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SISTEMA ERP Estudo de caso no 11º Batalhão de Engenharia de Construção

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Apresentação em tema: "SISTEMA ERP Estudo de caso no 11º Batalhão de Engenharia de Construção"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA ERP Estudo de caso no 11º Batalhão de Engenharia de Construção
Cloves Teixeira Nascimento Lucas Amâncio Mateus Monique di Biaggio Sicheroli Sônia Márcia Martins

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3 O que é ERP? Originado das palavras Enterprise Resource Planning;
No Brasil: SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial); Sistema de informação integrado capaz de captar, armazenar, fornecer e distribuir informações de todos os processos, para toda a empresa, de forma eficiente e eficaz; Instrumento para melhoria de processos de negócios e tomada de decisão, com informações contínuas e em tempo real.

4 Abrangência do ERP O ERP integra várias funcionalidades dentro de uma organização, abrangendo a grande parte das áreas organizacionais, como: Suprimentos, estoque, financeiro, contábil, comercial, recursos humanos. Envolve ambiente externo como: Clientes, fornecedores.

5 ERP: Visão holística Os sistemas ERP permitem passar de uma visão do processo isoladamente e passam a enxergar a empresa como um conjunto de processos interligados, fazendo a informação fluir de forma consistente e em tempo real, por todas as áreas e unidades de negócio.

6 Integração via ERP Possibilita a empresa a:
Atuar em seu segmento de uma forma diferenciada; Incorporar vantagens competitivas com relação a custo, velocidade, pontualidade, flexibilidade e qualidade; Melhorar as informações gerenciais e de tomada de decisão; Demanda processo de mudança organizacional.

7 ERP: software multi-modular

8 Sistemas anteriores ao ERP
Surgimento em indústrias; BOM, MRP, MRP II; Trabalhavam as informações de maneira independente; Tratavam todas as transações isoladamente; Ocasionavam redundância de informações, inconsistência de dados e retrabalho.

9 Bill of Materials (BOM) ou Estrutura de Produtos
Surgiu em 1960; Sistema para controle de inventários; Organização de materiais em forma de lista; Lista de materiais brutos, pré-montados, sub-componentes, componentes ou partes, e a quantidade necessária de cada um para manufaturar um produto por completo.

10 MRP - Material Requirement Planning
Planejamento das necessidades de materiais; Surgimento por volta de 1970; Envolvia planejamento e compra de matéria-prima e componentes; Envolvia etapas produtivas.

11 MRP Calcula a quantidade de itens requisitados, em um dado momento, com base nas necessidades de produtos finais, nas informações das estruturas de produto e nos dados de estoque; Faz planejamento para atender a uma demanda de ordens de produção e compras; Atende a departamentos específicos.

12 MRP II – Manufacturing Resources Planning
Planejamento dos recursos de produção; Surgimento na segunda metade dos anos 80; Tem em conta aspectos relacionados com finanças, compras e marketing; Engloba e interliga processos.

13 MRP II O MRP II consiste numa variedade de módulos e funções que incluem: Planejamento da capacidade de produção; Planejamento das necessidades; Calendário geral de produção; Planejamento das necessidades dos materiais (MRP I); Compras e vendas; Controle da fábrica.

14 MRP II Planeja os recursos necessários para a manufatura como equipamentos, insumos e pessoas; Minimiza estoques; Diminui prazos de entrega estabelecidos; Possibilitou a integração parcial com outras áreas como a financeira, auxiliando nas tomadas de decisão gerenciais.

15 Transição para o ERP Necessidade de integração total;
Década de 90: surgimento da globalização e aumento de concorrência; Procura por ferramentas de competitividade; Solução: ERP – Sistema integrado que traria vantagem competitiva por maior abrangência de processos para a gestão do negócio.

16 Diferenciações do ERP Relaciona sistemas back office (área interna) com sistemas front office (área externa); Otimização de relacionamentos internos e externos, incluindo cliente e fornecedor; Implementa sistemas CRM (clientes) e SRM (fornecedores); Otimiza relacionamentos internos e externos.

17 Mudanças do ERP Mudança nas linguagens, lógicas de programação, arquitetura e banco de dados ao longo dos anos; Influência da Internet na interligação dos sistemas; ERPs especializados para pequenas e médias empresas.

18 OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
“ É qualquer tipo de sistema que possui um conjunto de elementos interligados e que coleta, processa, armazena, analisa e dissemina a informação dentro de um ambiente, fornecendo um mecanismo de feedback para o controle, sendo estruturado pelas etapas de aquisição ou entrada da informação e saída, após o processamento da mesma.” (2003 Turban,Rainer e Potter). Exemplos de SI: ERP , Custumer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) , Gestão Eletrônica de Documentos (GED) e outros

19 DESENVOLVIMENTO DO S.I Com ou Sem Tecnologias;
Sistemas de Informação Baseados em Computador: (SIBC); Principais componentes do SI com tecnologias: Hardwares; Softwares; Banco de dados; Redes; Procedimentos; Pessoas.

20 COMPONENTES DE UM SIBC

21 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
É mais abrangentes que o ERP; Produz informações úteis; Integra as estruturas organizacionais; Gera fluxos de procedimentos eficientes; Gera resultados eficazes; Processa as transações de forma rápida e precisa;

22 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Desenvolve uma rápida comunicação; Reduz a sobrecarga de informações; Expande fronteiras; Fornece suporte para tomadas de decisão; É uma ferramenta competitiva.

23 BENEFÍCIOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
INTAGÍVEIS Aumento na satisfação dos clientes; Aumento moral dos empregados; Melhora na tomada de decisão; Aumento da capacidade competitiva na forma genérica. TANGÍVEIS Redução dos erros; Redução do tempo de processamento; Eliminação de tarefas; Redução de despesas; Aumento de receitas; Eliminação de papéis.

24 EVOLUÇÃO DO S.I NO TEMPO

25 RELAÇÃO: S.I X ESTRATÉGIA DA EMPRESA
Os sistemas de informação, devem estar de acordo com todas as diretrizes e procedimentos desenvolvidos no planejamento estratégico da organização, pois é a partir das informações estratégicas que se desenvolvem as características do SI, o tipo e a forma de implantá-lo.

26 Tecnologia da Informação X Sistema de Informação
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO A chamada Tecnologia da Informação (TI) “é um conjunto de componentes tecnológicos individuais, normalmente organizados em sistemas de informação baseados em computador (SIBC)”. Turban, Rainer e Potter (2003, p.5). Tecnologia da Informação X Sistema de Informação As T.I são recursos que não precisam ser SI. Porém, os S.I são tipos de T.I Ex T.I: ERP

27 RELAÇÃO: ERP E ÁREAS DA ORGANIZAÇÃO

28 T.I e VANTAGEM COMPETITIVA
A T.I por si só não traz vantagens competitivas. É preciso que ela esteja adequada e se desenvolva conforme as estratégias genéricas organizacionais, para se infiltrar nas atividades de valor da empresa, trazer um diferencial na obtenção de informações, e criar elos entre todos os processos.

29 A IMPORTÂNCIA DO S.I NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
A Gestão da Informação é uma gestão sistêmica fundamentada no valor da informação e da importância dela para a estratégia empresarial, que usa a informação para a tomada de decisão e geração de conhecimento. O objetivo principal dessa gestão é fornecer a informação certa no momento certo para a pessoa certa (BRAGA, 1996).

30 O QUE É PRECISO PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO
? O QUE É PRECISO PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO Compatibilidade com o planejamento estratégica da empresa Buscar e identificar as informações necessárias Um sistema que possa: Processá-las e torná-las inteligíveis para a gerência; Armazenar o que for necessário Distribuir para toda a empresa, as informações respectivas de cada setor Excluir o que for inutilizado Alta dependência da Gestão da informação com T.I e S.I !

31 CARACTERÍSTICAS DO ERP
Diferença de um ERP para outro: Interface e Layout. CARACTERÍSTICAS EM COMUM NO ERP São aplicados aos processos de negócio; São modulares; São integrados; Abrangência que ultrapassa os limites físicos da empresa, englobando: clientes, fornecedores e parceiros; Atua em quase todas as áreas de funções de negócio da empresa

32 CARACTERÍSTICAS DO ERP
CARACTERÍSTICAS COM ENFOQUE TÉCNICO COMUNS ENTRE OS ERP´S Utilizam único banco de dados, gerenciado pelo SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados); Software desenvolvido por linguagem de programação única, composta de várias aplicações; Informações em tempo real e consistentes para todos os módulos; Baseado em redes do tipo: cliente-servidor. Clientes: “clientes”, máquinas,softwares ou aplicativos que solicitam serviços. Servidor: quem vai fornecer o serviço solicitado.- Sist. Instalado em um computador, e acessado por vários outros computadores.

33 INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Dados e informações do fluxo do ERP, são armazenados em um único banco de dados; Possibilidade dos módulos buscarem a mesma informação, em um único banco de dados; Aumento da capacidade dos módulos de manipularem informações de outros módulos; Permite integração entre os diferentes processos de negócios.

34 INTEGRAÇÃO DA INFORMAÇÃO

35 Divisão dos módulos do ERP
Conforme Davenport (1998), os módulos do ERP podem ser divididos em 4 categorias: Módulos orientados para níveis de Gestão da Empresa; Módulos orientados para os Recursos Humanos da empresa; Módulos orientados aos clientes da empresa; Módulos orientados aos fornecedores da empresa.

36 DIVISÃO GENÉRICA DOS MÓDULOS DO ERP

37 Ilustração dos módulos básicos e tradicionais na gestão de uma organização, juntamente com os módulos que são considerados não fundamentais. Ambos são importantes para a otimização de toda gestão organizacional.

38 ? CARACTERÍSTICAS DO ERP
Segundo Azevedo. Bremer, Rebellato e Tarallo (2006), os sistemas ERP possuem características especiais, que os tornam mais adaptáveis à constantes mudanças atuais. 1ª Característica: Diz respeito à flexibilização oriunda da configuração ou parametrização do sistema de acordo com os requisitos específicos da empresa. 2ª Característica: Está relacionado à forma como os fornecedores do ERP se baseiam para desenvolverem os sistemas. ?

39 ? QUESTÃO Como o ERP pode atender a várias empresas, visto que cada uma tem processos organizacionais diferentes uma da outra?

40 Resposta ! “ Melhores Práticas” : Fornecedores do ERP fazem benchmarking nas empresas; Baseiam-se no processo das melhores empresas de cada ramo de negócios, e os tornam como referência para todas as empresas que utilizarão o sistema; A padronização das melhores práticas, das melhores organizações, permite às empresas que utilizam o ERP, se adequarem e moldarem com o que existe de melhor na gestão organizacional; Possibilidade de evolução: Visão departamental para Visão de PROCESSO.

41 Estrutura Típica do ERP
Os sistemas de ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades da empresa. Os dados utilizados por um módulo, são armazenados por uma base de dados central para serem manipulados por outros módulos.

42 DIFERENÇA ENTRE: MÓDULOS E PROCESSOS
Cada módulo do sistema de gestão integrada, contempla funcionalidades relacionadas à áreas de atuação específica. Ex: módulo de contabilidade: Funcionalidade de contabilidade em geral; Faturamento; Contabilidade de centro de custos; Gestão de ativos, etc. Ex: módulo de suprimentos: Funcionalidade de compras; Controle de estoque. PROCESSOS Os processos atravessam vários módulos do ERP. Ex: Processos de custos: Módulos de produção; Módulos de suprimentos; Módulos de faturamento; Módulos de Recursos Humanos. X

43 MÓDULOS E PROCESSOS A implantação do sistema é realizada por uma equipe dividida em módulos; A integração dos módulos possibilita o fluxo dos processos dentro do sistema; LOCALIZAÇÃO: Adaptação à legislação brasileira, que os sistemas de ERP dos fornecedores estrangeiros sofrem. Faz-se a adequação às exigências fiscais e à absorção total dos custos no mês, respectivamente nos módulos financeiros e de controladoria

44 PRINCIPAIS MÓDULOS DE UM SISTEMA DE ERP EM UMA EMPRESA INDUSTRIAL E SUAS INTERLIGAÇÕES

45 A IMPORTÂNCIA DO ERP Eficiência dos projetos;
Os negócios da empresa tornam-se mais concretos e viáveis de serem investidos; O sistema oferece informações orgânicas, integradas, não redundantes e em tempo real, o que otimiza os processos da empresa; O uso do ERP oferece vantagens competitivas para a empresa.

46 CLIENTES E FORNECEDORES
VANTAGENS INFORMAÇÕES ÁREAS CLIENTES E FORNECEDORES PROCESSOS FINANCEIRO Monitoramento dos dados em tempo real, Oferece maior confiabilidade e transparência das informações; Facilidade para rastreamento das informações, Transparência nas informações Aumento do valor percebido pelos investidores e pelo mercado

47 CLIENTES E FORNECEDORES
VANTAGENS INFORMAÇÕES Maior dinâmica para tomadas de decisão Distribuição simultânea da informação para todas as àreas da Cia, Comunicação entre os setores, Menor tempo de resposta para solução de problemas; Integração de todas as áreas para atingir um objetivo em comum; Possibilidade de diagnosticar áreas menos eficientes, e focar na melhoria de seus processos ÁREAS CLIENTES E FORNECEDORES PROCESSOS FINANCEIRO

48 CLIENTES E FORNECEDORES
VANTAGENS INFORMAÇÕES ÁREAS CLIENTES E FORNECEDORES PROCESSOS FINANCEIRO Melhoria no atendimento ao cliente; Menor tempo de resposta às necessidades dos clientes; Maior assistência ; Melhoria na comunicação entre a empresa e o consumidor, Facilidade para identificar as preferências do público – alvo da empresa; Possibilidade de acompanhar o comportamento da demanda ao longo do tempo.

49 CLIENTES E FORNECEDORES
VANTAGENS INFORMAÇÕES ÁREAS CLIENTES E FORNECEDORES PROCESSOS FINANCEIRO Adequação de toda a empresa aos processos Melhoria no gerenciamento de pedidos, Melhoria no planejamento operacional, Redução da complexidade do processo de produção, faturamento e vendas; Administradores adquirem mais tempo para o planejamento, redução gastos e otimização da cadeia produtiva,

50 CLIENTES E FORNECEDORES
VANTAGENS Ganhos financeiros; Aumento da receita / lucro, Facilidade de manipulação de relatórios Melhor controle de impostos; Facilidade para fechamento financeiro, Cobrança de dívidas mais eficientes Economia de custos: elimina o uso de manuais e papéis INFORMAÇÕES ÁREAS CLIENTES E FORNECEDORES PROCESSOS FINANCEIRO

51 PESSOAS DESVANTAGENS Resistência de usuários envolvidos;
A manutenção do sistema atualizado, é interpretado por algumas pessoas como uma tarefa a mais; Necessidade de treinamento de pessoal para trabalhar com o ERP; O ERP não será eficiente quando não utilizado corretamente, e com informações defasadas; Dependência do fornecedor, e a preocupação da não disponibilidade do módulo, pode comprometer os demais módulos, e até da empresa como um todo.

52 INTEGRAÇÃO Empresa Integrada: É um objetivo
Sistema de Informação Integrado ou Sistema Integrado: É o caminho utilizado para atingir este objetivo. “ o objetivo final da integração por meio de sistemas informatizados, não é interligar os sistemas informatizados existentes, ou que serão implementados no futuro, mas sim em construir um todo empresarial coerente a partir de várias funções que originam-se da divisão do trabalho nas empresas.”.ALSÉNE (citado por SOUZA e ZWITCKER, 2003).

53 INTEGRAÇÃO O ERP permite que todos os processos operacionais, administrativos, comerciais e produtivos da empresa estejam integrados em um único conjunto de informações. Quanto maior for esta integração entre os módulos do ERP, mais eficiente serão os processos.

54 Visão de Processo Empresas com visão de processos, valorizam mais as interações entre os setores e departamentos, e desenvolvem melhores práticas, baseados nos modelos trazidos pelo sistema de gestão empresarial. Conforme Sousa (2000, p. 58); Pelo fato de os sistemas ERP, serem integrados, eles impõem uma visão de processos àquelas empresas que os implementam, obrigando-as a compreender e transpor suas barreiras departamentais. A implementação desses sistemas, trata-se, portanto, de uma grande oportunidade, para que as empresas revejam seus procedimentos e busquem as vantagens da visão de processos.

55 EFEITOS DA INTEGRAÇÃO DO ERP NAS EMPRESAS
DIFICULDADES DA INTEGRAÇÃO NA EMPRESA Conscientização do usuário quanto à inserção da informação no momento certo, não para o seu departamento específico, e sim para a totalidade do processo. Ex: O vendedor não pode só atualizar o sistema de vendas no final do dia, e sim no momento da venda, para que as atividades seguintes sejam efetuadas.

56 EFEITOS DA INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS ERP NA ORGANIZAÇÃO

57 Principais Fornecedores de ERP
SAP ; BAAN; ORACLE; PEOPLESOFT; J.D. EDWARDS; MICROSIGA; DATASUL; SISCORP

58 SAP A SAP AG é uma empresa de origem alemã e introduziu o sistema R/3 em Atualmente é líder de vendas de softwares de Gestão Empresarial no mercado mundial, com mais de 10 milhões de usuários.

59 BAAN A Baan é uma empresa de origem holandesa e comercializa o sistema BAAN IV, sucessor do Triton. O sistema que permite aos usuários não-técnicos definir os processos e o software configura automaticamente o sistema de acordo com os requisitos definidos.

60 ORACLE A ORACLE passou de uma empresa que desenvolvia “databases” para uma empresa que também desenvolve ERP. O software apresenta mais de 35 módulos, porém ainda são necessários maiores desenvolvimentos. Seu ponto forte é a grande flexibilidade. Curiosamente a SAP opera seus softwares em base de dados Oracle em 80% dos casos.

61 PEOPLESOFT Esta empresa surgiu a partir de um sistema para Recursos Humanos, evoluiu para outros módulos, apresentando o seu primeiro sistema integrado em Sua principal vantagem competitiva é no tratamento dos recursos humanos.

62 J.D. EDWARDS A empresa apresenta o software OneWorld que é bastante flexível e forte em finanças. A manufatura é tratada dentro do módulo de distribuição e de logística e também apresenta os módulos básicos para o planejamento, programação e o controle da produção.

63 MICROSIGA A MICROSIGA é uma empresa nacional que tem desenvolvido sistemas de controle de gestão desde O SIGA Advanced é o seu sistema de gestão integrado, com módulos que cobrem praticamente todas as operações empresariais.

64 DATASUL A DATASUL, está no mercado brasileiro há mais de 10 anos com um sistema empresarial integrado denominado Magnus. Recentemente desenvolveu o sistema EMS – DATASUL, incorporando novas tecnologias incluindo Datawarehouse, EDI e outras.

65 SISCORP O Sistema Integrado de Administração Corporativa foi desenvolvido pela empresa Starsoft e tem como características ser Multi-empresa, Multi-usuário, Multi-Plataforma.

66 SISCORP O Sistema Integrado de Administração Corporativa foi desenvolvido pela empresa Starsoft e tem como características ser Multi-empresa, Multi-usuário, Multi-Plataforma. No momento está sendo desenvolvida uma nova versão do sistema, denominada de Visual Siscorp.

67 Implementação do ERP A implementação de um ERP é um processo de mudança organizacional, uma vez que afeta diretamente os processos de negócio de uma empresa.

68 Implementação do ERP Segundo Sousa (2000, p. 29):
A implementação de um sistema ERP é um processo longo, que envolve várias partes da organização e que exige, a cada momento, decisão a respeito de como adaptar a empresa ao sistema e vice-versa, decisões que transcendem os departamentos, criam novas relações antes inexistentes e desnudam erros e redundância em processos.

69 Implementação do ERP A organização pode fazer duas escolhas iniciais para a implementação de um ERP: desenvolver internamente um sistema de gestão empresarial ou comprar a licença de um software já desenvolvido por uma equipe de profissionais.

70 Implementação do ERP Moura (1999, p. 56) cita alguns motivos para se implantar um ERP ao invés de desenvolvê-lo: a. Adotar um sistema que é utilizado por outras empresas de um mesmo grupo;

71 Implementação do ERP b. O tempo de implantação de um ERP é menor que o tempo a ser gasto para desenvolver e implantar um sistema desenvolvido internamente; c. O tempo gasto para corrigir falhas existentes nos sistemas tende a ser menor no sistema ERP, pois já foi testado e corrigido em outros clientes;

72 Implementação do ERP d. O ERP traz embutido o know-how das melhores práticas organizacionais, sendo então para a empresa uma oportunidade de melhorar seus processos; e. Os vendedores de ERP oferecem assistência para implantação e treinamento do software;

73 Implementação do ERP f. Os fornecedores de ERP disponibilizam melhorias e eventuais atualizações do produto; g. O custo das futuras necessidades de manutenção tende a ser menor nos sistemas de ERP, pois alguns contratos já incluem a obrigatoriedade do fornecedor automaticamente suprir estas necessidades;

74 Implementação do ERP h. É uma alternativa importante para cortar os custos de manutenção de um sistema, valor que pode consumir de 50% a 80% do orçamento da área de informática, usando-se os recursos do fornecedor do ERP, que mantém uma equipe permanente com o conhecimento específico do software e liberando o pessoal interno da empresa para outras atividades.

75 Implementação do ERP Conforme Colangelo Filho (2001 apud Schneider; Simon, 2006, p.15), são três as razões pelas quais uma organização decide implantar um sistema ERP: Negócios Legislação Tecnologia

76 Fases da implementação
De acordo com Sousa (2000), a implementação de um ERP é divida em 4 fases: Fase 1 - Levantamento da situação atual (As-Is Picture): essa é a fase de planejamento da implementação do ERP, em que ocorre a definição dos objetivos e do escopo do projeto de implementação, os responsáveis por cada processo na implementação, a equipe envolvida e o organograma a ser seguido, as datas e prazos de cada fase do projeto.

77 Fases da implementação
Fase 2 - Definição da situação desejada (To-be Picture): nessa fase ocorre o processo de identificação dos possíveis pontos de melhoria e o desenho deles em um novo layout que leva em consideração as melhores práticas trazidas pelo ERP. Em seguida o novo desenho desses processos são validados pelo líderes e modelados de forma sistêmica.

78 Fases da implementação
Fase 3 – Configuração, Customização, Testes: nesta fase ocorre a configuração de forma sistemática dos processos de negócio, e o desenvolvimento das partes que não foram afetadas pelo ERP, chamadas de Customizações.

79 Fases da implementação
Fase 4 – Início da Operação (Going-Live): na última fase do processo de implementação ocorre basicamente a conversão dos dados existentes na empresa para dentro do ERP e a preparação do ambiente de produção do sistema, que é onde os usuários finais irão utilizar o ERP no seu trabalho.

80 Fatores Críticos Estratégicos de Implementação ERP
Contínuo suporte gerencial Mudança gerencial organizacional efetiva Time de projeto adequado Bom gerenciamento do escopo do projeto Reengenharia do processo de negócios Papel adequado do líder do projeto

81 Fatores Críticos Estratégicos de Implementação ERP
Confiança entre parceiros Participação e envolvimento do usuário Evitar customização Estratégia adequada para implantação do ERP Versão adequada do ERP

82 Fatores Críticos Táticos de Implementação ERP
Consultores e equipe dedicada Uso apropriado de consultores Capacitação de tomadores de decisão Treinamento adequado Forte comunicação interna e externa

83 Fatores Críticos Táticos de Implementação ERP
Formalização de plano e cronograma de projeto Diagnóstico preventivo de problemas Configuração de software Sistemas legado

84 O futuro ou Tendência do ERP
Conforme estudos do Gartner Group, já se fala no chamado ERP II, o próximo capítulo do ERP. O ERP II rompe as fronteiras entre as empresas, enfatizando o e-commerce, ou comércio de parceria, onde a qualidade da informação dada aos parceiros de colaboração será de vital importância para o sucesso dos negócios.

85 A organização estudada
Identificação da organização: >Unidade militar da Arma de Engenharia do Exército Brasileiro, especializada na área de construção; >Há mais de 70 anos atuando na integração do território nacional, foi criada em 29 de julho de 1938 e instalada na cidade de Rio Negro-PR com a denominação de 2º Batalhão Ferroviário; >No ano de 1965, o então 2º Batalhão Ferroviário foi transferido para a cidade de Araguari-MG; >Em 1999, ajustando-se à nova doutrina do Exército Brasileiro, a organização recebeu a denominação de 11º Batalhão de Engenharia de Construção.

86 Missão do 11º Btl.: Realizar o equipamento do território, em sua área de atuação, por intermédio de obras conveniadas, coordenadas pelo Sistema de Obras de Cooperação (SOC) do Exército; Participar da segurança integrada do Comando Militar do Planalto; Realizar o apoio de engenharia ao Comando Militar do Planalto.

87 Objetivos do Comando: Visão de Futuro:
Atingir padrões de excelência técnica e operacional na atividade-fim e na atividade meio do Batalhão. Visão de Futuro: Ser identificada no âmbito do Comando Militar do Planalto e do Sistema de Obras de Cooperação do Exército (DEC - DOC) como uma Organização Militar de Engenharia de Construção do mais alto nível técnico e operacional, destacando-se pelo seu espírito de corpo, profissionalismo e motivação para o trabalho, sendo reconhecida, também, pela comunidade regional e pelos órgãos competentes da administração federal e das administrações estaduais e municipais, parceira em convênio de obras de engenharia.

88 Estrutura Organizacional Simplificada

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95 Conclusões finais O sistema gerencial estudado na Empresa não interliga o módulo FINANÇAS em função de se tratar de uma entidade pública a qual possui um sistema de nível nacional denominado SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira).

96 Conclusões finais Muitas melhorias foram conquistadas com a implantação do sistema gerencial, o Estado Maior (gerentes) ficaram satisfeitos, pois possuem dados atualizados para consulta e gerenciamento em tempo real, aumentando sua confiabilidade nas tomadas de decisões e diminuindo o “tempo de espera” pelas informações, as quais são precisas e estão reunidas em um único local.

97 Conclusões finais O nível operacional também está satisfeito, sabem exatamente quais as informações devem alimentar o sistema e quando executar. A maioria dos usuários (clientes) também são operacionais, a alimentação do sistema é de responsabilidade de todos os integrantes, seja fornecendo informação para digitação, seja digitando, seja usufruindo dos meios disponibilizados.

98 Conclusões finais Como o sistema foi desenvolvido por pessoal interno da Empresa, ele está sempre em melhoria de qualidade e de confiabilidade, o que, para a empresa, torna-se um sistema eficiente, eficaz e satisfatório. Houve uma redução significativa dos custos da vida vegetativa da OM, economiza-se principalmente em papel, o servidor “anda menos” pela empresa aumentando seu tempo de produtividade. Todos ganharam, tanto a Empresa como os usuários, não havendo resistência em sua implantação nem nos respectivos cursos de habilitação dos usuários.

99 Conclusões finais Por fim, com a economia de papel, o meio ambiente está sendo preservado, o que é uma responsabilidade social primordial para a continuação da raça humana.

100 OBRIGADO!


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