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Prof. Msc André Luiz Andrade Rezende

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Apresentação em tema: "Prof. Msc André Luiz Andrade Rezende"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Msc André Luiz Andrade Rezende
Acessibilidade Virtual e a Tecnologia Assistiva no contexto das pessoas com limitação visual Prof. Msc André Luiz Andrade Rezende

2 Agenda Desenho Universal Acessibilidade Virtual
Padrões de acessibilidade Validações Deficiência Visual Tecnologia Assistiva Produtos de TA para deficientes visuais Considerações Finais 2

3 Desenho Universal Para Sonza (2005) o Desenho Universal refere-se ao desenho de produtos e ambientes que devem possibilitar seu uso por todas as pessoas, no limite do possível, sem a necessidade de serem adaptados ou ter desenhos especializados. Dessa forma contribuindo para a inclusão de pessoas com deficiências. O Desenho Universal também é conceituado no Decreto 5.296/04 como uma: 3

4 Desenho Universal: Reflexão
No seu entendimento quem seriam os maiores beneficiados com o Desenho Universal? Reflita sobre isso. 4

5 Desenho Universal: Princípios
O conceito de Desenho Universal, ou “Universal Design”, ou, também chamado, “Desenho para todos”, visto anteriormente, é estudado a partir de sete princípios: 5

6 Acessibilidade Virtual
Acessibilidade Virtual refere-se a possibilidade de acesso a qualquer recurso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), enquanto o termo Acessibilidade na Internet é usado para definir a acessibilidade dos componentes da rede mundial de computadores, como , grupos, serviços de notícias, chats entre outros. Já a Acessibilidade Web, ou e-acessibilidade, trata especificamente do componente web, que é um conjunto de páginas escritas na linguagem HTML e interligadas por links de hipertexto (FERREIRA, 2007).

7 Acessibilidade Virtual – custo ou benefício?
7

8 Padrões de Acessibilidade
Conjunto de diretrizes que aplicadas ao conteúdo disponibilizado na rede mundial (Internet) de computadores torna suas informações acessíveis. São exemplos desses padrões: WCAG – Web Content Acessibility Guideline Referência proposta pelo W3C sobre acessibilidade na rede mundial de computadores, cujo objetivo é esclarecer como produzir conteúdos para Web que sejam acessíveis às pessoas com necessidades especiais. E-MAG – Modelo de Acessibilidade Eletrônica do Governo Brasileiro Referência proposta pelo Governo Brasileiro sobre acessibilidade, fundamentado no WCAG, cujo objetivo é esclarecer como produzir conteúdos para Web para os sites do Governo Federal. 8

9 Validações de Acessibilidade
Como forma de validar o conteúdo desenvolvido, que seja aderente aos padrões de acessibilidade, é fundamental que seja executado um roteiro de testes. Validação Automática Utilização de avaliadores automáticos de acessibilidade. A exemplo do DASILVA, ASES entre outros. Validação Manual Navegação pelo sítio, com programas leitores de tela, contudo, desta vez, feita por usuários com necessidades especiais, de forma aleatória e não dirigida, reproduzindo, de maneira fiel, a situação real de uso do sítio. 9

10 Deficiência Visual No Brasil, segundo o Censo de 2000, divulgado pelo IBGE, existem cerca de 24 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Destas, 16 milhões possuem alguma limitação visual, o que constitui 9,7% da população brasileira. Para o Ministério da Educação esse tipo de limitação dividi-se em: Baixa visão. São aquelas que apresentam “desde condições de indicar projeção de luz até o grau em que a redução da acuidade visual interfere ou limita seu desempenho”. Completamente cego. São indivíduos que apresentam “desde ausência total de visão até a perda da projeção de luz”. 10

11 Deficiência Visual Fonte: IBGE (2000) 11

12 Tecnologia Assistiva Expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2007). É importante lembrar que pensar em Tecnologia Assistiva não significa necessariamente falar de recursos inacessíveis e caros São considerados recursos de Tecnologia Assistiva, portanto, desde artefatos simples, como uma colher adaptada, uma bengala ou um lápis com uma empunhadura mais grossa para facilitar a preensão, até sofisticados sistemas computadorizados, utilizados com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à pessoa com deficiência (GALVÃO FILHO e DAMASCENO, 2006). 12

13 Tecnologia Assistiva para deficientes visuais

14 Jaws Leitores de Telas para Windows
Download demo: Sites de revendedores: ou

15 Leitores de Telas para Windows
Virtual Vision Painel de Controle do Virtual Vision Site do fabricante: Gratuito para correntistas deficientes visuais do Bradesco ( ) ou do Banco Real ( )

16 Leitores de Telas para Windows
NVDA Download freeware: Desenvolvido pela NV Access (Austrália) Sw com código aberto, para Windows. Disponibiliza síntese em diversos idiomas, incluindo o português-Brasil. Além da versão para instalação, possui também uma versão para viagem, que pode ser executada de um CD ou PenDrive, por exemplo.

17 Leitores de Telas para Linux e Mac OS
Voice Over – Mac OS Orca – Linux (Gnome)

18 Prática: Uso do Jaws em sala de aula

19 Interface Especializada Dosvox
19

20 Tela de Comandos do LentePro
Ampliadores de Imagem LentePro Magic Sites de revendedores: ou Tela de Comandos do LentePro

21 Uso de Ampliador de Imagem
Fonte: Napne do IF RS – Campus BG

22 Terminal ou Linha Braille
Possui uma linha régua de células Braille, cujos pinos se movem para cima e para baixo e que representam uma linha de texto da tela do computador. O número de células braille da régua é variável. Geralmente são encaixados a um teclado comum de computador, podendo ser manipulados como se fossem uma linha a mais de teclas na parte superior ou inferior do teclado. Fonte:

23 Download freeware: http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
Braille Fácil Programa que transcreve automaticamente documentos em texto para braille, para posterior impressão. O texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional. Download freeware:

24 Impressoras Braille Impressora Braille: seguem o mesmo conceito das impressoras de impacto comuns e podem ser ligadas ao computador através das portas paralelas ou seriais. Há no mercado uma grande variedade de tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade variada; com impressão em ambos os lados do papel (braille interponto) ou não; algumas imprimem também desenhos e já existem modelos que imprimem simultaneamente caracteres Braille e comuns em linhas paralelas. ( Blazer Juliet Romeo

25 Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
Thermoform Espécie de xerocadora para material adaptado - matriz (desenhos, mapas, gráficos) empregando calor e vácuo para produzir relevo em película de PVC. Fonte:

26 Muito Obrigado. André Luiz Andrade Rezende andre. luiz
Muito Obrigado! André Luiz Andrade Rezende


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