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Influenza Aviária PROF. MSc MARCOS FABIO

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Apresentação em tema: "Influenza Aviária PROF. MSc MARCOS FABIO"— Transcrição da apresentação:

1 Influenza Aviária PROF. MSc MARCOS FABIO
MED.VET COORDENADOR AVICULTURA E FÁBRICA DE RAÇÃO IFRJ -

2 Peste Aviária Descrita em 1878 por Perroncito Identificada como sendo causada por um vírus da influenza

3 Tipo B Variações antigênicas Variações de patogenicidade
Virus de Influenza FAMILIA ORTHOMIXOVIRIDAE Variações antigênicas Variações de patogenicidade Tipo C: Somente humanos Não causa enfermidades seria Tipo A Variações HA e NA suínos, cavalos,focas focas, baleias, aves humanos: Tipo B Somente humanos Mais uniformes: 1HA 1NA Ligeiras variações entre cepas causan epidemias regionais (H5N1) (H7 N7) (H9 N2)

4 Etiologia da Influenza aviária: ortomixovírus
Neuraminidase: Nucleoproteínas Hemaglutinina:

5 1 a 9 1 a 16 Vírus da Influenza Aviária (VIA) : Sorotipos Hx Ny
Amostras patogênicas: H5 ou H7

6 Classificação qto a patogenicidade
Vírus de Influenza Aviária Altamente Patogênico: segundo critérios da O. I. E. Qualquer VIA que seja letal para, no mínimo, 6 galinhas entre 8 susceptíveis, de 4 a 8 semanas de idade, observadas durante 10 dias, após inoculação I.V. de 0,2 ml de uma diluição de 1:10 de líquido alantóide livre de bactérias. b) Qualquer VIA que não seja dos subtipos H5 ou H7 mas que mate de 1 a 5 galinhas quando inoculados e que cresça em cultivo celular com efeito citopático ou formação de placa na ausência de tripsina. c) Qualquer amostra de VIA dos subtipos H5 ou H7 de baixa patogenicidade, que cresça em cultivo celular na ausência de tripsina, com sequência de amino ácidos no sítio de clivagem da Hemaglutinina compatível com VIAAP

7 A configuração antigênica, sozinha, não determina a patogenicidade.
A patogenicidade do vírus é uma interação do vírus com o hospedeiro. H5N1, H7N7, H9N2 – Têm sido associado com doenças severas em galinhas, perus e patos

8 Distribuição e ocorrência
Aves domésticas como: Galinhas, perus, patos, codornas, faisões, gansos(os perus e as galinhas são mais suscetíveis) Aves silvestres(pp as aquáticas): Patos, gansos, maçaricos, cisnes, gaivotas, entre outras. Aves aquáticas migratórias, em particular os patos – são os mais sensíveis A distribuição . Produção Avícola . Rotas Migratórias . Estação do Ano

9 Hospedeiros Naturais Grande variedade de sp, em torno de 100 e 8 ordens estão envolvidas, tanto aves domésticas, qto aves silvestres, são suscetíveis ao vírus causando a doença ou servindo de reservatórios.

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11 Transmissão da Influenza A.
Mais Comum: Intraespecies, ex: humanos-a- humanos, suínos -a -suínos, aves-a-aves, etc. Ocasional: Interespecies e intraclasses, ex: suínos-a-humanos, patos silvestres-a-pavos domésticos, etc. Recientemente, porém raros: interclasses, ex: aves-a-humanos, aves-a-porcinos, etc. Peru2002

12 TRANSMISSÃO INTER ESPÉCIES

13 ...principalmente aquáticas
Transmissão dos VIA (I) : aves migratórias são os reservatórios naturais há milhares de anos ...principalmente aquáticas

14 Transmissão dos VIA (II) : importação de aves ou
outros animais exóticos

15 Transmissão dos VIA (III) : Transporte de aves e animais vivos ou abatidos

16 Resistência a agentes físicos e químicos
Virus com envoltura lipoproteica Relativamente sensível a inativação por detergentes e desinfectantes Formalina Tº: Calor (clima inclusive) Dessecação Ph ácido, UV, pH, solventes lipídicos

17

18 Sintomas nas galinhas e perus:
Depressão severa Inapetência Edema facial com crista e barbela inchada e cianótica Dificuldade respiratória com descarga nasal Severa queda de postura Morte súbita que pode chegar até 100%

19 Influenza Aviar de Alta Patogenicidad– Signos Clínicos
Aves criadas en el piso: (pollos, pavos, gallinas ) Aparición repentina de mortalidad elevada Transmisión rápida dentro del galpón Depresión severa, sin consumo de alimento Peru2002

20 Influenza Aviar de Alta Patogenicidad– Signos Clínicos
Aves en jaula (ponedoras comerciales y codorníces) Transmisión lenta dentro del galpón Mortalidad del 100% en 10 a 15 días Depresión severa +/- signos nerviosos Peru2002

21 Cianose da crista e barbela

22 Cianose das extremidades

23 Sinais clínicos variados: de não significantes a severos
Variação dos sinais clínicos depende da infecção concorrente de outros vírus ou bactérias Disfunção do sistema respiratório, urinário, reprodutivo Leve a severa traqueíte, bronquite, broncopneumonia Cabeça inchada Queda de postura variável Nefrite, nefrose

24 Congestão muscular, edema

25 hemorrágicas na traquéia

26 Lesões hemorrágicas na moela e proventrículo

27 VIAAP: Lesões hemorrágicas ovário

28 Morbidade e Mortalidade
São variáveis(índices menos de 1% a 100%) Dependem: idade, sp afetada, virulência da amostra, doenças concorrentes(pp as imunossupressoras –gumboro, marek, micotoxicoses, etc..) e estresse ambiental.

29 Diagnóstico A história clínica de problemas respiratórios como espirros, descarga nasal, lesões de crista e barbela, diarréias, e alta mortalidade podem levar a um diagnóstico presuntivo. A confirmação da doença deve ser feita pelo isolamento e identificação do agente.

30 Diagnóstico Diferencial
Laringotraqueíte Doença de Newcastle Bronquite Infecciosa Clamidiose Cólera aviária Coriza Infecciosa Micoplasmose Pneumovirose, entre outras

31 Me protege contra la influenza con mi parte

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