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AMPLIFICADORES LINEARES A TBJ

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Apresentação em tema: "AMPLIFICADORES LINEARES A TBJ"— Transcrição da apresentação:

1 AMPLIFICADORES LINEARES A TBJ

2 Generalidades + - VCC RC RS vs(t) vBE vCE C E B VSS iB iC
IBQ Ponto quiescente (de polarização): para vs(t) = 0 Reta de carga Amplificadores consistem na principal aplicação de transistores, sejam os bipolares, sejam os de efeito de campo. Um amplificador ideal é linear, ou seja, é capaz de reproduzir fielmente a forma de onda do sinal de entrada, alterando sua amplitude, em geral para um valor maior. Como transistores são dispositivos não lineares, os amplificadores a transistor não são ideais, ou seja, ocorre distorção harmônica do sinal aplicado à entrada, cuja forma de onda não é preservada. Esta distorção pode ser reduzida com algumas técnicas de concepção de circuitos (arquiteturas específicas), como realimentação ou aplicação de estruturas balanceadas (redundantes). Estas técnicas fogem ao escopo desta disciplina. Aqui, trataremos apenas de estruturas básicas de amplificadores lineares. Para que os amplificadores a transistor tenham comportamento linear, é necessário restringir a operação do transistor a pequenos sinais, ou seja, sinais de tensão ou corrente cuja componente AC tenha pequena amplitude comparada com a componente DC (ex: 10 %, 5 %). Nestas condições, os transistores podem ser aproximados por dispositivos lineares e a distorção do sinal é mínima. Para iniciar nossa análise, consideremos um circuito semelhante ao de polarização fixa, no qual em série com a tensão DC de polarização da malha de entrada é adicionado um sinal AC, vs(t). A malha de saída define a reta de carga, que é fixa. Sua interseção com a característica volt-ampère do transistor fornece o ponto de operação. Entretanto, neste circuito, a característica volt-ampère não é única, ela varia no tempo conforme vs(t) e, consequentemente, IB varia.

3 + - VCC RC RS vs(t) vBE vCE C E B VSS iB iC
IBQ iBmáx iBmin Assim, o ponto de operação excursiona ao longo da reta de carga, entre as características que correspondem aos valores mínimo e máximo de iB. A projeção deste ponto móvel no eixo das tensões (abscissas) fornece a variação de vCE em torno do valor quiescente VCEQ. VCEQ

4 iC iBmáx iCmáx IBQ ICQ iBmin iCmin vCE vCEmáx vCEmin VCEQ
De modo análogo, a projeção no eixo das correntes fornece a variação da corrente iC, em torno do valor quiescente ICQ.

5 + - VCC RC RS vs(t) vBE vCE C E B VSS
vSS = VSS + vss(t) vBE = VBE + vbe(t) vCE = VCE + vce(t) iB = IB + ib(t) iC = IC + ic(t) Convenção: xA = XA + xa sinal completo componente DC componente AC + - VCC RC RS vs(t) vBE vCE C E B VSS Por causa da adição de uma fonte independente AC ao circuito, todas as variáveis elétricas (corrente ou tensão) passam a apresentar nível médio (componente DC) e componente AC. Aqui, usaremos a convenção usual da literatura, onde o nível DC é denotado por símbolo em letra maiúscula com índice em letra maiúscula, a componente AC é denotada por símbolo em letra minúscula com índice em letra minúscula e o sinal completo é denotado por símbolo em letra minúscula com índice em letra maiúscula.

6 iC = IC + ic(t) = bIB + bib(t)
IBQ iB t ICQ iC iB = IB + ib(t) iC = b.iB iC = IC + ic(t) = bIB + bib(t) b da ordem de centenas: DiB = iBmáx – iBmin: ordem de 10-5 A DiC = iCmáx – iCmin: ordem de 10-3 A Como o ganho de corrente beta é da ordem de centenas e ele relaciona a corrente de coletor com a de base, ainda que de forma não linear (beta não é constante com a corrente), então tanto o valor quiescente de iC como a amplitude de sua variação devida à introdução de vs(t) são da ordem de centenas de vezes maior que o valor quiescente de iB e a amplitude de sua variação, respectivamente. É este aumento na amplitude de variação do sinal de saída em relação ao de entrada que caracteriza uma AMPLIFICAÇÃO, ainda que não linear, ou seja, com distorção da forma de onda.

7  IC ≠ bIB e ic(t) ≠ bib(t)
Atenção: iC = IC + ic(t) = bIB + bib(t) Como b não é constante (dispositivo não linear):  IC ≠ bIB e ic(t) ≠ bib(t)  A forma de onda não é reproduzida fielmente: distorção  IC ≠ ICQ e IB ≠ IBQ valor médio = componente DC valor quiescente É preciso deixar claro que, pelo fato de beta não ser constante, não podemos afirmar que o nível médio de iC é beta vezes o nível médio de iB e que a componente AC de iC é beta vezes a componente AC de iB. Além disto existe uma diferença sutil entre valor médio e valor quiescente, quando a amplificação é não linear: O valor quiescente de uma corrente ou tensão é aquele obtido quando é eliminada a fonte de excitação AC (no caso de nosso exemplo, vs(t)). O valor médio (nível DC) é aquele que separa os sinal variável no tempo em semiciclos de áreas iguais. Por causa da distorção, o valor quiescente não separa o sinal em semiciclos de áreas iguais. Contudo, em sistemas LINEARES, o nível médio e o valor quiescente se confundem.

8 De modo análogo para valores típicos de resistências RS e RC:
VBEQ vBE t VCEQ vCE De modo análogo para valores típicos de resistências RS e RC: DvBE = vBEmáx – vBEmin: ordem de 10-2 V DvCE = vCEmáx – vCEmin: ordem de 100 V Assim, como ocorre com a corrente, para os valores típicos de resistências RS e RC, utilizadas no amplificador, a tensão vCE na malha de saída também é amplificada por um ganho da ordem de 100 vezes em relação à tensão vBE na malha de entrada. Mais uma vez, tanto o valor quiescente VCE ≠ VCEQ e VBE ≠ VBEQ

9 Portanto o transistor bipolar é capaz de amplificar sinais de corrente e tensão!

10 Mas para isto a operação tem que acontecer na
Portanto o transistor bipolar é capaz de amplificar sinais de corrente e tensão! Mas para isto a operação tem que acontecer na REGIÃO ATIVA vCE iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin

11 Na região de SATURAÇÃO as características se aproximam e
não há amplificação significativa vCE iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin

12 Importância do PONTO DE POLARIZAÇÃO (QUIESCENTE)
 É das fontes DC que alimentam o circuito que é retirada a potência extra do sinal amplificado  Deve garantir a polarização na REGIÃO ATIVA  Sua localização deve permitir uma boa excursão simétrica do sinal  Ganhos e outras características dinâmicas dependem do ponto quiescente

13 X Localização do ponto quiescente
Máxima excursão simétrica do sinal amplificado vCE iC IBQ1 VCEQ1 VCESAT Q1 CORTE SATURAÇÃO

14 X Localização do ponto quiescente
Máxima excursão simétrica do sinal amplificado vCE iC IBQ2 VCEQ2 VCESAT Q2 CORTE SATURAÇÃO

15 X Localização do ponto quiescente
Máxima excursão simétrica do sinal amplificado vCE iC IBQ2 VCEQ2 VCESAT Q2 CORTE SATURAÇÃO

16 X Localização do ponto quiescente
Máxima excursão simétrica do sinal amplificado vCE iC IBQ3 VCEQ3 VCESAT Q3 CORTE SATURAÇÃO

17 X Localização do ponto quiescente
Máxima excursão simétrica do sinal amplificado vCE iC IBQ3 VCEQ3 VCESAT Q3 CORTE SATURAÇÃO

18 Distorção da forma de onda
DiB/2 = iBmáx - IBQ = IBQ - iBmin vCE iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin mas: espaçamentos desiguais e inclinações variáveis

19 Mas... operando com PEQUENOS SINAIS:
vCE iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin DiB muito pequena Características retilíneas, paralelas e uniformemente espaçadas

20 PEQUENOS SINAIS = COMPONENTES AC DE PEQUENA AMPLITUDE:
Operação com PEQUENOS SINAIS = COMPONENTES AC DE PEQUENA AMPLITUDE:  A excursão do sinal limita-se a uma vizinhança do ponto quiescente  Nesta vizinhança, as características I-V podem ser consideradas retilíneas, paralelas e uniformemente espaçadas  O TBJ pode ser aproximado por um DISPOSITIVO LINEAR apenas do ponto de vista dos sinais de pequena amplitude  A distorção dos sinais é quase desprezível

21 Modelos do TBJ para operação com pequenos sinais em baixas frequências
Modelo de Parâmetros Híbridos na Configuração Emissor Comum - parâmetros he características de saída na configuração emissor comum: iC = f(iB, vCE) características de entrada na configuração emissor comum: vBE = f(iB, vCE)

22 características de entrada na configuração emissor comum:
vBE = f(iB, vCE) diferencial total: aproximação:

23 DvBE = vBE – VBEQ ≈ vBE – VBE = vbe DiB = iB – IBQ ≈ iB – IB = ib
aproximação: DvBE = vBE – VBEQ ≈ vBE – VBE = vbe DiB = iB – IBQ ≈ iB – IB = ib DvCE = vCE – VCEQ ≈ vCE – VCE = vce

24 ganho reverso de tensão (reverse)
Definindo: impedância de entrada (input) com a saída em curto ganho reverso de tensão (reverse) com a entrada em circuito aberto

25 adimensional Definindo: unidade: W ordem de grandeza: 103 W

26 A componente AC de vbe é uma COMBINAÇÃO LINEAR
das componentes AC de ib e vce

27 Representação através de rede linear:
+ vbe - ib B E hie hrevce

28 características de saída na configuração emissor comum:
iC = f(iB, vCE) diferencial total: aproximação:

29 DvCE = vCE – VCEQ ≈ vCE – VCE = vce
aproximação: DiC = iC – ICQ ≈ iC – IC = ic DiB = iB – IBQ ≈ iB – IB = ib DvCE = vCE – VCEQ ≈ vCE – VCE = vce

30 admitância de saída (output)
Definindo: ganho direto de corrente (forward) com a saída em curto admitância de saída (output) com a entrada em circuito aberto

31 unidade: S Definindo: adimensional ordem de grandeza: 102
ordem de grandeza: S

32 A componente AC de ic é uma COMBINAÇÃO LINEAR
das componentes AC de ib e vce

33 Representação através de rede linear:
+ vce - C E ic hfeib 1/hoe

34 + vce - C E ic hfeib 1/hoe vbe ib B hie hrevce
QUADRIPOLO LINEAR que representa o TBJ na operação com pequenos sinais (só para as componentes AC) + vce - C E ic hfeib 1/hoe vbe ib B hie hrevce

35 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hie e hre:
vBE iB VCEQ vCEmáx VCEmin VBEQ iBmáx iBmin IBQ vBEmáx vBEmin Características de entrada:

36 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hie e hre:
vBE VCEQ vCEmáx vCEmin IBQ vBEmáx vBEmin VBEQ iBmáx iBmin Características de entrada:

37 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hie e hre:
Características de saída: vCEmáx VCEQ x vCEmin Q DvBE IBQ

38 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hfe e hoe:
vCE iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin Características de saída:

39 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hfe e hoe:
iB iC IBQ iBmáx iBmin VCEQ iCmáx iCmin ICQ vCEmáx vCEmin Características de saída:

40 Interpretação gráfica dos parâmetros híbridos hfe e hoe:
Características de saída: VCEQ IBQ iBmáx iBmin Q DiC q modela o efeito Early

41 + vce - C E ic gmvbe ro vbe ib B rp
II) Modelo de Parâmetros p-híbridos + vce - C E ic gmvbe ro vbe ib B rp

42 Na região ativa: modela o efeito Early
ro: inverso da inclinação da característica de saída em torno do ponto quiescente

43 Os modelos lineares do TBJ para operação com pequenos sinais :
Só se aplicam às componentes AC dos sinais de pequenas amplitudes Dependem das inclinações e espaçamentos relativos das características, portanto... Dependem do ponto quiescente, do dispositivo (tecnologia) e da temperatura Podem ter seus parâmetros convertidos uns nos outros

44 Características de Desempenho de Amplificadores Lineares
(i) Ganhos de tensão + - RS RL vs vi vo ii io RPOL is

45 + - RS RL vs vi vo ii io RPOL is
(ii) Ganhos de corrente + - RS RL vs vi vo ii io RPOL is

46 + - RS RL vs vi vo ii io RPOL is
(iii) Resistência de entrada = resistência de Thévenin vista da entrada + - RS RL vs vi vo ii io RPOL is

47 + - RS vs vi R’i is

48 + - RS vs vi Ri is RPOL ii

49 + - RS vs = 0 vi vo ii -io RPOL is
(iv) Resistência de saída = resistência de Thévenin vista da saída + - RS vs = 0 vi vo ii -io RPOL is

50 As características de desempenho:
São parâmetros dinâmicos - relacionam as componentes AC dos sinais Podem ser expressas em termos dos parâmetros de modelagem do TBJ e as resistências do circuito Dependem do ponto de polarização

51 Capacitâncias de Acoplamento
São utilizadas em circuitos discretos para evitar que as resistências de fonte e de carga, e de entrada e saída de blocos vizinhos interfiram na polarização Capacitores funcionam como circuito aberto em baixas frequências, bloqueando a passagem da corrente DC Para não alterar o circuito AC, devem apresentar impedância desprezível nas frequências de operação do amplificador

52 RS RL R’i1 VCC C1 C2 C3 C4 R’o1 R’i2 R’i3 R’o2 R’o3
+ - RS RL R’i1 VCC C1 C2 C3 C4 R’o1 R’i2 R’i3 R’o2 R’o3

53 RS RL R’i1 VCC C1 C2 C3 C4 R’o1 R’i2 R’i3 R’o2 R’o3
+ - RS RL R’i1 VCC C1 C2 C3 C4 R’o1 R’i2 R’i3 R’o2 R’o3

54 Metodologia de Análise de Amplificadores Lineares
Determinação do ponto de polarização (os parâmetros do modelo são determinados a partir do ponto de polarização) Determinação do circuito equivalente AC: 2.1) desativar fontes DC (curto-circuitar VCC) 2.2) substituir capacitores de acoplamento e aterramento por curto-circuito Substituição do TBJ por um modelo de quadripolo linear para operação com pequenos sinais 4) Análise do circuito para determinação dos parâmetros de desempenho (Av, Ri, Ai etc)

55 Estágios Básicos de Amplificação a TBJ
Configuração Emissor-Comum Convenção: BASE: terminal de entrada COLETOR: terminal de saída EMISSOR: terminal de referência para os sinais AC (comum entre a entrada e a saída)

56 Configuração Emissor-Comum
+ - VCC RC RE RB1 RB2 CL CE CS RS RL vs vI vO C E B

57 CE = capacitor de aterramento do terminal de emissor para sinais AC
+ - VCC RC RE RB1 RB2 CL CE CS RS RL vs vI vO

58 + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CE CS RS RL vs vI vO
CE = capacitor de aterramento do terminal de emissor para sinais AC + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CE CS RS RL vs vI vO Deve funcionar como curto nas frequências de operação:

59 Passo 2: Circuito equivalente AC
+ - RC RB1 RB2 RS RL vs vi vo

60 Passo 2: Circuito equivalente AC
+ - RC RB = RB1 //RB2 RS RL vs vi vo is ii io B C E

61 Passo 3: Substituição do TBJ por modelo
+ - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe

62 Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe vce

63 Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe O.G:

64 Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe hre pode ser desprezado: curto O.G:

65 Se 1/hoe >> RC//RL ...
Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe Se 1/hoe >> RC//RL ...

66 Se 1/hoe >> RC//RL
Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe hoe pode ser desprezado: circuito aberto Se 1/hoe >> RC//RL O.G: W W

67 Passo 3: Modelo simplificado válido: + - RC RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B C E hie ic hfeib

68 Passo 4: Análise do circuito
ii = ib is ic io RS C B hie + vo - + - + vi - vs RC RL RB hfeib E R’i Ri Ro R’o

69 Passo 4: Análise do circuito
+ - R’i RS vs vi is B

70 Passo 4: Análise do circuito
+ - RB RS vs vi is ii = ib B Ri R’i

71 O.G.: 103 W (média) O.G.: 103 W (média)

72 O.G.: (alto) com inversão de fase O.G.: (alto) com inversão de fase

73 O.G.: (alto) com inversão de fase O.G.: (alto) com inversão de fase

74 Determinação das resistências de saída
RB RS vs=0 + vi - is ii = ib ic B C E hie hfeib Ro vo

75 + vo - RC -io C E ic hfeib Ro R’o O.G.: 103 W (média)

76 B) Configuração Base-Comum
Convenção: EMISSOR : terminal de entrada COLETOR: terminal de saída BASE: terminal de referência para os sinais AC (comum entre a entrada e a saída)

77 B) Configuração Base-Comum
+ - VCC RC RE RB1 RB2 CL CB CS RS RL vs vI vO C E B

78 CB = capacitor de aterramento do terminal de base para sinais AC
B) Configuração Base-Comum + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CB CS RS RL vs vI vO C E B

79 + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CB CS RS RL vs vI vO C E B
CB = capacitor de aterramento do terminal de base para sinais AC B) Configuração Base-Comum + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CB CS RS RL vs vI vO C E B Deve funcionar como curto nas frequências de operação:

80 Passo 2: Circuito equivalente AC
+ - RC RE RS RL vs vi vo is ii io C E B

81 Passo 3: Substituição do TBJ por modelo
+ - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe ii = -ie

82 Passo 3: Modelo simplificado válido?
+ - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe ii = -ie vce

83 Passo 3: Modelo simplificado válido?
+ - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe ii = -ie hre pode ser desprezado: curto O.G:

84 Se 1/hoe >> RC//RL + RE
Passo 3: Modelo simplificado válido? + - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib hrevce 1/hoe ii = -ie hoe pode ser desprezado: circuito aberto Se 1/hoe >> RC//RL + RE O.G: W W

85 Passo 3: Modelo simplificado válido:
+ - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib ii = -ie

86 Passo 4: Análise do circuito
+ - vo RC RE RS RL vs vi is ib io B C E hie ic hfeib ii = -ie R’i Ri Ro R’o

87 Passo 4: Análise do circuito
+ - R’i RS vs vi is B

88 Passo 4: Análise do circuito
+ - RE RS vs vi is ii = -ie B Ri R’i

89 O.G.: 101 W (baixa) O.G.: 101 W (baixa)

90 O.G.: (alto) sem inversão de fase O.G.: (médio-alto) sem inversão de fase

91 O.G.: < 1 (aprox. 1) O.G.: < 1

92 Determinação das resistências de saída
+ vo - RE RS vs = 0 vi is ib B C E hie ic hfeib ii = -ie Ro

93 Ro R’o + vo - RC -io C B ic hfeib O.G.: 103 W (média)

94 C) Configuração Coletor-Comum
Convenção: BASE: terminal de entrada EMISSOR: terminal de saída COLETOR : terminal de referência para os sinais AC (comum entre a entrada e a saída)

95 C) Configuração Coletor-Comum
+ - VCC RC RE RB1 RB2 CL CC CS RS RL vs vI vO C E B

96 CC = capacitor de aterramento do terminal de base para sinais AC
C) Configuração Coletor-Comum CC = capacitor de aterramento do terminal de base para sinais AC + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CC CS RS RL vs vI vO C E B

97 + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CC CS RS RL vs vI vO C E B
C) Configuração Coletor-Comum CC = capacitor de aterramento do terminal de base para sinais AC + - VCC RC RE RB1 RB2 CL CC CS RS RL vs vI vO C E B Deve funcionar como curto nas frequências de operação:

98 Passo 2: Circuito equivalente AC
io E is RS ii B + vo - RL C RE + - + vi - vs RB = RB1 //RB2

99 Passo 3: Substituição do TBJ por modelo
+ - RE RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B E C + - hie ie hfeib hrevce 1/hoe

100 Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RE RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B E C + - hie ie hfeib hrevce 1/hoe vce hre pode ser desprezado: curto

101 Se 1/hoe >> RE//RL
Passo 3: Modelo simplificado: válido? + - RE RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B E C + - hie ie hfeib hrevce 1/hoe hoe pode ser desprezado: circuito aberto Se 1/hoe >> RE//RL O.G: W W

102 Passo 3: Modelo simplificado válido: + - RE RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B E C hie ie hfeib

103 Passo 4: Análise do circuito
+ - RE RB RS RL vs vi vo is ii = ib io B E C hie ie hfeib R’i Ri Ro R’o

104 Passo 4: Análise do circuito
+ - R’i RS vs vi is B

105 Passo 4: Análise do circuito
+ - RB RS vs vi is ii = ib B Ri R’i

106 O.G.: 105 W (alta) O.G.: 104 W (média-alta)

107 O.G.: < 1 (aprox. 1) sem inversão de fase O.G.: < 1 (aprox. 1) sem inversão de fase

108 O.G.: (alto) com inversão de fase O.G.: (médio-alto) com inversão de fase

109 Determinação das resistências de saída
RB RS vs = 0 + vi - vo is ii = ib B E C hie -ie hfeib Ro O.G.: 101 W (baixa)

110 -ie -io E + vo - RE + - hfeib C Ro R’o O.G.: 101 W (baixa)

111 Tabela Comparativa EC BC CC Av alto com defasagem alto ~1 (<1) Avs
médio-alto Ai Ais Ri média baixa alta R’i média-alta Ro R’o

112 Emissor Comum: configuração mais utilizada graças aos altos ganhos de tensão e corrente
Coletor Comum: utilizada para transferir tensão de fontes de alta impedância para cargas de baixa impedância Base Comum: utilizada para transferir corrente de fontes de baixa impedância para cargas de baixa impedância

113 Acoplamento direto entre fonte de alta impedância e carga de baixa impedância
+ - RS vs vo RL Se RL << RS, então vo << vs

114 + - RS vs vi R’i R’o Avovi vo R’L
Acoplamento utilizando um estágio coletor comum + - RS vs vi R’i R’o Avovi vo R’L coletor comum Avo ~1 é o ganho em circuito aberto Como Rs<< R’i e RL >> R’o, então:

115 Acoplamento direto entre fonte de baixa impedância e carga de alta impedância
is RS RL io Se RL >> RS, então io << is

116 RS R’i R’o RL io ii Aiscii is
Acoplamento utilizando um estágio base comum RS R’i R’o RL io ii Aiscii base comum is Aisc ~1 é o ganho em curto circuito Como Rs>> R’i e RL << R’o, então:


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