A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ESTRESSE I. CONCEITO DE ESTRESSE:

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ESTRESSE I. CONCEITO DE ESTRESSE:"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRESSE I. CONCEITO DE ESTRESSE:
Estresse é uma reação causada pelas alterações do nosso corpo e da nossa mente quando nós estamos diante de uma situação que represente perigo, ameaça ou que, de alguma forma, exija mudanças.

2 ESTRESSE I. CONCEITO DE ESTRESSE:
Em outras palavras, é uma reação psicofisiológica que ocorre quando nós precisamos enfrentar uma situação que, de um modo ou de outro, nos irrita, amedronta, excita, confunde ou mesmo nos faz imensamente felizes. Qualquer coisa que determine a reação psicofisiológica do indivíduo.

3 ESTRESSE O potencial do estressor de causar estresse depende de sua força de impacto e da maneira como o indivíduo o percebe ( sensibilidade e história de vida determina os significados que cada um dá às suas experiências).

4 ESTRESSE Estresse não é ruim em si mesmo; Em doses adequadas é um fator de motivação. Abaixo de um certo nível provoca tédio e dispersão.

5 ESTRESSE Acima de certos níveis, provoca ansiedade e cansaço.
Em doses ideais, a sensação é de se sentir desafiado, com “garra”, realizando menos esforço ante as dificuldades.

6 ESTRESSE IDEAL (EUSTRESSE) ALTO ESTRESSE (DISTRESSE)
II. NÍVEIS DE ESTRESSE: BAIXO ESTRESSE ESTRESSE IDEAL (EUSTRESSE) ALTO ESTRESSE (DISTRESSE) Atenção Dispersa Alta Forçada Motivação Baixíssima Flutuante Realização Pessoal Baixa Sentimentos Tédio Desafio Ansiedade /depressão Esforço Grande Pequeno

7 III. Modificações Psicofisiológicas:
No instante em que o indivíduo se vê diante de um agente estressor, há uma mudança na homeostase ligada aos vários sistemas do organismo. Ou seja, as modificações orgânicas e psicológicas ocorrem em resposta ao desequilíbrio do nosso organismo e são conduzidas pelo Sistema Nervoso Autônomo.

8 III. Modificações Psicofisiológicas:
Diante de um evento estressante há um aumento na freqüência cardíaca, levando mais oxigênio e combustível aos músculos e órgãos que possam estar envolvidos na luta ou fuga, elevando a pressão arterial. O estresse constante pode tornar a pessoa hipertensa, talvez levando a derrame cerebral, ruptura de aneurismas ou infarto do miocárdio.

9 III. Modificações Psicofisiológicas:
O pâncreas também entra em ação, visando fornecer mais insulina à corrente sangüínea, acelerando o metabolismo do açúcar, para fornecer mais energia imediata (de via rápida) ao corpo. Elevado estresse constante pode causar danos ao pâncreas, predispondo o início ou o agravamento do diabetes.

10 III. Modificações Psicofisiológicas:
A prevenção de uma reação alérgica durante a luta, como a tosse devido a poeira no nariz ou uma crise de asma, faz as glândulas supra-renais produzirem e liberarem grandes doses de cortisona. O excesso contínuo de cortisona seca as glândulas linfáticas, enfraquecendo o sistema imunológico, que perde a capacidade de combater até resfriados sem importância.

11 III. Modificações Psicofisiológicas:
O hipotálamo libera endorfina na corrente sanguínea, que traz bem estar e disposição, além de ser um analgésico potente, diminuindo a sensibilidade à dor. O estresse crônico esgota os estoques de endorfina, agravando dores, como enxaquecas e dores nas costas.

12 IV. Fases do estresse: O estresse também é conhecido com Síndrome Geral de Adaptação, porque nosso corpo, nossos órgãos e nosso sistema nervoso estão sempre ajudando a nossa adaptação diante das inúmeras mudanças que ocorrem em nossa vida, sejam elas internas ou externas.

13 IV. Fases do estresse: Se examinarmos a nossa história pessoal, veremos que ela é um processo de adaptação constante às várias situações que surgem, independentemente de estarmos preparados ou não, esperando-as ou não.

14 IV. Fases do estresse: Porém, a necessidade de intensas e constantes adaptações, aliada a traços de personalidade que dificultam a conformação a cada nova realidade, com o tempo debilitam o organismo, deixando–o vulnerável às doenças oportunistas.

15 IV. Fases do estresse: 1ª fase – ESTADO DE ALERTA: Caracterizada por reações psicofisiológicas que aparecem imediatamente após o 1º impacto do indivíduo com o estressor, num 1º esforço de combater a fonte de estresse e fazer com que o organismo possa voltar à homeostase.

16 IV. Fases do estresse: 2ª fase – ESTADO DE RESISTÊNCIA: Se não houve sucesso em debelar de imediato a fonte do estresse, ou se novo estressor surgiu mesmo antes do organismo conseguir retornar ao estado normal de equilíbrio e relaxamento, ocorre a necessidade da manutenção do organismo por longo período de tempo em estado de ALERTA;

17 2ª fase – ESTADO DE RESISTÊNCIA:
Assim, o organismo passa a usar a energia necessária a outras funções vitais para continuar a produzir e excretar grandes quantidades de hormônios e para manter os músculos retesados, para que possa continuar enfrentando a fonte de seu estresse, mesmo que esteja, no momento, em nível de fantasia (Ex:a pessoa imagina que uma catástrofe pode acontecer a qualquer momento, sem motivo concreto para tal).

18 IV. Fases do estresse: 3ª fase – ESTADO DE QUASE EXAUSTÃO: O organismo, cansado e debilitado, tem grande queda em seu sistema imunológico. O Mau Humor toma conta do indivíduo, que começa a sofrer doenças advindas do estresse excessivo.

19 IV. Fases do estresse: 4ª fase – ESTADO DE EXAUSTÃO: Extremamente desgastado, o indivíduo fica estagnado, entregue a graves doenças, como a depressão, sem conseguir encontrar saídas.

20

21 V.Sintomas e sinais do estresse:
Variando bastante entre as pessoas, nos locais do corpo onde acontecem, em intensidade ou pela maior freqüência na área psicológica ou fisiológica, os sintomas e sinais mais comuns do estresse são: Angústia ou ansiedade Apatia, depressão ou raiva prolongados Aperto da mandíbula ou ranger dos dentes Aumento súbito de motivação Aumento de sudorese Boca seca Diarréia Dificuldades sexuais

22 V.Sintomas e sinais do estresse:
Dúvida quanto a si próprio Entusiasmo súbito Enxaqueca Excesso de gases Hipersensibilidade emotiva Hipertensão arterial Impossibilidade de trabalhar Insônia Irritabilidade excessiva Mãos frias Mudança de apetite Músculos tensos

23 V.Sintomas e sinais do estresse:
Náusea, Má digestão Nó no estômago Pensar continuadamente num só assunto Perda de senso de humor Pesadelos Problemas com a memória Problemas dermatológicos Taquicardia Tédio Tiques Tontura Vontade de fugir de tudo

24 VI. Características pessoais que facilitam o elevado estresse:
Não conseguir relaxar; Querer ser bem sucedido todo o tempo; Ser inflexível no ponto de vista; Querer sempre preservar a imagem pessoal; Dar demasiada importância a um único aspecto da vida;

25 VI. Características pessoais que facilitam o elevado estresse:
Precisar sempre de estímulos externos para sentir-se bem; Não se sentir à vontade com as pessoas que o (a) rodeiam; Possuir objetivos de vida incertos e mal definidos; Desejo permanente de ser outra coisa ou outro alguém; Levar-se muito à sério.


Carregar ppt "ESTRESSE I. CONCEITO DE ESTRESSE:"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google