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Seminário: Financiamento do Desenvolvimento

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Apresentação em tema: "Seminário: Financiamento do Desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário: Financiamento do Desenvolvimento
O Mercado de Capitais e o financiamento privado de longo prazo para infraestrutura no Brasil 25/05/2015 Boas vindas do apresentador, ressaltando o motivo da apresentação.

2 SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS
Instrumentos Conjunto diverso e adequado para necessidades dos projetos Ações Ações PMEs (isenção para PF) EQUITY Debêntures Debêntures para investimento (isenção estrangeiros) Debêntures de infraestrutura (isenção estrangeiros e PF) DÍVIDA FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) FII (Fundos de Investimentos Imobiliários) FIP (Fundos de Investimento em Participação) CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) LIG (Letra Imobiliária Garantida) COE (Certificado de Operações Estruturadas) SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

3 Instrumentos Evolução positiva no período recente
SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

4 Instrumentos Perfil das emissões
SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

5 SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS
Instrumentos Comparação internacional mostra espaço e potencial para maior participação SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

6 (em R$ bilhões | % do total) SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS
FONTE DE RECURSOS – PERFIL DA CARTEIRA Alocação da poupança financeira dos investidores locais Fundos de Pensão (em R$ bilhões | % do total) SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

7 Fundos de Investimento
FONTE DE RECURSOS – PERFIL DA CARTEIRA Alocação da poupança financeira dos investidores locais Fundos de Investimento (em R$ bilhões | % do total) SECURITIZAÇÃO E OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Debênture de investimento: Art 1º da , títulos de renda fixa para o financiamento de projetos de investimentos (isenção para estrangeiros) Debênture de infraestrutura: Art. 2º da , debêntures de SPE para infraestrutura, que demandam portarias autorizativas dos ministérios e oferecem isenção de IR também para estrangeiros e pessoas físicas e redução de alíquota para pessoas jurídicas.

8 FONTE DE RECURSOS – perfil dos investidores “Trinômio impossível”, ainda viável ainda no mercado brasileiro Baixo risco Prazo curto Retorno alto

9 Volume financeiro mensal – NTN-B
FONTE DE RECURSOS – perfil dos investidores Apetite dos investidores internacionais por longo prazo Volume financeiro mensal – NTN-B R$ milhões

10 INFRAESTRUTURA Agenda para aumento da participação do mercado de capitais AGENDA MICRO Estrutura de incentivos para equilibrar trinômio risco-retorno-liquidez Tributação Educação financeira Taxa de retorno adequada para projetos (estímulo à concorrência e maior liberdade de atuação para investidor) Estrutura de seguros e garantias para operações de crédito AGENDA MACRO Previsibilidade e segurança Câmbio Juros


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