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Álcool e outras drogas no contexto da atenção básica de saude

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Apresentação em tema: "Álcool e outras drogas no contexto da atenção básica de saude"— Transcrição da apresentação:

1 Álcool e outras drogas no contexto da atenção básica de saude
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY ________________________________________________________________ Álcool e outras drogas no contexto da atenção básica de  saude Professora Orientadora: Dr.ª Ângela Mendes Abreu

2 Componentes: Amanda Fraga de Andrade Ramos / DRE: 107388345
________________________________________________________________ Amanda Fraga de Andrade Ramos / DRE: Ana Paula Silva das Chagas / DRE: Daiane Belisário Fernandes / DRE: Janaína Gítsos / DRE: Marina Belmiro Gomes de Souto / DRE: Nathália Gabriela M. de Santana / DRE: Vanessa Pinheiro Decaro / DRE:

3 Objetivos: ________________________________________________________________ Apresentar o álcool e outras drogas no contexto da atenção básica de saúde; Definir as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro da Atenção Básica de Saúde na abordagem aos usuários de álcool e outras drogas, no atendimento na ESF; Mostrar estratégias da IB nesse contexto.

4 Considerações iniciais:
________________________________________________________________ Segundo a Organização Mundial de Saúde, em 2004, cerca de 10% das populações dos centros urbanos de todo o mundo, consomem abusivamente substâncias psicoativas independentemente de idade, sexo, nível de instrução e poder aquisitivo. Os dados epidemiológicos do Ministério da Saúde apontam que de 6 a 8% da população necessitam de algum cuidado decorrente do uso prejudicial do álcool ou outras drogas. O alcoolismo está entre os dez mais importantes problemas de saúde selecionados para compor a lista de prioridades do Programa Nacional de Saúde da Família.

5 Breve Histórico: ________________________________________________________________ PSF, institucionalizado em 1994 pelo Ministério da Saúde do Brasil, foi criado com o intuito de reverter o modelo assistencial vigente, que era o hegemônico, centrado em ações de cura e no ato médico. 2006, o Ministério da Saúde passou a denominar o PSF como Estratégia de Saúde da Família (ESF), por meio da Portaria nº 648/06. Para fortalecer a idéia da Saúde da Família como o eixo estruturante da atenção básica.

6 A Enfermagem ________________________________________________________________ Os enfermeiros, dentre os profissionais de saúde, são os que mantêm contato maior com os usuários na ESF, sendo essa a porta de entrada do sistema de saúde,portanto tendo grande potencial para reconhecer os problemas relacionados ao uso de drogas e desenvolver ações assistenciais.

7 A Enfermagem ________________________________________________________________ Em um primeiro contato, o enfermeiro é capaz de conhecer a história atual do uso de substâncias psicoativas, padrão de consumo da substância e, ciente dos problemas relacionados ao uso, pode realizar o acolhimento e breve sensibilização, pelo confronto dos problemas relatados pelo paciente e sua associação com o uso da substância. (ROSENSTOCK, 2010)

8 Intevenções breves ________________________________________________________________ “procedimentos simples, baseados em conceitos cognitivo- comportamentais, voltados para educação e motivação do paciente para mudança de atitudes e hábitos” (Furtado, E. 2009). Objetivos: Detectar o problema e motivar o paciente a alcançar determinadas ações; Complementar atividades assistenciais habituais e que são inseridas na rotina usual de atendimento; Avaliar a motivação para mudança, preparar para tomar decisões. Reduzir o risco de danos proveniente do uso continuado de substâncias psicoativas ou, mais precisamente, reduzir as chances e condições que favoreçam o desenvolvimento de problemas relacionados ao uso de substâncias. (MARQUES, 2011).

9 Intevenções breves Os pressupostos teóricos das IBs são:
________________________________________________________________ Os pressupostos teóricos das IBs são: O comportamento disfuncional pode ser mudado; A motivação precisa ser avaliada e adequada para a ação; A percepção do paciente quanto à sua responsabilidade no processo de equilíbrio deve ser desenvolvida. Componentes de uma intervenção breve: Feedback; Responsibility; Advice; Menu; Empathic Self-efficacy.

10 Desafios das IBs: Capacitação de profissionais de saúde;
________________________________________________________________ Capacitação de profissionais de saúde; Treinamento inadequado, sendo que o treinamento para IBs é simples e fácil. Falta de tempo: Comprovada eficácia das IBs. Rede integrada de serviços especializados; Suporte e encaminhamento para atenção secundária e Terciária.

11 Política Nacional sobre álcool e drogas:
________________________________________________________________ Objetivo: Sustentação de estratégias para o enfrentamento coletivo dos problemas relacionados ao consumo de álcool, contemplando a intersetorialidade e a integralidade de ações para a redução dos danos sociais, à saúde e à vida causados pelo consumo desta substância, bem como as situações de violência e criminalidade associadas ao uso prejudicial de bebidas alcoólicas na população brasileira.

12 Política Nacional sobre álcool e drogas:
________________________________________________________________ Objetivo: Promover uma reflexão à sociedade brasileira sobre os prejuízos sociais; Educar, informar, capacitar e formar pessoas para a ação efetiva e eficaz de redução da demanda, da oferta e de danos; Conhecer, sistematizar e divulgar as iniciativas, ações e campanhas de prevenção; Reduzir as conseqüências sociais e de saúde; Combater o tráfico de drogas e os crimes conexos, em todo território nacional, entre outras.

13 Fisiologia do SNC: Como ocorre o funcionamento desse sistema?
________________________________________________________________ Como ocorre o funcionamento desse sistema? Quando um indivíduo recebe um estímulo, através dos seus órgãos do sentido, a ‘mensagem’ é enviada ao SNC; O SNC é formado por bilhões de células interligadas, formando uma complexa rede de comunicação; Alguns dos neurotransmissores mais conhecidos são: acetilcolina, dopamina, noradrenalina, serotonina, GABA e glutamato.

14 Algumas definições importantes:
________________________________________________________________ Droga: Qualquer substância capaz de modificar a função de organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Drogas Psicoativas: São aquelas que alteram comportamento, humor e cognição. Drogas psicotrópicas: São aquelas que agem no SNC produzindo alterações de comportamento, humor e cognição, sendo passiveis de auto-administração. Drogas de abuso: Qualquer substância que altera o humor, o nível de percepção, ou o funcionamento do SNC.

15 Classificação das drogas psicotrópicas:
________________________________________________________________ Drogas depressoras: Elas diminuem a atividade do SNS, ou seja, esse sistema passa a funcionar mais lentamente. Drogas estimulantes: São aquelas que estimulam atividade do SNC, fazendo com que o estado de vigília fique aumentado Drogas alucinógenas: Produzem uma mudança qualitativa no funcionamento do SNC. São chamadas de psicóticomimeticas , ou seja, drogas que mimetizam as psicoses.

16 Drogas Depressoras: Mecanismo de ação Classificação:
________________________________________________________________ Mecanismo de ação Classificação: Barbitúricos (Sedativos e calmantes) Ex.: Tiopental, Fenobarnital, Gadernal. Benzodiazepínicos (Fármacos ansiolíticos) Ex.: Diazepam, Lorazepam, Rivotril.

17 Drogas Depressoras: Opiáceos (Analgésicos)
________________________________________________________________ Opiáceos (Analgésicos) Ex.: Fisiológicos (Endorfinas), Derivados do Ópio (Morfina, Codeína, Heroína), Agonistas (Metadona, Fentanil, Tramadol), Antagonistas (Naloxona). Solventes Inalantes (Sem utilização clínica, quatro fases) Ex.: “Cola de sapateiro”, “Lança perfume”. Álcool

18 Drogas Depressoras: Álcool Definição: Bebida alcoólica
________________________________________________________________ Álcool Definição: Bebida alcoólica Tipo de molécula Droga psicotrópica Farmacologia do álcool: Absorção Excreção Catabolismo: fígado graças à enzima álcool desidrogenase (ADH) o acetaldeído é catabolizado em acetato

19 Drogas Depressoras: Álcool Efeitos do Consumo Agudo de Álcool: SNC
________________________________________________________________ Álcool Efeitos do Consumo Agudo de Álcool: SNC Coração Músculo Liso Conseqüências do consumo crônico de álcool: Fígado e Trato Gastrointestinal Sistema Nervoso Sangue Sistema Cardiovascular Sistema Endócrino Síndrome Alcoólica Fetal Sistema Imune Maior Risco de Câncer

20 Drogas Alucinógenas: ________________________________________________________________ São substâncias sintéticas ou naturais que fazem com que o cérebro funcione desordenadamente. Também são conhecidas Psicotomiméticos e Psicotogênicos por induzir efeitos semelhantes à psicose ou as causar; Psicodélicos por sua propriedade de fazer aparecer ou revelar a psique oculta. São drogas que atuam não só sobre os neurotransmissores químicos como também sobre os neurônios por um mecanismo ainda não muito bem conhecido. O uso desse tipo de droga confunde o cérebro causando distúrbios da atividade mental, afetando a concentração e a comunicação, causando principalmente alucinações e desvios. Contudo, nem toda droga que causa alucinação é classificada como droga alucinógena, como por exemplo a clássica visão dupla induzida pela intoxicação alcoólica. As principais drogas do grupo são: · Maconha · LSD · Cogumelos alucinógenos · Solvente volátil.

21 Drogas Alucinógenas: MACONHA
________________________________________________________________ MACONHA Além dos efeitos sobre o SNC, existem também os efeitos em outros sistemas como por exemplo no sistema cardiovascular, onde ocorre o aumento da freqüência cardíaca, queda da pressão arterial, aumento do fluxo sanguíneo periférico, já no sistema respiratório ocorre a irritação das mucosas desse sistema, broncodilatação.

22 Drogas Alucinógenas: MACONHA Intoxicação:
________________________________________________________________ MACONHA Intoxicação: Sintomas: Euforia, sensação de bem-estar, relaxamento, letargia, sonolência, aumento da percepção de cores e sons, risos imotivados, sensação que o tempo passa mais lentamente, prejuízo da concentração, prejuízo da memória, hiperemia das conjuntivas, boca seca, taquicardia, broncodilatação, tosse, despersonalização ,desrealização, aumento do apetite. Pode ocorrer delírio, transtorno psicótico induzido por cannabis, transtorno de ansiedade, como crise de pânico. Seu uso crônico está relacionado ao câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas, além disso, alguns estudos discutem a associação entre o uso de maconha e atrofia cerebral, lesões cromossômicas, redução da imunidade, alterações na testosterona e ciclos menstruais.

23 Tolerância e dependência
Drogas Alucinógenas: ________________________________________________________________ Tolerância e dependência A tolerância aos efeitos da maconha e análogos se desenvolve rapidamente. Com o uso regular pode também ser desenvolvida a dependência, com presença de ansiedade ou sentimentos de pânico. Alguns sintomas de abstinência podem surgir como as alterações de sono, irritabilidade, perda de apetite e conseqüente perda de peso, tensão, ansiedade, sudorese, distúrbios gastrintestinais; calafrios, aumento da temperatura corporal e tremores.

24 Tolerância e dependência
Drogas Alucinógenas: ________________________________________________________________ Tolerância e dependência A síndrome de dependência é descrita na classificação mundial de doenças da Organização Mundial de Saúde (OMS) como um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem depois de repetido consumo de uma substância psicoativa, associado ao forte desejo pelo uso da droga; à dificuldade de controlar o consumo; à persistência de utilização apesar das suas conseqüências danosas; a prioridade ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações; a um aumento da tolerância e determinadas

25 Drogas Estimulantes: ________________________________________________________________ São aquelas que estimulam a atividade do SNC,fazendo com que o estado de vigília fique aumentado, haja “nervosismo”, aumento da atividade motora etc. Quais são? Cocaína Crack Merla Anfetaminas

26 Drogas Estimulantes: Cocaína Mecanismo de ação:
________________________________________________________________ Cocaína Uma substância natural extraída das folhas de uma planta que ocorre exclusivamente na America do Sul: a Erythorxylon coca. Mecanismo de ação: Aumenta a liberação de Dopamina, Noradrenalina, estimulando o SNC. Efeito: 10 a 15 minutos para o pó e de 3 a 5 minutos para a injeção,com duração de 20 e 45 minutos respectivamente.

27 Drogas Estimulantes: Crack
________________________________________________________________ Crack Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio.É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem. Efeito: 10 a 15 segundos,porém,sua duração é muito rápida,em média 5 minutos.

28 Drogas Estimulantes: Crack Efeitos no organismo:
________________________________________________________________ Crack Efeitos no organismo: Midriase dor no peito, contrações musculares, convulsões, coma, pressão arterial eleva-se, levando a taquicardia. O óbito

29 Drogas Estimulantes: Anfetaminas
________________________________________________________________ Anfetaminas As anfetaminas são drogas sintéticas, fabricadas em laboratório. Mecanismo de ação Acelera o funcionamento mental, por meio do aumento da liberação e tempo de atuação de dopamina e noradrenalina no cérebro.    Quando administrada pela via injetável, tem início de ação bem rápido. Já pela via oral, tem um início de ação lento, porém dura de oito a dez horas.

30 Drogas Estimulantes: Anfetaminas Efeitos no Organismo:
________________________________________________________________ Anfetaminas Efeitos no Organismo: Insônia, perde o apetite, fica eufórica ,fala acelerada, sensação de poder, irritabilidade, prejuízo do julgamento, suor, calafrios, midríase, pressão arterial é elevada,levando a taquicardia.

31 Tabaco Drogas Estimulantes:
________________________________________________________________ Tabaco O tabaco é uma planta cujo nome científico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina. Mecanismo de ação A nicotina age sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina. Em pequenas quantidades, estimula estes, o que causa uma libertação de adrenalina e emoção.

32 Tabaco Drogas Estimulantes: Efeitos no organismo:
________________________________________________________________ Tabaco Efeitos no organismo: A nicotina produz um pequeno aumento no batimento cardíaco, na pressão arterial, na freqüência respiratória e na atividade motora. No sistema digestivo provoca queda da contração do estômago, dificultando a digestão. Há um aumento da vasoconstricçao e na força das contrações cardíacas.

33 Prevenção e Promoção de saúde na Intervenção Breve pela Enfermagem
________________________________________________________________ Na atenção básica o enfermeiro atua... Na elaboração de ações educativas e estratégias de promoção e prevenção à saúde tanto a nível individual e coletivo; As intervenções devem ser utilizadas de forma construtiva. O papel da prevenção nesse sentido é de educar; A atenção básica é a “porta de entrada” para o sistema de saúde, desenvolvida através da ESF, e dessa forma tem papel fundamental na atenção aos usuários de álcool e outras drogas.

34 Prevenção e Promoção de saúde na IB pela Enfermagem:
________________________________________________________________ O primeiro passo... Identificação precoce através de anamnese com instrumentos padronizados como ASSIST e AUDIT( Screening – rastreamento); Logo após esta identificação, na primeira consulta é feito um levantamento de dados para a identificação dos tipos de substâncias utilizadas a freqüência em que são usadas( serão definidos como usuários nocivos ou dependente) e que problemas podem ter surgido com o uso das mesmas; O profissional ouve atentamente suas queixas, observa reações características de defesa como negação do abuso, justificativa, autopiedade, minimização fuga; o enfermeiro nesta etapa deve valorizar qualquer informação dada pelo paciente sem julgamento de valores; Já na primeira consulta é fundamental enfatizar a importância da aderência do usuário ao tratamento, o acompanhamento de pelo menos um membro da família e informar possíveis encaminhamentos para outros profissionais de saúde.

35 Prevenção e Promoção de saúde na IB pela Enfermagem:
________________________________________________________________ Durante as consultas... O profissional deve encorajar o cliente em relação ao tratamento, a mudança de hábitos; Promover uma reflexão quanto os efeitos dessas substâncias em seu organismo, além de frisar os efeitos no contexto social e familiar; Intervenção breve como estratégia... Tem como objetivo: Diminuir o risco de danos gerados pelo consumo de álcool e drogas; Diminuir o risco de surgimento de complicações derivados do uso dessas substâncias; Precisam está relacionada... A motivação do paciente na aderência ao tratamento; Mudança no estilo de vida e hábitos saudáveis;

36 Prevenção e Promoção de saúde na IB pela Enfermagem:
________________________________________________________________ A intervenção breve tem 6 elementos básicos: FRAMES Feedback – chamado de devolução; o profissional promove uma reflexão no cliente em relação os seus hábitos nocivos de vida e suas conseqüências. Serve de motivação para o cliente começar e seguir o tratamento; Responsabilidade - é imposta para o paciente sobre sua mudança de hábitos. As informações, orientações e estratégias traçadas para mudança de hábitos é de responsabilidade do paciente. Ele é responsável se o tratamento for um sucesso ou falhar; Advice ( recomendações) – é o aconselhamento, são as orientações sobre o tratamento e as medidas que serão usadas para o abandono dos hábitos nocivos; Menu ( cardápio) – Será apresentado ao paciente e escolhido por ele, variadas opções de mudanças de hábitos e modificação do comportamento de risco; Empatia – é usada como estratégia do profissional e utilizada durante o aconselhamento; Auto-eficácia – é um estímulo ao paciente onde serão recuperados o otimismo e a esperança dentro do tratamento, é o resgate da confiança de que ele pode realizar a mudança em relação aos seus hábitos de saúde.

37 Considerações finais:
________________________________________________________________ O enfermeiro na atenção básica atua, nas consultas, no acompanhamento, supervisão, na capacitação através da educação continuada com os Agentes Comunitários de Saúde, auxiliares de enfermagem, além de atuar na promoção da saúde; Trabalha a motivação e o resgate da auto-estima do usuário durante as consultas de enfermagem em visitas domiciliares, em reuniões de grupo de apoio e realizando palestras educativas; Deve ser capaz de promover uma reflexão para mudança dos hábitos de saúde do cliente.

38 Legalizar? Crack Cocaína Oxi Maconha Raxixe Skunk Orbital...
Charada Verde... Alien PlayBoy Adiddas Golfinho Canadá ... Puma... Cupido... TNT Tulipa Hoffman Olho de Shiva Ganesha Dalai Lama Cogumelo Preto Alex Gray Medusa Legalizar? Crack Cocaína Oxi 21 anos, Overdose de heroína

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40 Bibliografia: ________________________________________________________________ BABOR, TF; HIGGINS-BIDDLE, JC. Alcohol screening and brief intervention: dissemination strategies for medical practice and public health. Addiction. 2000;95(5): DOI: /j x BABOR, TF; HIGGINS-BIDLES, JC; SAUNDERS, JB, MONTEIRO MG. AUDIT: the alcohol use disorders identification test: guidelines for use in primary care. Geneva: World Health Organization; BARROS, Marcelle Aparecida de; PILLON, Sandra Cristina. Programa de Saúde da Família: Desafios e Potencialidades Frente ao Uso de Drogas. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v 08, n 01, p , Disponível em: < Acesso em: 15 de abr de BARRY, K;. Brief interventions and brief therapies for substance abuse. Rockville, MD: Center for Substance Abuse Treatment; BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; série: Por Dentro do Assunto – Drogas: Cartilha Para Educadores – 2 ed. Brasília, DF – BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; série: Por Dentro do Assunto – Drogas: Cartilha Para Pais e Crianças – 2 ed. Brasília, DF – BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; série: Por Dentro do Assunto – Drogas: Cartilha Para Pais de Adolescentes – 2 ed. Brasília, DF – CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS(CEBRID); Solventes ou Inalantes, Exempolo: Cola de Sapateiro. Disponível em: < acesso em 21 de abr, de 2011

41 Bibliografia: ________________________________________________________________ DA SILVA, M T B. Álcool e nicotina: mecanismos de dependência. acessado em abril de Disponível em : < >. Acesso em 20 de abr de FORNAZIER, Mariana Lorencetti; SIUQEIRA, Marluce Miguel de. Consulta de enfermagem a pacientes alcoolistas em um programa de assistência ao alcoolismo. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) (Fornazier ML, Siqueira MM) HECKMANN, W; SILVEIRA, C, M. Álcool e suas conseqüências: uma abordagem multiconceitual. Acessado em: abril de Disponível em: < >acesso em: 20 de abr de INFO ESCOLA: NAVEGANDO E APRENDENDO; Merla. Disponível em: < acesso em 11 de abr, de KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e clínica, ed. Editora: Guanabara Koogan MARLATT, A; GORDON, J. Prevenção da Recaída: estratégia e manutenção no tratamento de comportamentos aditivos. Porto Alegre: Artes Médicas; MILLER, WR; SANCHEZ, VC. Motivating young adults for treatment and lifestyle change. In: Howard G, editors. Issues in alcohol use and misuse by young a adults. Notre Dame: University of Notre Dame Press; p

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43 Bibliografia: ________________________________________________________________ RONZANI, Telmo Mota et al . Implantação de rotinas de rastreamento do uso de risco de álcool e de uma intervenção breve na atenção primária à saúde: dificuldades a serem superadas. Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro,  v. 21,  n. 3, June    Available from < 311X &lng=en&nrm=iso>. access on  12  Apr.  2011.  doi: /S X acessem: 15 de abr, 2011  SANCHEZ-CRAIG, M; WILKINSON, DA; Brief treatments for alcohol and drug problems: Practical and methodological issues. In: LOBERG,T; MILLER, WR; NATHAN, PE; MARLATT, GA; editors. Addictive Behaviors: Prevention and Early Intervention. Amsterdam/Lasse, Netherlands: Swets and Zeitlinger B.V.; p   Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Drogas: Cartilha mudando os comportamentos, 2° edição; Brasília;DF;2010. SILVA, Jorge Luiz Barbosa da. Fisiopatologia & Informações sobre as Substâncias Psicoativas (SPA). Disponível em < TIPOS DE DROGAS. HomeBeer – 2001 São José dos Campos – SP. Disponível em < acesso em: 25 de abr, 2011


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