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PublicouMarcelo Cruz Martins Alterado mais de 8 anos atrás
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Prof. Bruno F. Emerich Processo seletivo para a disciplina: “Psicologia Social: instituições e comunidade”.
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Freitas (2001) – todo processo de trabalho e de produção de conhecimento – aspectos históricos e políticos – contexto do Brasil e da América Latina. Brasil: - Déc. de 40 e 50 - “trabalhos em comunidade” -preparar a população para o novo modelo econômico vigente – atendia interesse da elite econômica – assistencialismo e paternalismo das classes desfavorecidas Déc. 60 – Estado e força econômica x necessidades população e participação da sociedade civil - 1962 –reconhecimento oficial da psicologia no Brasil - 1964 – Ditadura - psicologia na comunidade – crise em relação aos modelos importados e alheios à realidade brasileira - deselitizar – caráter de mobilização e transformação social – - aproximação de ciências sociais
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Déc. 70 – aumento da resistência à ditadura – intelectuais + população - psicologia sai ainda mais dos consultórios, empresas e escolas – assoc. de bairros, grupos de defesa dos direitos humanos. - profissionais ainda não remunerados – acadêmicos – impacto na formação de novos alunos Déc. 80 – fim da ditadura – psicologia social crítica, histórica e comprometida com realidade - ABRAPSO – 1981 (outros encontros…) - Questões ligadas à falta de definição e de especificidade da prática – discussões frequentes – psicologia comunitária- compromisso político, crítica a teorias psicologizantes e a-históricas - território (SUS, reforma psiquiátrica, etc…)
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Déc. 90 … - psicologia da comunidade - práticas ligadas à saúde – mediadas por instituições na qual o psi trabalha – - atividades menos acadêmicas – contextualizadas no território - prioriza acesso a serviços de saúde (ampliação e democratização) - trabalhador da saúde - diferentes teorias e diferentes pressupostos teóricos: análise institucional, psicossociologia, … Psicologia comunitária (Freitas, 2001) “utiliza-se do enquadre teórico da psicologia social, privilegiando o trabalho com os grupos, colaborando para a formação da consciência crítica e para a construção de uma identidade social e individual orientadas por preceitos eticamente humanos”.(pág 73)
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Montero (2000) – psicologia comunitária – paradigma científico - relação entre sujeitos e “objetos” e autoria do conhecimentos - sai da individualidade – considera relações sociais – construções e desconstruções - atores influenciam e são influenciados – quebra da neutralidade
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Referências Bibliográficas Andery, A.A. “Psicologia na comunidade”. In: Psicologia social: o homem em movimento/ Silvia T. Maurer Lane, Wanderley Codo (orgs.) – 13 ed- São Paulo: Brasiliense, 1994. Freitas, M.F.Q. “Psicologia na comunidade, psicologia da comunidade e psicologia (social) comunitária: Práticas da psicologia em comunidade nas décadas de 60 a 90, no Brasil. In: Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia/ Regina Helena de Freitas Campos (org.) – Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 6 ed. Montero, M. “Construcción, desconstrucción y crítica: teoria y sentido da la psicología social comunitaria en América Latina. In: Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana/ Regina de Helena de Freitas Campos, Pedrinho A. Guareschi (orgs.). Petrópolis, RJ.:Vozes, 2000.
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