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Anestesia venosa Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva.

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1 Anestesia venosa Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva

2 Conceito – ANESTESIA GERAL
É o resultado de alterações reversíveis da função do sistema nervoso induzidas por determinados fármacos.

3 Anestesia Geral Relaxamento Bloqueio dos Hipnose muscular reflexo

4 Hipnose Analgesia Bloqueio Neuromuscular Pré-anestesia Indução Manutenção Recuperação

5 Quais os estágios da anestesia ? I
Característica Local Cérebro I Obnubilação Euforia, perda da discriminação até diminuição do contato com o meio ambiente Ligeira até moderada depressão da córtex II Hipersensibilidade Agitação até perda da consciência Ligeira depressão da sub-córtex

6 III Estágio Anestesia Característica Local Cérebro
Cirúrgico superficial Hiporreatividade aos estímulos dolorosos Liberação dos esfincteres Depressão moderada da sub-córtex Cirúrgico Anestesia somática Ligeira depressão do mesencéfalo Cirúrgico profundo Anestesia visceral Depressão moderada do mesencéfalo

7 Hipotensão, bradicardia Depressão moderada da ponte
Estágio Anestesia Característica Local Cérebro IV Colapso Hipotensão, bradicardia Depressão moderada da ponte

8 ROTINAS DE JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO
Aplicáveis a pacientes sadios submetidos a procedimentos eletivos e sem fatores que prejudiquem o esvaziamento gástrico (DM, RGE, obesidade). PARA TODAS AS IDADES Material ingerido Período mínimo de jejum Líquidos claros ou sem resíduos1 2h Leite materno 4h Fórmula infantil 6h Leite não-humano (máximo de uma xícara) 6h Refeição leve h Refeição completa 8h 1 - Água, chá, café sem leite, gelatina, refrigerantes, sucos sem resíduo (para o último padronizaremos suco de uva ou maracujá sem soja, de caixinha). 2 - Torrada e líquidos claros. Caso seja imprescindível passar algo na torrada, será permitido apenas uma fina camada de geléia. O uso de frios, manteiga ou queijos é proibido. REFERÊNCIAS Últimos consenos da ASA : Task Force on Preoperative Fasting, 1999 Task Force on Preanesthetic Evaluation, 2003

9 Classificação do estado físico do paciente segundo ASA
Paciente sadio, sem nenhuma doença orgânica, fisiológicas ou psiquiátricas. Doença cirúrgica localizada sem produzir nenhuma alteração sistêmica ASA 2 Distúrbio sistêmico leve sem limitação funcional causada pela afecção que deve ser tratada de forma cirúrgica e/ou por doença associada. Neonato e Geriátricos mesmo sem doença reconhecida. ASA 3 Distúrbio sistêmico grave com limitação funcional definida, mas não incapacitante e sem ameaça a vida, causada pela afecção que deve ser tratada de forma cirúrgica e/ou por doença associada. ASA 4 Distúrbio sistêmico grave com limitação funcional definida, incapacitante e com ameaça a vida, causada pela afecção que deve ser tratada de forma cirúrgica e/ou por doença associada ASA 5 Paciente moribundo que não se espera ultrapassar 24 de vida com ou sem cirurgia, é submetido à cirurgia como último recurso ASA 6 Paciente em morte cerebral, Doador de órgão E Qualquer paciente em que a cirurgia de emergência é realizada

10 Bloqueadores neuromusculares
Venosa Interferem com as proteínas dos receptores das membranas. Inalatória Mecanismo de ação indeterminado Multimodal Interferem com os lipídios da membrana Provável mecanismo principal. Bloqueadores neuromusculares Interferem na transmissão neuromuscular

11

12 Potencial inibitório pós-sináptico (PIPS)

13 Órgãos muito vascularizados Excreção Órgãos pouco vascularizados Compartimento central

14 Cérebro Coração Plasma Gordura Redistribuição Eliminação

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16

17 SOBREDOSE  Efeitos adversos
ZONA TERAPÊUTICA  Anestesia SUBDOSE Efeitos insuficientes Log[Cplasma] Tempo t0

18 Log[Cplasma] Tempo t0 SOBREDOSE  Efeitos adversos  Hipotensão SUBDOSE Efeitos insuficientes  Dor ZONA TERAPÊUTICA  Anestesia

19 SOBREDOSE SUBDOSE Log[Cplasma] Tempo t0 6 constante de tempo ZONA TERAPÊUTICA Estado de Equilíbrio

20 Log[Cplasma] Tempo t0 Loading Dose Completa Loading Dose Parcial Infusion Rate

21

22 Tiopental Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

23

24 Características Gerais
Derivado do ácido barbitúrico Ativa o sistema GABA Abertura dos canais de cloro Hiperpolarização pós-sináptica

25 Características Gerais
Diluído a 2,5% (25 mg/mL) Solução aquosa alcalina Hipnose em 30 segundos Depressão indistinta do sistema nervoso central Reduz o metabolismo cerebral Recuperação após dose única 5 minutos

26 Indicações clínicas Indução da hipnose na anestesia Anticonvulsivante
Diminuição da pressão intracraniana Proteção cerebral

27 Doses Clínicas Hipnose IV Anticonvulsivante IV Redução da PIC IV
Adulto – 3 a 5 mg/kg Crianças – 5 a 6 mg/kg Anticonvulsivante IV 0,5 a 2 mg/kg Redução da PIC IV 1 a 4 mg/kg Proteção Cerebral IV 8 mg/kg para manter EEG isoelétrico Dose média 40 mg/kg

28 Farmacocinética Metabolismo hepático lento Hipnose
Início de ação em 10 a 20 segundos (IV) Pico de efeito em 30 a 40 segundos (IV) Duração de efeito de 5 a 15 minutos (IV) Elevada liposolubilidade

29 Farmacocinética Meia vida de distribuição rápida 8,5 minutos
Meia vida de distribuição lenta 62 minutos Meia vida de eliminação de 11,6 horas Volume de distribuição 2,5 L/kg Clerance de 3,4 mL/kg/min

30

31 Farmacodinâmica Deprime o SNC dose dependente
Depressão cardiovascular Depressão respiratória Hipnose mas não a analgesia Rápida recuperação por redistribuição Amnésia anterógrada Náuseas e salivação Prurido, eritema

32 Efeitos adversos Hipotensão Depressão respiratória Laringoespasmo
Broncoespasmo Reações anafilactóides Tromboflebites

33 Tratamento da injeção intra-arterial
Infiltração local com fentolamina 5 a 10 mg em 10 mL de SS 0,9% Injeção intra-arterial de papaverina 40 a 80 mg em 10 mL de SS 0,9% Trombólise intrarterial RTPase

34 Contra-indicações clínicas
Choque Broncoespasmo Porfiria e Coproporfiria

35 Propofol Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

36 Características Gerais
Solução aquosa a 1% (10 mg/mL) Solução de emulsificação Óleo de Soja 10% Glicerol 2,25% Lecitina do ovo 1,2% 2,6-isopropilfenol

37 Características Gerais
Ativa o sistema GABA Abertura dos canais de cloro Hiperpolarização pós-sináptica

38 Farmacocinética Metabolismo hepático e pulmonar Hipnose
excreção renal < 0,3% Hipnose Inicio de ação em 40 segundos (IV) Pico de efeito em em 1 minuto (IV) Duração de efeito em 5 a 10 minutos (IV) Elevada lipossolubilidade Insuficiência hepática e renal não modifica o clerance Idade > 50 anos diminui o clerance

39 Farmacocinética Meia vida de distribuição rápida
Meia vida de eliminação de 0,5 a 1,5 horas Volume de distribuição 3,5 a 4,5 L/kg Clerance de 30 a 60 mL/kg/min Sem efeito residual

40 Farmacodinâmica Deprime o SNC dose dependente
Depressão cardiovascular Depressão respiratória Hipnose mas não a analgesia Rápida recuperação por redistribuição e metabolização Amnésia anterógrada Flebite (Ardor) na infusão

41 Indicações clínicas Indução de anestesia Sedação consciente
Manutenção da hipnose na anestesia venosa total Antiemético

42 Doses Clínicas Hipnose IV Sedação IV Antiemético IV Indução Manutenção
Adulto – 2 a 2,5 mg/kg Manutenção Adulto – 100 a 200 g/kg/min Sedação IV Adulto – 0,5 a 1,0 mg/kg Adulto – 20 a 70 g/kg/min Antiemético IV 10 mg

43 Propofol – 2,6-isopropilfenol
Meia-vida de eliminação 0,5-1,5 h Volume de distribuição 3,5-4,5 L/kg Clerance 30-60 mL/kg/min Metabolismo hepático Excreção renal

44 Contra-indicações Depressão respiratória Choque Insuficiência cardíaca
Estados hipovolêmicos Antecedentes convulsivos (?)

45 Opióides Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

46

47

48 Principais receptores opióides
1 2 Efeito Analgesia espinhal e supra-espinhal Euforia Retenção urinária Bradicardia Hipotermia Analgesia espinhal Depressão respiratória Constipação intestinal Dependência física Disforia Miose Diurese Agonista Morfina Endorfinas Dinorfins Encefalina Antagonista Naloxone Naltrexone

49 Opióides agonistas Morfina Meperidina Sufentanil Fentanil Alfentanil
Remifentanil Codeina

50 Efeitos adversos Prurido Náusea e vômito Retenção urinária Sedação
Depressão respiratória Constipação Disfunção da termoregulação

51 Benzodiazepínicos Diazepam Midazolam

52

53

54 Características gerais
Receptor específico Potencializa a ação do GABA Induza a diminuição da ansiedade Sedação até a hipnose Relaxamento muscular Anti-convulsivo Diferenças no perfil

55 Midazolam Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

56 Midazolam Solubilidade em água (pH<4) Hipnótico
Dose de bolus 0,1 – 0,3 mg/kg Inconsciência demorada (3 – 5 min) Lento despertar ( min) Mínimo efeito residual

57

58 Midazolam Meia-vida de eliminação Volume de distribuição Clerance
1- 4 h Volume de distribuição 1- 1,5 L/kg Clerance 6 - 8 mL/kg/min Metabolismo hepático Excreção renal

59 Indicações clínicas Sedação consciente Indução da hipnose na anestesia
Manutenção da hipnose durante anestesia venosa total Anticonvulsivante Relaxante muscular

60 Contra-indicações relativas
Choque Insuficiência cardíaca Estados hipovolêmicos

61 Midazolam Depressão miocárdica Diminuição da pressão arterial
Diminuição da resistência vascular sistêmica Aumento discreto da freqüência cardíaca Depressão respiratória

62 Diazepam Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

63 Etomidato Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos

64 Cetamina Características Gerais Farmacocinética Farmacodinâmica
Indicação Contra-indicações Efeitos adversos


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