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PublicouMaria de Lourdes da Cunha Gonçalves Alterado mais de 8 anos atrás
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Almir Abdala Salomão Filho
Mamografia Almir Abdala Salomão Filho
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Anatomia O componente epitelial é composto de 15 a 25 lóbulos colocados em ordem ao redor do centro da mama Todos os lóbulos se conectam a uma rede de dutos chamados de ductos lactíferos, que carregam o leite para o bico do seio (o mamilo). O mamilo é circundado pela aréola - o tecido circular escuro que coroa o bico externo da mama. Os ductos lactíferos transportam o leite através do bico para fora da mama.
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Anatomia Entre a segunda e sexta costela no eixo longitudinal e entre a borda esternal e linha axilar média no plano horizontal 10 a 12 cm de diâmetro Espessura média de 5 a 7 cm na região central Cauda de Spence – tecido mamário projetando-se para a axila Configuração cônica na mulher nulípara e contorno pendular na mulher parida
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Anatomia Pele, tecido subcutâneo e tecido mamário.
Tecido mamário é dividido em parênquima e estroma.
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Anatomia A estrutura da mama é dividida em dois componentes funcionais: o componente epitelial (o sistema que produz leite) e o componente estrutural (o sistema do tecido gorduroso e ligamentos que suportam e protegem a estrutura das mamas).
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Anatomia O componente estrutural da mama é compreendido principalmente de tecido adiposo. Não existe músculo na mama real, mas existe uma série de músculos atrás e por baixo das mamas. Estes músculos trabalham em conjunto com um ligamento que se chama ligamento de Cooper e juntos agem como um sutiã natural, que suporta o peso das mamas na parte dianteira do corpo da mulher.
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Anatomia Fáscias da mama:
A fáscia peitoral superficial envelopa a mama e é contínua com a fáscia abdominal superficial de Camper. A superfície inferior da mama fica sobre a fáscia peitoral profunda, que cobre os músculos peitoral maior e serrátil anterior. Unindo estas duas camadas fasciais existem bandas fibrosas (ligamentos suspensores de Cooper) que representam o método natural de suporte da mama.
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Anatomia Irrigação arterial:
60% da mama, as partes central e medial, são supridas por ramos perfurantes anteriores da artéria mamária interna. 30% da mama, principalmente o quadrante superior externo, é suprido por ramos da artéria torácica lateral. Contribuição menor do ramo peitoral da artéria toracoacromial, ramos laterais das artérias intercostais (3º, 4º e 5º) e artérias subescapular e toracodorsal.
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Anatomia Drenagem linfática: Subclavicular ou apical
Junto à veia axilar Interpeitoral (Rotter) Escapular Central Mamário externo Intramamário Paramamário
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Anatomia Drenagem linfática:
Nível I – laterais à borda lateral do músculo peitoral menor Nível II – posteriormente ao músculo peitoral menor Nível III – mediais à borda medial do músculo peitoral menor
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Exames de imagem para avaliação da mama
Mamografia de alta resolução Ultrassonografia Ressonância magnética
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Mamografia de Alta Resolução
Vantagens Tecnologia bem conhecida, amplamente utilizada e testada Real capacidade de detectar lesões não palpáveis Desvantagem Utiliza radiação ionizante
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Compressão Diminui e uniformiza a espessura da mama
Diminui a dose de radiação Reduz a dispersão da radiação Aproxima a mama do filme, reduzindo distorções Reduz o efeito de “soma de estruturas”
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Mamografia - Indicações
Mamografia de Rotina Para rastreamento do câncer de mama em mulheres assintomáticas Outras situações de rotina Pré-TRH Pré-operatório de mastoplastia Seguimento – cirurgia conservadora e mastectomia
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Mamografia - Indicações
Mamografia Diagnóstica Pacientes com sinais e sintomas para câncer de mama Nódulo, espessamento, descarga papilar Outras Situações Diagnósticas Controle radiológico de lesão PB Implantes de silicone Mama masculina
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Mamografia de rotina – indicações
Entre os 35 e 40 anos – mamografia de base A partir de 40 anos – mamografia anual Pacientes com história familiar de câncer de mama – iniciar o rastreio 10 anos antes da idade de diagnóstico da neoplasia
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Prolongamento axilar Comparação com exames anteriores Classificação – BI-RADS Conduta
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Retração cutânea Espessamento cutâneo
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Densa Moderadamente densa Parcialmente lipossubstituída Lipossubstituída
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Nódulo Assimetria focal Neodensidade Microcalcificações Calcificações
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Nódulo
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Nódulo denso e espiculado
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Assimetria focal
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Neodensidade
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Microcalcificações
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Calcificações Vasculares
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Nódulos calcificados (fibroadenomas)
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Cisto oleoso (esteatonecrose)
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Prolongamento axilar Linfonodos
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Tumor localmente avançado
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Prolongamento axilar Comparação com exames anteriores
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Prolongamento axilar Comparação com exames anteriores Classificação – BI-RADS
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Classificação BI-RADS
Categoria 1 - Negativo Categoria 2 - Benigno Categoria 3 - Provavelmente benigno Categoria 4 - Suspeito Categoria 5 - Altamente suspeito Categoria 6 – Diagnóstico confirmado de neoplasia Categoria 0 - Avaliação adicional
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Classificação BI-RADS
Categoria 1 - Negativo Mamografia normal Categoria 2 - Benigno Achado caracteristicamente benigno Categoria 3 – Provavelmente benigno VPP = 02% Achado com grande probabilidade de origem benigna
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Classificação BI-RADS
Categoria 4 - Suspeito VPP = 30% Lesões em que a probabilidade de câncer deve ser considerada Categoria 5 - Altamente suspeito VPP = 97% Lesões características de malignidade
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Classificação BI-RADS
Categoria 0 - Avaliação adicional VPP = 13% Utilizada em exames de rastreamento, quando o caso deve ser complementado com outros exames de imagem (USG ou RM)
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Mamografia de alta resolução
Rotina de avaliação: Pele e tecido subcutâneo Densidade da mama Avaliação de lesões existentes Prolongamento axilar Comparação com exames anteriores Classificação – BI-RADS Conduta
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Conduta Diagnóstica Categoria 1 - Negativo Categoria 2 - Benigno
Repetir o exame de acordo com a faixa etária Categoria 2 - Benigno Categoria 3 - Provavelmente benigno Controle radiológico até 03 anos de 6 em 6 meses
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Conduta Diagnóstica Categoria 4 - Suspeito
Estudo histopatológico Categoria 5 – Altamente suspeito Categoria 0 – Avaliação adicional Completar o estudo e classificar a lesão Conduta de acordo com a classificação
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