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O trabalho em Marx A ontologia do ser social

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Apresentação em tema: "O trabalho em Marx A ontologia do ser social"— Transcrição da apresentação:

1 O trabalho em Marx A ontologia do ser social
O Trabalho como constitutivo do sujeito

2 Carlos Marx Nasceu na Alemanha 1818 e morreu em Inglaterra 1883.
Intelectual e revolucionário Doutor em Filosofia Atuou nas áreas de economia – filosofia – história – teórico político e jornalista.

3 Teoria econômica Propostas filosóficas Método  Materialismo histórico e dialético

4 Trabalho Proposta genérica  O trabalho como constitutivo do sujeito
Proposta econômica  O trabalho como meio de produção Proposta sociológica  O trabalho como divisão social do trabalho

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7 Homem  Natureza Trabalho

8 Marx, 1985 Antes de tudo, o trabalho é um processo entre o homem e a Natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a Natureza.

9 Ele põe em movimento as forças naturais pertencentes à sua corporalidade, braços e pernas, cabeça e mão, a fim de apropriar-se da matéria natural numa forma útil para usa própria vida.

10 Ao atuar, por meio desse movimento sobre a natureza externa a ele e ao modificá-la ele modifica, ao mesmo tempo, sua própria natureza.

11 Uma aranha executa operações semelhantes às do tecelão, e a abelha envergonha mais de um arquiteto humano com a construção dos favos de suas colméias. Mas o que distingue, de antemão, o pior arquiteto da melhor abelha é que ele construiu o favo em sua cabeça antes de construí-lo em cera.

12 No fim do processo de trabalho obtém-se um resultado que já no início deste existiu na imaginação do trabalhador. Além do esforço dos órgãos que trabalham, é exigida a vontade orientada a um fim que se manifesta como atenção durante todo o tempo do trabalho.

13 Homem Trabalho Meio  ferramentas O meio de trabalho é uma coisa ou um complexo de coisas que o trabalhador coloca entre si mesmo e o objeto de trabalho e que lhe serve como condutor de sua atividade sobre esse objeto Não é o que se faz, mas como, com que meios de trabalho se faz, é o que distingue as épocas econômicas  Os meios do trabalho são medidores do grau de desenvolvimento da força de trabalho humana, e Indicadores das condições em que se trabalha.

14 O trabalho em seus elementos simples e abstratos
É atividade orientada a um fim para produzir valores de uso, apropriação do natural para satisfazer as necessidades humanas Condição universal do metabolismo entre o homem e a natureza. Condição eterna da vida humana E, portanto, independente de qualquer forma dessa vida.

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16 Marx... Pode-se distinguir os homens dos animais pela consciência, pela religião ou por tudo que se queira. Mas eles próprios começam a se diferenciar dos animais tão logo começaram a produzir seus meios de vida. Marx, 1996, p. 27.

17 George Lukács

18 Lukacs 1885 – 1971 Filósofo húngaro Crítica literária e estética
Marxista História e consciência de classe A ontologia do ser social

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20 Lukacs, 1992, p. 23 “A Ontologia do ser Social”
As formas de objetividade do ser social se desenvolvem, à medida que surge e se explicita a práxis social, a partir do ser natural, para depois se tornarem cada vez mais declaradamente sociais. (Lukacs, 1992, p. 93).

21 Com o ato da posição teleológica no trabalho, tem lugar o ser social (Lukács, p. 93).
Superação do natural para o social

22 Pela dialética do trabalho
Garante a unidade materialista do sujeito – objeto num processo de formação histórico e social da espécie.

23 É a transformação provocada pelo processo do trabalho.
Transforma-se o material e transforma-se as condições internas do ser humano, ao produzir um produto que promoveu seu pensamento.

24 Vygotski, 2004 (Psicologia Pedagógica)
Ao estabelecer as peculiaridade do trabalho humano, Marx apontou a diferença psicológica extremamente importante que difere o trabalho do homem do trabalho do animal.

25 A construção humana difere da construção da abelha apenas pelo fato de que o homem constrói como que duas vezes: primeiro em pensamento, depois na prática.

26 O ato volitivo Pressupõe necessariamente em nossa consciência, a existência anterior de certos desejos, vontades e aspirações relacionadas, em primeiro lugar, com a concepção do objetivo final a que aspiramos e, em segundo, com a concepção das atitudes e ações que são necessárias da nossa parte para a realização do nosso objetivo (Vygotski, 2004, p. 227.

27 Pensamento Não é outra coisa senão a participação de toda a nossa experiência anterior na solução de uma tarefa corrente, e a peculiaridade dessa forma de comportamento consiste inteiramente no fato de que ela introduz o elemento criador no comportamento ao criar todas as combinações possíveis de elementos em uma experiência prévia como é o pensamento (Vygotski, 2004, p. 238).

28 Trabalho  atividade Transformação mediado por instrumentos As ferramentas, os utensílios são necessários para o desenvolvimento da consciência

29 Ferramentas Utensílios Signos e símbolos CULTURA  PRODUTO HUMANO

30 Análise dialético Supera Reducionismo objetivistas
Subjetividades idealistas

31 Objetivação da subjetividade
A subjetivação da objetividade

32 Bibliografia LUKÁCS, G A Ontologia de Marx: Questões Metodológicas Preliminares. In: NETTO, José Paulo. Lukács. São Paulo: Editora Ática. * MARX, Karl O processo de trabalho. In: MARX, Karl. O Capital Crítica da Economia Política. Volume I. Livro Primeiro. Capítulo V. MARX, K.; ENGELS, F A ideología Alemã. São Paulo: Editora Hucitec. RIVIÈRE, Angel La actividad instrumental y la interacción como unidades de análisis de la Psicologia de las funciones superiores. In: La Psicologia de Vygotski. Madrid: Gráficas Valencia, S. A. VYGOTSKI, L. S Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins fontes.


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