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DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis

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Apresentação em tema: "DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis"— Transcrição da apresentação:

1 DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) AS DST são doenças transmitidas por meio da relação sexual, seja de homem com mulher, homem com homem ou mulher com mulher. Em geral, a pessoa infectada transmite a DST para seus parceiros, principalmente quando acontece penetração. Ao contrário do que muita gente pensa, as DST são doenças graves que podem causar disfunções sexuais, esterilidade, aborto, nascimento de bebes prematuros com problemas de saúde, deficiência física ou mental, alguns tipos de câncer e até a morte. Uma pessoa com DST também tem mais chance de pegar outras DST, inclusive a aids.

2 Quem pode pegar DST? Quem tem relações sexuais sem camisinha;
Quem tem parceiro que mantém relações sexuais com outras pessoas sem camisinha; Pessoas que usam drogas injetáveis e compartilham seringas; Pessoas que têm parceiros que usem drogas injetáveis, compartilhando seringas; Pessoas que recebem transfusão de sangue não testado; Qualquer pessoa - casada, solteira, jovem, adulta, rica ou pobre - pode pegar DST.

3 Quais os principais sinais?
Feridas (úlceras): aparecem nos órgão genitais ou em qualquer parte do corpo. Podem doer ou não. Corrimento: aparecem no homem e na mulher no canal da uretra, vagina ou ânus. Podem ser esbranquiçados, esverdeados ou amarelados como pus. Alguns têm cheiro forte e ruim. Tem gente que sente dor ao urinar ou durante a relação sexual. Nas mulheres, quando o corrimento é pouco, só é visto em exames ginecológicos. Verrugas: são como caroços, podem parecer uma couve-flor quando a doença está em estágio avançado. Em geral, não dói mas pode ocorrer irritação ou coceiras.

4 Quais os principais sintomas?
Ardência ou coceira: mais sentido ao urinar ou nas relações sexuais. Há pessoas que sentem as duas coisas, outras somente uma e muitas pessoas não sentem nada e, sem saber, transmitem DST para seus parceiros. Dor e mal-estar: embaixo do umbigo, na parte baixa da barriga, ao urinar, ao evacuar ou nas relações sexuais.

5 Como tratar? Faça apenas o tratamento indicado por um profissional de saúde, não aceite indicações de vizinhos, parentes, funcionários de farmácias etc. Siga a receita e tome os remédios na quantidade certa e nas horas certas. Continue o tratamento até o fim, mesmo que não haja mais sinal ou sintoma da doença Todos os parceiros de quem está com DST devem ser conscientizados e fazer o tratamento, senão o problema continua. Deve-se evitar relações sexuais durante o tratamento. Em último caso, sempre use camisinha. Peça também para fazer o teste da aids. É sempre melhor se prevenir.

6 As DST mais comuns são: Gonorréia (Pingadeira ou Esquentamento) Cancro Mole (Cavalo), Sífilis (Cancro Duro), Herpes, Hepatite (tipo A e B), Candidíase, Linfogranuloma Venéreo (Mula), Uretrite não Gonocócias (Chlamydia), Condiloma Acuminado, Tricomoníase e a AIDS. Mas existem ainda muitas outras.

7 Geralmente os sintomas das Doenças Sexualmente Transmissíveis se fazem notar alguns dias após a infecção. Entretanto, existem agentes causadores de DST que podem permanecer por quase toda vida sem ser percebidos pelo hospedeiro, é o caso por exemplo do Citomegalovírus, causador da Retinite, Colite, Esofagite e da Pneumonite. Isso ocorre porque estes microorganismos, mesmo residentes no organismo, são geralmente contidos, bloqueados por anticorpos produzidos pelo sistema imunológico, só se pronunciando em situações especiais, como um estado de imunodepressão (baixa de defesas imunológicas). Contudo, o portador de uma DST é também um transmissor da doença, mesmo desconhecendo seu estado de infecção.

8 Cancro Duro - (Sífilis)
Conceito Doença infecto-contagiosa sistêmica (acomete todo o organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e que tem períodos de acutização (manifesta-se agudamente) e períodos de latência (sem manifestações). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). De acordo com algumas características de sua evolução a sífilis divide-se em Primária, Secundária, Latente e Terciária ou Tardia. Quando transmitida da mãe para o feto é chamada de Sífilis Congênita Complicações/Consequências Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatal. Sífilis Congênita. Neurossífilis. Sífilis Cardiovascular .

9 Cancro Duro - (Sífilis)
Transmissão Relação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária (a partir do quarto mês de gestação). Eventualmente através de fômites. Prevenção Camisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta. Evitar contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a). Fotos Lesão localizada no pênis (glande) Lesão localizada na vulva (grandes lábios)

10 Cancro Mole Conceito Ulceração (ferida) dolorosa, com a base mole, hiperemiada (avermelhada), com fundo purulento e de forma irregular que compromete principalmente a genitália externa mas pode comprometer também o ânus e mais raramente os lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas são muito contagiosas, auto-inoculáveis e portanto, frequentemente múltiplas. Em alguns pacientes, geralmente do sexo masculino, pode ocorrer infartamento ganglionar na região inguino-crural (inchação na virilha). Não é rara a associação do cancro mole e o cancro duro (sífilis primária).

11 Cancro Mole Lesões localizadas no pênis.
Complicações/Consequências Não tem. Tratado adequadamente, tem cura completa. Prevenção Camisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a) parceiro(a).                             Lesões localizadas no pênis.

12 Herpes Simples Genital
Conceito Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc. A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.

13 Herpes Simples Genital
Complicações/Consequências Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas etc. Transmissão Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto. Prevenção Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a

14 Herpes Simples Genital
      Herpes Labial.                                  Lesões no pênis (fase inicial).

15 Gonorréia Conceito Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos). Complicações/Consequências Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite. Pielonefrite. Meningite. Miocardite. Gravidez ectópica. Septicemia, Infecção ocular (ver foto abaixo) , Pneumonia e Otite média do recém-nascido. Artrite aguda etc. Assim como a infecção por clamídia, é uma das principais causas infecciosas de infertilidade feminina.

16 Gonorréia Uretrite gonocócica (no homem) Oftalmia gonocócica.
Transmissão Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um(a) parceiro(a) doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença. Prevenção Camisinha. Higiene.                               Uretrite gonocócica (no homem)                                     Oftalmia gonocócica.

17 Condiloma Acuminado - HPV
Conceito Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes de tamanhos variáveis, com aspecto de couve-flor (verrugas). Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher. Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal. Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente (sem nenhuma manifestação detectável pelo paciente).

18 Condiloma Acuminado - HPV
Complicações/Consequências Câncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus. Transmissão Contacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode ser transmitido. O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto. Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc. Prevenção Camisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Ter parceiro fixo ou reduzir numero de parceiros. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento. Em 2006 foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a utilização da Vacina Quadrivalente produzida pelo Laboratório Merck Sharp & Dohme contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. Esta vacina confere proteção contra os vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero (tipos 16 e 18) e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais (tipos 6 e 11).

19 Condiloma Acuminado - HPV
                            Condiloma peniano.                            Condiloma vaginal.

20 Hepatite B Conceito Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatitis B Virus) que se exterioriza por um espectro de síndromes que vão desde a infecção inaparente e subclínica até a rapidamente progressiva e fatal. Os sintomas, quando presentes, são : falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, astenia, diarréia, dores articulares, icterícia (amarelamento da pele e mucosas) entre os mais comuns. Complicações/Consequências Hepatite crônica, Cirrose hepática, Câncer do fígado (Hepatocarcinoma), além de formas agudas severas com coma hepático e óbito. Transmissão Através da solução de continuidade da pele e mucosas. Relações sexuais. Materiais ou instrumentos contaminados: Seringas, agulhas, perfuração de orelha, tatuagens, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, procedimentos de manicure ou pedicure etc. Transfusão de sangue e derivados. Transmissão vertical : da mãe portadora para o recém-nascido, durante o parto (parto normal ou cesariana). O portador crônico pode ser infectante pelo resto da vida.

21 Hepatite B Prevenção Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3 doses). Recomenda-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue

22 Fontes de Pesquisa


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