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Arte Contemporânea
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Lixo Reciclagem
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Vik Muniz Vik Muniz (1961) é artista plástico brasileiro, conhecido, por usar lixo e componentes como açúcar e chocolate em suas obras. É radicado em Nova York. Nascido em São Paulo com o nome de Vicente José de Oliveira Muniz, chegou a cursar Publicidade e Propaganda. Em 1983, passou a viver em Nova York.
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Tim Noble e Sue Webster Tim Noble e Sue Webster trabalham em Londres e já tiveram sua arte exposta em várias exposições de Arte Contemporânea da Royal Academy. Sua arte é um tanto quanto peculiar. A partir de um monte de objetos, “lixo” diretamente falando, eles conseguem produzir sombras incríveis. Os objetos são empilhados e usando um foco de luz o efeito é inacreditável. O lixo ganha forma e sombras aparecem na parede.
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Sakaya Ganz A artista plástica Sakaya Ganz, cria esculturas incríveis com objetos de plástico que seriam descartados. Ela já morou aqui no Brasil, em São Paulo, durante a sua infância; atualmente expõe suas obras nos Estados Unidos, Europa e Ásia.
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Sakaya Ganz
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Mark Langan Mark Langan é um artista de Cleveland, Estados Unidos que cria incríveis quadros utilizando papelão. O resultado é surpreendente e o mais legal é que todo o trabalho do artista é artesanal. Como ele mesmo gosta de afirmar sua arte necessita apenas do papelão provindos de caixas recicladas, um pouco de cola não-tóxica e um estilete.
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Mark Langan
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Jason Mecier Jason Mecier trabalha na Califórnia, Estado americano que concentra grande parte das celebridades do mundo do cinema, música e televisão dos Estados Unidos. Ele é um artista visual americano que utiliza lixo para retratar celebridades do mundo da arte, do cinema e da música.
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Jason Mecier
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Sebastião Salgado Sebastião Ribeiro Salgado Júnior (1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. "Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Eu acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo“.
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Sebastião Salgado
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Arte e Tecnologia Arte e Mídia
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Incorporação de recursos tecnológicos na arte
Fotografia: 1839 Cinema: 1888 Vídeo: 1956 Computador: 1946 Fax: 1948 Internet: 1962 Computador pessoal: 1978 Redes de comunicação: 1989 Arte e Tecnologia: Fenômeno em curso.
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Alexander Calder e Jean Tinguely
Arte cinética: (a partir dos anos 50) referencial na associação da arte e da tecnologia. Alexander Calder e Jean Tinguely
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Arte cinética http://www.youtube.com/watch?v=rVd98NWSPEQ
Abraham Palatnik
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Lygia Clark e Hélio Oiticica
Arte participativa: (anos 60) interferência do espectador como participante. Lygia Clark e Hélio Oiticica
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Nam June Paik e Ryuichi Sakamoto
Video-arte: (anos 70) Nam June Paik e Ryuichi Sakamoto
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The Last Nine Minutes (1977): emissão de televisão difundida por satélite em mais de 25 países.
Douglas Davis
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Regina Silveira: a partir da década de 1970 as novas tecnologias inserem-se na arte brasileira.
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Júlio Plaza: está entre a primeira gração dos artistas do video.
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Artur Matuck: estabelece uma passagem para outra geração de criação de vídeo, que se afirma na década de 1980.
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Gary Hill: constõe vídeo-instalação, que permite discorrer sobre as questões do tempo e espaço na arte, quando combina diferentes imagens, apresentando uma dimensão temporal desconhecida para o espectador participante.
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Bill Viola: estimula o espectador a reagir ao objeto olhado de modo a se tornar quase uma performance na cena.
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Ben F. Laposky e Herbert W. Franke
Digital Art: (anos 80) primeiros artistas que desenvolveram uma pesquisa com computadores. Ben F. Laposky e Herbert W. Franke
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Digital Art: o computador é utilizado apenas como uma ferramenta para trabalhar os mesmos referenciais das técnicas tradicionais. Michael Noll (1963)
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Frieder Nake e Georg Nees
Digital Art: as imagens detêm formas geométricas, como se tivessem associadas à máquina que as gera. Frieder Nake e Georg Nees
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Waldemar Cordeiro e Jorge Moscati
Digital Art Waldemar Cordeiro e Jorge Moscati
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Lilian Schwartz: a maioria dos artistas americanos desenvolvia seus trabalhos associados a institutos de pesquisa computacional.
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Jean-Pierre Yvaral e Margot Lovejoy
Digital Art: nos anos 80, com a disponibilidade de acesso aos computadores pessoais, a produção em arte digital é redimensionada e muitos artistas encontram, na fotografia, uma efetiva possibilidade de criação digital. Jean-Pierre Yvaral e Margot Lovejoy
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Eduardo Kac: alia genética à arte.
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Harold Cohen: com o projeto Aaron (1983), uma máquina com um programa que dá autonomia para pintar no computador.
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William Latham: é um dos primeiros artistas a criar formas semelhantes organismos vivos que passam por mutação genética no computador.
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Gilbertto Prado: adentra no mundo dos games.
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André Parente: Visorama (1999), consiste num sistema de visualização de imagens panorâmicas. Esse sistema, de caráter imersivo, permite interação com ambientes virtuais, foto-realistas.
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Ciberespaço: a disseminação da arte na rede
Arte postal (1960): início da arte em rede. (1970) Utilização de fax e telefone para propiciar novas experiências de arte. Televisão, satélite, computador: ênfase na instantaneidade da troca de informações.
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Carmela Gross: novas mídias na arte brasileira.
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SCIArts: o grupo trabalha com tecnologia e a participação do público.
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Instalações interativas em realidade virtual - caves
Instalações multimídias, de caráter interativo, abrangem o virtual. Em um momento que tem a sua volta inúmeras possibilidades tecnológicas, o artista cria, hibridiza, transforma o seu fazer, no entorno digital.
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Jeffrey Shaw: usa um dos primeiros dispositivos de realidade virtual na arte.
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Diana Domingues: permite ao interator se deslocar no piso e provocar alterações no som e nas imagens projetadas nas paredes do que parece ser uma caverna digital.
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Grafite Banksy
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Banksy - Londres - Inglaterra
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Claudio Ethos - Los Angeles - EUA
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Roa - Campobasso - Itália
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Blu - Milão - Itália
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Kobra - Nova York - EUA
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Os Gêmeos (1974)
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Nova York - EUA
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Daniel Melim (1979)
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Cranio
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Adriana Varejão. “Azulejaria em Carne Viva” series «Azulejaria com Incisão Horizontal» 1999 (madeira, alumínio, poliuretano e tinta de óleo)
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Jeanne-Claude e Christo (1935)
Reichstag, Berlin (1995)
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The Umbrellas, Japan (1991)
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Marina Abramovic (1946) Marina Abramovic, 'The Artist Presents' (2010)
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Gil Vicente, "Auto-retrato matando Bento XVI", 2005, carvão sobre papel 150x200 cm
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Piero Manzoni (1933 —1963). “Merda de artista”, 1961 e “Respiração de artista”, 1960.
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ORLAN - Mireille Suzanne Francette Porte (1947)
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Lia Menna Barreto
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Elías García Martínez, 'Ecce Homo', início século XIX
Elías García Martínez, 'Ecce Homo', início século XIX. Nossa Senhora da Misericórdia de Borja (Espanha). Restauração de Cecilia Giménez.
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