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A ARTE E A ÉTICA DE Dialogar com os ESPÍRITOS

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Apresentação em tema: "A ARTE E A ÉTICA DE Dialogar com os ESPÍRITOS"— Transcrição da apresentação:

1 A ARTE E A ÉTICA DE Dialogar com os ESPÍRITOS
CREUZA SANTOS LAGE.

2 RELEMBRANDO E REFLETINDO
MÓDULO I RELEMBRANDO E REFLETINDO

3 Os Espíritos influenciam em nossos pensamentos e atos?
Q.459. LE. Os Espíritos influenciam em nossos pensamentos e atos? Muito mais do que pensais, pois freqüentemente são eles que vos dirigem Deus deixa à nossa consciência a escolha e a liberdade de ceder a essas influências

4 (...) “Os espíritos atuam sobre todas as criaturas humanas e em numerosos casos de maneira prejudicial, causando doenças e perturbações psíquicas”.

5 O estado de consciência e inconsciência após a morte física está ligado ao progresso intelecto-moral do Espírito.

6 A doutrinação dos espíritos sofredores, inferiores e obsessores é uma necessidade social”.
Herculano Pires

7 Doutrinar , Evangelizar ou Dialogar ?
Doutrinação - a técnica de afastar os espíritos obsessores através do esclarecimento doutrinário “Para doutrinar, basta o conhecimento intelectual dos postulados do Espiritismo, para evangelizar é necessária a luz do amor no íntimo” Emmanuel

8 O Diálogo com os Espíritos
O diálogo conjuga a forma persuasiva e amorosa da evangelização com o esclarecimento doutrinário Seja com o nome de diálogo, ou como doutrinação precisamos entender que essa é a técnica espírita de ajuda e de amparo aos espíritos equivocados, através do esclarecimento doutrinário.

9 Diálogo com as Sombras de Hermínio Miranda
Critérios para bem dialogarmos com os Espíritos Diálogo com as Sombras de Hermínio Miranda “O importante é que ao iniciarmos o trato com os Espíritos desencarnados estejamos com um mínimo de preparação, apoiada num mínimo de informação (....) A prática mediúnica não deve ser improvisada, pois não perdoa despreparo e ignorância”.

10 Uma reunião mediúnica é um trabalho de equipe.
A formação do grupo de ajuda e socorro aos desencarnados. Diálogo com as Sombras de Hermínio Miranda Uma reunião mediúnica é um trabalho de equipe. Numa equipe desse nível todos são de igual importância e a Coordenação dos trabalhos decorre da autoridade moral e doutrinária que o Companheiro apresente.

11 A formação do grupo de ajuda e socorro aos desencarnados.
Selecionar os componentes do grupo entre os médiuns que se comprometam: Ao estudo da Doutrina Espírita e à educação e harmonização da sua faculdade mediúnica Ao entendimento da responsabilidade para com o trabalho a que se propõem Com a qualidade do relacionamento pessoal entre todos.

12 Componentes da reunião mediúnica de esclarecimento aos desencarnados.
Coordenador das tarefas que permanecerá atento e sintonizado através da intuição com a Coordenação espiritual da reunião. Médiuns de psicofonia – o diálogo com o desencarnado é a essência da tarefa; Dialogadores ou esclarecedores conversarão diretamente com os espíritos.

13 Componentes da reunião mediúnica de esclarecimento aos desencarnados.
Videntes e clarividentes - são importantes no auxílio dos que estão dialogando; Médiuns de apoio – contribuem energeticamente com as atividades de amparo aos desencarnados Cada componente da equipe deve possuir um perfil ajustado ás tarefas que desempenha na reunião.

14 Perfil dos Componentes
: O Médium esclarecedor ou dialogador é o companheiro que presta ao espírito sofredor os primeiros socorros no serviço de enfermagem espiritual. É, por excelência, o médium da palavra do Evangelho.

15 Qualidades básicas do dialogador ou médium esclarecedor:
Formação doutrinária sólida com apoio nos livros da Doutrina. Familiaridade com o Evangelho Autoridade moral Fé inabalável e vigilância constante. Amor

16 Qualidades básicas do dialogador ou médium esclarecedor:
Outras qualidades desejáveis: Paciência, Sensibilidade, Tato, energia, empatia; Humildade, destemor(não ter medo e ter firmeza) Prudência. Saber falar e saber ouvir.

17 Dialogando: acolhendo, esclarecendo. orientando e consolando
MÓDULO II Dialogando: acolhendo, esclarecendo. orientando e consolando

18 Espíritos que se manifestam nas reuniões mediúnicas:
Espíritos esclarecidos – orientadores, mentores, benfeitores. São trabalhadores espirituais ligados direta ou indiretamente ao grupo mediúnico. Espíritos sofredores ou enfermos espirituais – espíritos em condições de desequilíbrio e sofrimento.

19 Perfil dos Espíritos necessitados
Perturbação espiritual Apego material Fixação mental Obsessão São terrivelmente infelizes e necessitam de muita compreensão, envolvimento amoroso e tratamento espiritual.

20 NA TAREFA Espíritos sofredores em geral
Apresentam as deficiências e angústias de que são portadores. Exigem bondade e segurança; humildade e vigilância do dialogador

21 NA TAREFA Os necessitados precisam desabafar. Ouvi-los é a regra áurea
O dialogador nunca esquecer que está conversando com um indivíduo que precisa, naquele momento de atenção especial

22 NA TAREFA É preciso esclarecer os necessitados de auxílio, após o desabafo ocorrido. O dialogador deve falar com profunda delicadeza para envolvimento vibracional do atendido. Evitar explanações doutrinárias discursivas e sobretudo não fazer críticas ostensivas ou veladas.

23 Trata-se a entidade como se ela estivesse doente e não desencarnada.
NA TAREFA Os recém desencarnados Trata-se a entidade como se ela estivesse doente e não desencarnada. É necessário ampará-los, fazendo-os pensar em Jesus e sensibilizá-los a pedir ajuda do seu Espírito Protetor

24 NA TAREFA Os mistificadores
É preciso muita habilidade, como paciência e amor, para conversar com eles. Não se deve perder tempo com eles e se estiverem perturbando os trabalhos o melhor é desligar o Espírito perturbador.

25 NA TAREFA Espíritos com a sexualidade em desequilíbrio
Precisam de muita compreensão e amor. O doutrinador deve falar-lhes ao coração, explicando a Misericórdia do Pai que lastima o erro, mas não condena o pecador.

26 NA TAREFA Os suicidas – são Espíritos que se manifestam nas piores condições. Nessas situações o diálogo deve ser saturado de ternura e vibrações amorosas. Os benfeitores espirituais retiram da equipe mediúnica os fluidos necessários para aliviar as dores e até reparar lesões perispirituais.

27 NA TAREFA Obsessores - costumam permanecer dominados pelo ódio e idéia fixa de vingança O esclarecedor precisa respeitar a dor do Espírito, vendo nele a vítima do passado Envolvê-lo com compreensão e amor. Sugere-se a sonoterapia, a projeção de quadros mentais, indução de medicamentos ou recursos de contenção.

28 NA TAREFA Obsessores - costumam permanecer dominados pelo ódio e ideia fixa de vingança A sintonia da equipe com os benfeitores espirituais é fundamental para a boa condução da ajuda. Atender a esse tipo de Espíritos requer um trabalho em equipe, disciplina, educação mediúnica, harmonia íntima e dedicação ao estudo.

29 Em Diretrizes de Segurança temos a seguinte lição:
NA TAREFA Caboclos e pretos -velhos Em Diretrizes de Segurança temos a seguinte lição: “ O Espiritismo não tem compromisso de destacar essa ou aquela Entidade em particular. Se as sessões mediúnicas são abertas para o atendimento de todos os tipos de Espíritos porque não viriam os que ainda se apresentam como pretos-velhos ou novos, brancos, amarelos, vermelhos, índios ou caboclos e esquimós?

30 Em Diretrizes de Segurança temos a seguinte lição:
NA TAREFA Caboclos e pretos -velhos Em Diretrizes de Segurança temos a seguinte lição: Devemos receber com carinho tais entidades, sem intolerância ou preconceitos analisando suas mensagens como fazemos usualmente com as de outros Espíritos”.

31 NA TAREFA Caboclos e pretos-velhos
(... ) “O que ocorre é que tais Espíritos devem ajustar-se às disciplinas sugeridas pelo Espiritismo e só não as atendem quando seus médiuns igualmente não as aceitam.

32 NA TAREFA Caboclos e pretos -velhos
(...) Isto quer dizer que o fato de receber com carinho tais Entidades não exclui o cuidado que devemos ter em esclarecê-las , desembaraçando-as do condicionamento que ainda as liga a última encarnação”. Divaldo Franco e Raul Teixeira

33 REFLEXÕES FINAIS Em Diálogo com as Sombras: A parte essencial no atendimento e no diálogo é atingir o centro de interesse do espírito, ou seja a solicitação primordial do Espírito O ódio, o desejo de vingança expressos, muitas vezes decorrem da dor, do sofrimento, da traição, da indiferença. E o pedido é o não julgamento, o entendimento do seu desejo de justiça, o acolhimento caridoso.

34 REFLEXÕES FINAIS Em Missionários da Luz – André Luiz
O mentor Alexandre explicando a colaboração dos encarnados(...) “Valemo-nos do concurso de médiuns e doutrinadores humanos, não só para facilitar a solução desejada, senão também para proporcionar ensinamentos vivos aos companheiros envolvidos na carne, despertando-lhes o coração para a espiritualidade. - Ajudando as entidades em desequilíbrio, ajudarão a si mesmos; doutrinando, acabarão igualmente doutrinados”.

35 REFLEXÕES FINAIS Em Libertação de André Luiz
O Ministro Flácus diz na sua preleção sobre o serviço de socorro aos irmãos ignorantes, atormentados nas sombras: Os superiores que se disponham a trabalhar em benefício dos inferiores, [...]não lhes podem utilizar as armas sob pena de se precipitarem no baixo nível deles. A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é companheiro daquele que serve.

36 REFLEXÕES FINAIS Em Libertação de André Luiz
Sem nosso esforço pessoal no bem a obra regenerativa será adiada indefinidamente, compreendendo-se por precioso e indispensável nosso concurso fraterno para irmãos nossos, provisoriamente impermeáveis no mal, se convertam aos desígnios divinos, aprendendo a utilizar os poderes da luz potencial de que são detentores.

37 Agradecemos de coração o nosso encontro.Esperamos revê-los em breve.
CREUZA LAGE


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