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Marketing Internacional

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Apresentação em tema: "Marketing Internacional"— Transcrição da apresentação:

1 Marketing Internacional
A evolução da Empresa Empresa orientada para a produção Empresa orientada para as vendas Empresa orientada para o marketing Empresa orientada para o valor

2 Marketing Internacional
Empresas guiadas pelo mercado »»»»»»»»»»produtos especializados Empresas guiadas pelo consumidor»»»»»»»»serviço especial a cada consumidor individual

3 Marketing Internacional
Componentes Estratégicos Segmentação: a variável usada para dividir o mercado muda de geográfica para demográfica e de comportamento para individual Determinação de alvo – missão por período de tempo

4 Marketing Internacional
Componentes táticos Diferenciação » fazer produto melhor que o dos concorrentes ou adaptar seu produto/serviço Marketing Mix (4P’s + Pós-Vendas) Vendas » interagir com os consumidores

5 Marketing Internacional
Componentes de valor: Marca Serviço Processo Informação Gestão de qualidade

6 Ambientes do Marketing Global
Econômico Politico e legal Social e Cultural Naturais Tecnológico Competitivo

7 Ambientes a serem estudados
O ambiente econômico global Ambientes Social e Cultural Ambientes político, jurídico e normativo Ambiente financeiro global Decisões de Câmbio

8 Marketing Internacional
Sistemas de Informação e Pesquisa de Marketing Internacional Como tornar-se global Estratégia de determinação de fontes: exportação/importação Joint-Ventures / Fusões Elementos de vantagem competitiva

9 Marketing Internacional
O marketing Mix Internacional Decisões sobre produtos Decisões sobre preços Canais de Distribuição Comunicação Pós-Vendas

10 Implementação da Estratégia de Marketing Internacional
Liderança Gerenciamento do marketing internacional Auditoria de marketing internacional O futuro do marketing internacional

11 O ambiente econômico global
Em 31 de dezembro de 1991, com a dissolução da União Soviética, nasceu um nova era econômica mundial, embora desde a 2ª Grande Guerra já se acenava para essa mudança generalizada em todo o mundo. As demais nações do mundo mudaram de postura e abriram-se para o comércio mundial e o Brasil é um exemplo típico desse movimento inédito.

12 A Economia Mundial A integração da economia mundial aumentou significativamente, passando de 10%, no início do século XX, para aproximadamente 50% nos diais atuais. A integração pode ser notada em regiões como a União Européia, NAFTA, Mercosul, etc.

13 Sistemas Econômicos Capitalista Socialista Misto

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15 Estágios de Desenvolvimento
Os mercados no mundo encontram-se em diferentes estágios de desenvolvimento. O PNB per capita normalmente constitui uma maneira útil de estudo desses países. Tomando por base o PNB, podemos dividir o globo em cinco categorias, como no quadro do próximo slide.

16 Estágios de desenvolvimento de mercado

17 Países de Baixa Renda Os países de baixa renda, também conhecidos como pré-industriais, têm PNB inferior a 500 dólares e apresentam as seguintes características em comum: Industrialização limitada Altas taxas de natalidade Baixas taxas de alfabetização Forte dependência da ajuda estrangeira Instabilidade política e intranquilidade

18 Países de Renda Média-Baixa
Os países de renda média-baixa, também conhecidos como países menos desenvolvidos, são os que têm PNB per capita entre 500 e dólares anuais. São os países que se encontram em estágios iniciais de industrialização. Exemplo: Indonésia

19 Países de Renda Média-Alta
Os países de renda média-alta, também conhecidos como países emergentes, em desenvolvimento ou em fase de industrialização, são os que têm PNB per capita entre e dólares anuais. Muitos países se encontram neste estágio de desenvolvimento, incluindo-se o Brasil, com aproximadamente dólares anuais.

20 Países de Alta Renda Os países de alta renda, também conhecidos como desenvolvidos, adiantados, industrializados, pós-industriais, de primeiro mundo, ou países centrais, são os que têm PNB per capita superior a $ Com exceção de algumas poucas nações ricas em petróleo, os países dessa categoria atingiram seu atual nível de renda mediante um processo de crescimento econômico sustentado.

21 Países Inviáveis Os países inviáveis são os que têm problems econômicos, sociais e políticos tão graves que os tornam sem atrativos para investimentos e operações. Etiópia, Eritreia, Moçambique, Rwanda, Burundi, Republica Democratica do Congo, etc. São países que vivem em situação calamitosa.

22 Modelo do Ciclo do Comércio do Produto
O modelo do ciclo de comércio do produto internacional descreve as relações entre o ciclo de vida do produto (CVP), o comércio e o investimento. O ciclo do comércio do produto internacional é um registro empírico dos padrões de comércio que reflete o comportamento nas indústrias de bens de consumo eletrônicos e muitas outras.

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24 Renda e Paridade do Poder de Compra no Mundo
A renda é o mais valioso e importante indicador do potencial de compra de produtos industriais e de consumo no mercado internacional. Idealmente o PIB, o PNB e outras medidas da renda nacional devem ser calculados mediante a comparação direta com preços reais de determinado produto ou com base na paridade do poder de compra: o que a moeda pode comprar no país de emissão. Big-Mac é referencial mundial.

25 Renda per capita

26 Concentração de Renda Estados Unidos, Canadá, União Européia e Japão respondem por cerca de 77% da renda global mas somente por 14% da população mundial. França, Alemanha e Reino Unido são responsáveis por 62% do PIB da Europa Ocidental Japão sozinho responde por 62% do PIB da Asia. Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai rspondem por 70% do PIB da América Latina.

27 10 maiores PNB’s Projeção para o ano 2020 mostra potenciais mudanças radicais em relação à situação de hoje. São guias para nosso planejamento estratégico

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29 Liderança econômica O Japão foi o primeiro país de tradição não européia a atingir altos níveis de renda, e isso foi consequência da manutenção de um alto crescimento e da capacidade de adquirir conhecimentos e know-how. Esta é a fórmula poderosa para tirar o atraso e chegar à liderança econômica.

30 Localização da População

31 Crescimento da População Mundial

32 Balança de Pagamentos É um registro de todas as transações econômicas entre os moradores de um país e o resto do mundo. A balança de pagamentos divide-se nas denominadas contas-correntes e de capital. A conta-corrente é um registro de todas as transações decorrentes de comércio de mercadorias e serviços, doaçoes privadas e auxílio- público. A conta de capital registra todos os investimentos diretos a longo prazo, carteira de investimentos e outros fluxos de capital a curto e longo prazos.

33 Padrões de Comércio Desde a Segunda Guerra Mundial o comércio mundial de mercadorias cresceu mais rapidamente que a produção mundial. Em outras palavras, o crescimento das importações e exportações superaram a taxa de crescimento do PIB. Desde 1983 os investimentos diretos estrangeiros aumentaram cinco vezes mais depressa que o comércio mundial e 10 vezes mais depressa do que o PIB.

34 Comércio de Mercadorias
Desde 1994, das exportações mundiais, 75% foram gerados pelos países industrializados e 25% pelos países emergentes. A União Européia respondeu por 40%; os Estados Unidos e o Canadá por 18%; o eo Japão por 9%. O crescimento do comércio fora dos países industrializados tem sido lento.

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36 Comércio de Serviços O comércio de serviços é provavelmente o setor de comércio mundial de mais rápido crescimento e inclui viagens e entretenimento, educação e serviços empresariais, tais como os de engenharia, contabilidade e jurídico, além do pagamento de royalties e licenças. Propriedade Intelectual: em discussão.

37 Mercados Regionais OMC – Organização Mundial do Comércio
World Trade Organization – Substituiu o GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) após Rododa do Uruguai, fundada em 1995. O GATT foi fundado em 1947, como parte do sonho do economista inglês John Maynard Keynes que idealizou o FMI e o Banco Mundial como forma de socorrer economias em depressão em todo o mundo.

38 Área de Livre Comércio Consiste em um grupo de países que concordam em abolir todas as barreiras internas ao comércio entre eles. A Área Econômica Européia é uma área de livre comércio que inclui a União Européia, a Noruega, Liechtenstein e Islândia.

39 Organizações Econômicas Regionais
NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). Acordo entre Estados Unidos, Canada e México, desde 1993, que tem população de mais de 400 milhões e um PNB em torno de 10 trilhões de dólares. Os três governos promoverão o crescimento econômico mediante expansão do comércio e dos investimentos e os três serão beneficiados do comércio continental livre, para superar os desafios econômicos das décadas futuras.

40 Organizações Econômicas Regionais
NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). A eliminação gradual das barreiras ao fluxo de mercadorias, serviços e investimentos, combinada com forte proteção aos direitos à propriedade (patentes, marcas e direitos autorais), beneficiará os negócios, os trabalhadores, a agricultura e consumidores

41 Organizações Regionais Econômicas
MCCA (Mercado Comum Centro-Americano) A partir de 1º de abril de 1993, todos os países-membros do MCCA (El Salvador, Honduras, Guatemala, Nicarágua e Costa Rica) adotaram uma tarifa externa comum que varia de 5% a 20% sobre a maioria das mercadorias

42 Organizações Regionais Econômicas
GAN (Grupo Andino) Formado em 1969 para acelerar o desenvolvimento de seus estados-membros: Bolívia, Colombia, Equador, Peru e Venezuela. Em 1992 foi assinado o Pacto Andino – 1ª zona de livre comércio sub-regional em funcionamento na América Latina.

43 Organizações Regionais Econômicas
Mercosul (Mercado Comum do Sul) Compõem o Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, que juntos formam um mercado de aproximadamente 210 milhões de pessoes e PNB de quase um trilhão de dólares. Foi oficialmente formado e iniciado em 1994 com tarifas externas comuns de até 20%.

44 Organizações Regionais Econômicas
Mercosul (Mercado Comum do Sul) Bens, serviços e fatores de produção têm livre trânsito entre os quatro países. O Chile, Bolivia e Venezuela têm intenção de fazer parte do Mercosul

45 Organizações Regionais Econômicas
CARICOM (Comunidade e Mercado Comum do Caribe) Os membros são: Antígua, Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Jamaica, Montserrat, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, e Trinidad e Tobago, que tem população de mais de 6 milhões.

46 Organizações Regionais Econômicas
ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) Os países-membros originais: Brunei, Indonesia, Malásia, Filipinas, Cingapura, e Tailândia. Hoje Japão e Vietnã fazem parte do grupo. 600 milhões de habitantes e um PNB por volta de 450 bilhões de dólares, sem levar em conta o Japão. Até 2009 as tarifas de 20% ou mais serão reduzidas a nívies de 0% a 5%.

47 Organizações Regionais Econômicas
UE (União Européia) A Comunidade Européia (depois UE) foi estabelecida pelo Tratado de Roma em janeiro de 1958 e seus seis signatários originais foram: Bélgica, França, Holanda, Itália, Luxemburgo e Alemanha. Em 1973 a Dinamarca, Grã-Bretanha e Irlanda foram admitida, seguidas da Grécia em 1981 e da Espanha e Portugal em A partir de 1995: Finlândia, Suécia e Austria.

48 Organizações Regionais Econômicas
UE (União Européia) 15 nações representam aprox. 400 milhões de pessoas, com um PNB conjjnto de aprox. 8 trilhões de dólares e aprox. 40% das exportações mundiais. A partir de 2001 o Euro foi estabelecido e aceito pela maioria dos países-membros da UE.

49 Organizações Regionais Econômicas
GCC (Conselho de Cooperação Regional dos Países do Golfo) Formado for Barein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Arabes Unidos. AMU (Arab Maghreb Union) formada pelo Marrocos, Argélia, Tunísia, Mauritania e Líbia. ACC – Arab Cooperation Council formado pela Jordânia, Iraque, Egito e Iemem do Norte.

50 Organizações Regionais Econômicas
ECOWAS (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental). Formado por 16 estados: Benin, Burkina Fasso, Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigeria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

51 Marketing em Países Emergentes
Há um grande mercado nos países emergentes para bens, serviços e, principalmente, para a expansão da produção. O marketing é uma disciplina que orienta o processo de identificação e preenchimento das necessidades e desejos das pessoas, sendo necessário em países emergentes, em transformação e industrializados.

52 Marketing em Países Emergentes
Antes de tomar a decisão de entrar ou não em um mercado emergente sugere-se: Uma análise que vá além do PIB ou PNB per capita, pois estes dados podem não refletir a existência de uma classe média considerável no mercado. A India, por exemplo, tem um mercado de classe média de enormes proporções, oculto nas estatísticas médias sobre o país.

53 Marketing em Países Emergentes
Antes de tomar a decisão de entrar ou não em um mercado emergente sugere-se: Uma abordagem coletiva, em vez de individual. Um mercado pode não ser atraente, mas os países vizinhos talvez ofereçam melhores possibilidades.

54 Marketing em Países Emergentes
Antes de tomar a decisão de entrar ou não em um mercado emergente sugere-se: Uma análise de custo-benefício de ser a primeira empresa a oferecer um produto ou serviço. Os governos desses países muitas vezes dão incentivos fiscais ou outros tratamentos especiais às empresas que querem se estabelecer. Entrar num mercado emergente pode ser muitas vezes aproveitar uma oportunidade de começar em um mercado virgem.

55 Marketing em Países Emergentes
Antes de tomar a decisão de entrar ou não em um mercado emergente sugere-se: O estabelecimento de prazos realistas para a obtenção de resultados, em virtude de diferenças jurídicas, políticas ou sociais.

56 Ambientes Social e Cultural
Aspectos básicos de sociedade e cultura Os antropólogos e sociólogos definem cultura como “modos de vida criados por um grupo de seres humanos e que são transmitidos de geração em geração”. Uma cultura determina seus modos de vida no contexto de instituições sociais, incluindo família, instituições educacionais, religiosas, governamentais e de negócios.

57 Ambientes Social e Cultural
Aspectos básicos de sociedade e cultura A cultura compreende valores, idéias, atitudes e símbolos conscientes e inconscientes que moldam o comportamento humano e que são transmitidos de geração em geração.

58 Ambientes Social e Cultural
Aspectos básicos de sociedade e cultura Definição do antropólogo organizacional Geert Hofsted: “cultura é a programação coletiva da mentalidade que distingue os membros de uma classe de pessoas dos de outra” (Hofstede e Bond, 1988, p.5. Apud Keegan Warren, p. 92)

59 Ambientes Social e Cultural
A cultura consiste em respostas aprendidas para situações que se repetem. Quanto mais cedo se aprendem as respostas, tanto mais difíceis de mudá-las. O gosto e preferências por comida e bebida, por exemplo, constituem respostas aprendidas, muito variáveis de uma cultura para outra e capazes de grande impacto sobre o comportamento do consumidor

60 Ambientes Social e Cultural
A preferência por cor é culturalmente influenciada também. Por exemplo, embora o verde seja tido em alta conta nos países muçulmanos, é associado com doença em alguns países da Ásia. O branco, normalmente associado com pureza e limpeza no Ocidente, pode significar morte nos países asiáticos. O vermelho é popular na maioria dos países( sabor, paixão, virilidade) mas em alguns países africanos é mal visto.

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68 A busca por atitudes culturais universais
Uma importante questão para o profissional de marketing é descobrir as atitudes culturais universais. Atitude cultural universal é uma modalidade de comportamento existente em todas as culturas.

69 A busca por atitudes culturais universais
O antropólogo George P. Murdock faz uma lista parcial de atitudes culturais universais: Modalidades esportivas, adornos corporais, cozinha, namoro, dança, arte decorativa, educação, ética, etiqueta, festas familiares, tabus alimentares, linguagem, casamento, horário de refeição, medicina, luto, músico, direitos de propriedade, rituais religiosos, regras de residência, diferenciação de status e comércio.

70 Profissional de Marketing Internacional
Deve entender a experiência humana do ponto de vista local - passando a ser alguém de dentro, com empatia cultural, durante esse processo - se quiser compreender a dinâmica dos mercados fora de seu país de origem. É preciso ter humildade e espírito de pesquisador para alcançar resultados favoráveis neste tipo de trabalho. Preconceitos devem ser superados e diferenças culturais analisadas....e não combatidas.

71 Comunicação e Negociação
Comunicar-se em outro idioma que não o próprio, como muitos de nós sabemos, não é tarefa fácil. Sempre que mudam os idiomas e a cultura, surgem mais desafios de comunicação. Por exemplo, o “sim” e o “não” são usados em japonês de maneira inteiramente diferente das línguas ocidentais, causando muita confusão e mal-entendidos.

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73 Comunicação e Negociação
O conhecimento e o entendimento de diferenças transculturais são cruciais durante as negociações. Nessas negociações os profissionais de marketing são colocados frente a frente com interlocutors de diversas heranças culturais, o que representa um desafio de superação de barreiras verbais e não verbais à comunicação para ambas as partes. Negociar com um americano e um nigeriano são coisas totalmente diferentes.

74 A hierarquia de Necessidades de Maslow
Maslow formulou uma teoria extremamente útil sobre a motivação humana que ajuda a explicar as atitudes culturais universais. A teoria de Maslow, fundamental na sociologia, psicologia e marketing, foi elaborada com bse na hipótese de que os desejos das pessoas situam-se em uma hierarquia de cinco níveis de necessidades.

75 A hierarquia de Necessidades de Maslow
À medida que o indivíduo preenche as necessidades de cada nível, passa para outro, mais elevado. Auto-realização Estima Social Segurança Fisiológica

76 Tipologia Cultural de Hofstede
Distância do poder Culturas individuais Masculinidade Feminilidade Duas condições necessárias: a existência de um mercado e um contexto político de apoio.

77 Sensibilidade ambiental
Sensibilidade ambiental é o grau de adaptação dos produtos às necessidades culturais específicas dos diferents mercados nacionais. Quanto maior a sensibilidade ambiental de um produto, tanto mais os administradores da empresa têm de atentar para as cndições econômicas, regulamentadoras, tecnológicas, sociais, culturais e ambientais específicas do país.

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79 Teoria da Difusão O sociólogo Everett Rogers dividiu a pesquisa em três conceitos extremamente úteis para os profissionais de marketing: O processo de adoção de inovações, suas características e as categorias dos que as adotam.

80 Teoria da Difusão Processo de adoção – são estágios mentais pelos quais passa o indivíduo desde que toma conhecimento de uma inovação até a hora em que adota ou compra o produto. Ele sugere que desde quando o indivíduo conhece o produto até quando ele o adota ou compra, finalmente, o indivíduo passa por cinco diferentes estágios de conscientização, interesse, avaliação, experimentação e adoção.

81 Teoria da Difusão Processo de adoção
Conscientização – o consumidor toma consciência do produto ou inovação pela primeira vez. Interesse – o consumidor já está suficientemente interessado para querer saber mais. Avaliação – o indivíduo avalia mentalmente os benefíciios do produto em relação as suas necessidades atuais e futuras e, com base nisso, decide se o experimentará ou não.

82 Teoria da Difusão Processo de adoção
Experimentação – a maioria dos consumidores não comprará produtos caros sem a experiência prática. Tipo test-drive de carro. Para produtos baratos a experimentação geralmente envolve a própria compra.

83 Teoria da Difusão Processo de adoção
Adoção – ou o indivíduo faz uma compra inicial, ou continuar a comprar – adota e demonstra lealdade à marca (no caso de produtos menos dispendiosos). É nessa fase ou estágio que os representantes de vendas e a propaganda boca a boca se tornam forças mais persuasivas sobre a decisão de comprar.

84 Características das Inovações
Everett Rogers identifica cinco importantes fatores que afetam o ritmo de adoção das inovações: Vantagem relativa Compatibilidade Complexidade Divisbilidade Comunicabilidade

85 Vantagem relativa É a maneira pela qual um novo produto se compara aos métodos ou produtos já existentes, aos olhos do consumidor. A vantagem relativa sentida em um novo produto, em confronto com os já existentes, tem grande influência na taxa de adoção. Se um produto tem vantagem relativa substancial em comparação com a concorrência, tem probabilidade de ter rápida aceitação. Ex: CD players sobre os lp’s de vinil

86 Complexidade Até que ponto uma inovação ou novo produto é difícil de entender e usar. A complexidade do produto é um fator capaz de reduzir a taxa de adoção, especificamente em países desenvolvimento, com baixos índices de alfabetização

87 Divisibilidade As grandes discrepâncias entre os níveis de renda em todo o mundo resultam em importantes diferenças nas quantidades de compras preferidas, nos tamanhos e porções e nas parcelas dos produtos. A maionese Hellmann’s só foi aceita no Brasil e América Latina depois de ajustar suas embalagens a frascos pequenos.

88 Comunicabilidade Até que ponto os benefícios de uma inovação ou valor de um produto podem ser passados para o mercado potencial. O lançamento de um novo produto deve informar ao consumidor exatamente do que se está falando e mostrar as diferenças entre o que é e o que era. Desta forma o consumidor estará sendo convencido.

89 Compatibilidade Até que ponto um produto condiz com os valores do momento e experiências anteriores de quem o adota. A história das inovações, no mercado internacional, está repleta de fracassos causados por falta de compatibilidade de novos produtos com o mercado-alvo. Ex: lançar hoje video-cassete c/ 20 cabeças

90 Categorias dos Adotantes
São classificações de indivíduos dentro de um mercado tomando por base sua capacidade de inovação. A adoção é um fenômeno social, estudado em todos os países do mundo praticamente e que se caracteriza por uma curva de distribuição normal como no próximo slide

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92 Categorias dos adotantes
Inovadores: 2,5% Adotantes iniciais: 13,5% Maioria inicial: 34% Maioria tardia: 34% Retardatários:16%

93 Complicações transculturais
As atividades do marketing internacional se realizam em um ambiente em constante modificação, que combina forças econômicas, culturais e sociais dentro de um cenário diferente do seu próprio. É preciso muita parcimônia em tudo que se planeja pensar, falar e agir junto ao seu parceiro estrangeiro.

94 Competência transcultural
Os relacionamentos pessoais são um componente essencial da atividade no mundo dos negócios internacionais. O homem de negócios internacional deve ter um preparo e uma disposição de tal sorte que esteja pronto para adaptar-se aos modos de negociar da cultura em que atua. Especialistas estimam uma perda anual em torno de 2 bilhões a 2,5 bilhões de dólares devido a erros de empregados cometidos em culturas diferentes das suas. (Joann S. Lublin apud Keegan p. 117)

95 Ambientes Político, Jurídico e Normativo
O ambiente político Qualquer empresa que negocie fora de seu país de origem deve estudar com cuidado a estrutura governamental do país-alvo, analisando questões de destaque surgidas no ambiente político. Risco político, impostos, soberania, ameaça de diluição do patrimônio, expropriação são variáveis para serem levantadas em conta nos estudos e análises no ambiente político.

96 Direito Internacional
O ambiente legal global é muito dinâmico e complexo, portanto, o melhor a fazer é procurar ajuda especializada. O profissional de marketing astuto, proativo, pode fazer muito para prevenir conflitos, antes de tudo, principalmente no que diz respeito as questões para o estabelecimento dos negócios, jurisdição, patentes e marcas, lei antitruste, licenciamento, subornos, etc.

97 Direito Internacional
O direito privado internacional é o conjunto de leis que se aplicam a disputas decorrentes de transações comerciais entre empresas de diferentes países. Falando globalmente, encontram-se basicamente nos países ou direito civil, de origem romana inicialmente, que serviu de modelo para o Código de Napoleão de 1804, o qual sofreu alterações de modo que o Direito Privado hoje é baseado historicamente naqueles princípios, ou......

98 Direito Internacional
O direito consuetudinário, baseado no direito inglês, onde muitas disputas são resolvidas tomando-se por base decisões passadas (jurisprudência). Os Estados Unidos, nove províncias do Canada e outras antigas colônias de tradição anglo-saxônica fundamentaram seus sistemas no direito consuetudinário.

99 Direito Internacional
Historicamente, grande parte da Europa continental foi influenciada pelo direito romano e, mais tade, pelo Código Napoleônico. Os países asiáticos estão divididos: A Índia, o Paquistão, a Malásia, Cingapura e Hong Kong são jurisdições de direito consuetudinario, enquanto o Japão, Coréia, Tailândia, Indochina, Taiwan, Indonéisa e China são jurisdições de direito civil. Os sistemas na Escandin´via são mistos, com atributos de direito civil e outros consuetudinário.

100 Direito Internacional
Direito Islâmico O sistema jurídico em muitos países do Oriente Médio se identifica com as leis do Islã, associadas com o “único Deus, Todo-Poderoso”. O Sharia é um código abrangente que reque a conduta do muçulmano em todas as áreas da vida, inclusive nos negócios.

101 Direito Internacional
Direito islâmico. O código deriva de duas fontes: a primeira é o Al Corão e a segunda é o Hadith, baseado na vida, ditados e práticas de Mohammed, onde ambas se completam e corresponderiam ao direito consuetudinário. Negociar com o Oriente Médio requer o mínimo de conhecimento das leis islâmicas.

102 Propriedade Intelectual
Marcas e Patentes


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