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SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO

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Apresentação em tema: "SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO
Mágda Consuelo C. R. Ribeiro / ivete Apda Castro Alves e Aparecida de Castro

2 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
A finalidade dos Sacramentos é para tornarmos um sinal de testemunho de vida; é para identificar-nos cada vez mais com Cristo. Não é para só sentirmos bem, pagar ou cumprir promessa. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

3 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Leitura da bíblia _ Atos 8, e 19, 1-6 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

4 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Por que recebemos o Sacramento da Crisma, chamado também Confirmação? Comumente dizemos que a Crisma nos faz soldados de Cristo, que confirma o Batismo, Sacramento adulto que dá responsabilidade. Uma só coisa a Igreja nos garante sobre este Sacramento. A crisma nos concede com plenitude o Espírito Santo. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

5 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Qual o sentido do Sacramento da Crisma? Podemos dizer o seguinte: Todos os Sacramentos são Sacramentos de Cristo, mas um deles, a Eucaristia, é por excelência o Sacramento de Cristo. Assim, todos os Sacramentos são do Espírito Santo, mas um deles, a Crisma ou Confirmação, é por excelência o Sacramento do Espírito Santo. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

6 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Para melhor compreendermos o sentido do Sacramento do Crisma, devemos perguntar-nos qual a função do Espírito Santo na Economia da salvação (plano de Deus) manifestada na História da Salvação. A palavra “Cristo” significa “ungido” que quer dizer enviado, pois Cristo é o enviado do Pai para a nossa salvação. Nós somos chamados de cristãos porque somos seguidores do Cristo e enviados como Ele. A mesma origem tem a palavra “Crisma”. Crismar é o ato de ungir com óleo sagrado a fronte do crismando, que se torna também ungido, ou seja, enviado (CIC 1289). Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

7 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
O sacramento da Confirmação é administrado logo após a profissão de fé dentro da Celebração Eucarística: a) Primeiramente o bispo impõe as mãos sobre os crismandos e faz a invocação do Espírito Santo. ·Imposição das mãos. É um gesto de autoridade na qual se transmite um a responsabilidade dentro da Igreja. É o gesto bíblico pelo qual o dom do Espírito Santo é comunicado (cf. At 6,6-7; 8,14-17; 19,1-6). Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

8 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
b) O segundo gesto sacramental é a unção com o óleo do Crisma. Cada crismando se aproxima e o bispo faz o sinal da cruz, na sua fronte, dizendo: “(NOME) recebe, por este sinal, o Espírito Santo, o dom de Deus!” O crismando responde: “Amém!” O bispo ainda diz: “A paz esteja contigo!” o crismando responde: “E contigo também!” Os gestos e sinais sacramentais da Crisma são ricos de significados, presentes desde o Antigo Testamento, nos evangelhos e deSde a Igreja Primitiva até os nossos dias. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

9 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Unção com óleo. O óleo usado pelo bispo é chamado “o crisma”*. É preparado com óleo de oliveira e bálsamo (que é perfumado) na Missa dos santos óleos, na Quinta-Feira Santa. Já no Evangelho notamos o gesto da unção (cf. Jo 12,3-7). A unção com óleo possui vários significados: Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

10 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
o óleo, impregnando a fronte do crismando, significa que ele é impregnado pela força do Espírito Santo – somos “templos do Espírito Santo” (1Cor 3,16); o perfume do óleo usado na Crisma significa que o cristão deve “exalar o bom odor de Cristo”, ou seja, deve testemunhar Jesus Cristo, sem ser alguém malcheiroso no viver (cf. 2Cor 2,1416); ser ungido é ser marcado com o selo, com o sinal da cruz, significando que o cristão pertence a Cristo (cf. Ef 1,13; 4,30); a unção é também sinal de consagração, pois o ungido é o enviado que deve realizar a missão de Cristo; como os atletas e lutadores eram ungidos com óleo, o crismado deve ser atleta e soldado de Cristo; o óleo é ainda sinal de abundância, de alegria, de purificação, de cura, de fortalecimento e de reconforto (cf. Sl 133 ‘132’). Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

11 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Olhando para a Bílbia, descobrimos que o Espírito Santo tem uma dupla função: 1) O de dar a vida. 2) E a função de levar a vida até sua perfeição. Essas são duas funções diferentes. Pelo Batismo, o Espírito Santo nos concede a vida e pelo Crisma nos dá os seus dons para chegarmos a perfeição. A Confirmação nos dá, pois, o Espírito Santo para levarmos até a perfeição o que recebemos no Batismo. Chegar a perfeição, segundo a vontade do Pai. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

12 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Sede Santos, como vosso Pai do céu é Santo.” No entanto, a nossa primeira vocação é sermos santos. Como existiu uma Páscoa e um Pentecostes na vida dos Apóstolos e dos discípulos de Cristo, há também uma Páscoa e um Pentecostes na vida da Igreja e de cada um dos seus membros. Tudo quanto podemos dizer da Páscoa poderemos dizer também do Batismo; e tudo quanto podemos dizer dizer de Pentecostes, poderemos atribuir à Crisma. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

13 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Páscoa = passagem. Batismo = passagem do pecado, para vida da graça. Pentecostes = mudança de atitude. Crisma = mudança, onde tornamos adultos na fé, comprometidos com a Igreja. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

14 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Talvez possamos dizer que o Batismo constitui mais o aspecto estático (somos levados), ao passo que a Crisma expressa mais o aspecto dinâmico, evolutivo da vida cristã. Uma coisa é ser cristão simplesmente, outra coisa é chegar à plenitude da santidade; é evoluir, é tomar novo impulso, crescer constantemente na vida iniciada no Batismo. É a contínua busca da santidade. Não podemos permanecer semente, é preciso que a semente germine, cresça e dê frutos em abundância. At 8, 14-19 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

15 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

16 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Dominó Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

17 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Na Dinâmica do Dominó verificamos que: - Tem sempre um para ti derrubar, mas sempre tem um para ti aparar; - É necessário que todos estejam juntos com o mesmo objetivo, para que este seja alcançado, pois quando não estão, fica quase impossível, só com a ajuda de Deus; - É necessário que todos os membros cumpram seus papéis com dignidade, de acordo com o dom recebido, para que tudo seja realizado; - Caso exista alguém fora do caminho, ou seja, desalinhado com os objetivos, sempre existe alguém para ajudá-lo; - Para Deus somos todos iguais, não importa sua Posição; - Tem sempre alguém dizendo o que fazer, assim precisamos ter Discernimento e Entendimento para vermos o que é certo ou errado; - As pedras têm que ser colocadas com Sabedoria e Ciência, para no nosso caso, alcançarmos o Reino de Deus; - Precisamos do Dom da Fortaleza que propícia a coragem necessária para enfrentarmos as tentações e não nos deixarmos cair; - E como Povo de Deus, devemos Temer a Deus, seguir os seus Mandamentos com sinceridade de coração, para sermos um Povo Piedoso na luz do Espírito Santo. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

18 Mágda Consuelo C. R. Ribeiro
Esta é a história de um escritor que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs, ele passeava à beira-mar para buscar inspiração, e, à tarde, ficava em casa escrevendo. Um dia, caminhando pela praia, viu um vulto que parecia dançar. Ele foi ao encontro desse vulto e ao aproximar-se, encontrou um menino pegando as estrelas-do-mar da areia e jogando-as, uma por uma, de volta ao oceano - Porque está fazendo isso? - perguntou o escritor. - Você não vê? - disse o garoto - A maré está baixa e o sol muito quente. Elas secarão com o calor, vão morrer se ficarem aqui. - Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas por elas. Você joga umas poucas de volta ao oceano... Que diferença isso faz? - indagou o escritor. O jovem pegou mais uma estrela da areia, jogou-a no mar, olhou dentro dos olhos do escritor e disse: - Para essa, eu fiz diferença. Devemos levar o ensinamento dessa pequena historia para os nossos relacionamentos com as pessoas que estão ao nosso redor. Mágda Consuelo C. R. Ribeiro

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