desemprego deve-se a rigidezes do mercado de trabalho. Se o BCE se comporta como um banqueiro super-conservador poderá agravar a histerese conduzindo a um aumento permanente do nível de desemprego.


Carregar ppt "Princípios de Política Monetária II FEUC 2004 - 2005 Slides do cap.7 de Paul De Grauwe, Economics of Monetary Union."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google