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LINGUAGENS DIGITAIS E LETRAMENTO ESCOLAR

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Apresentação em tema: "LINGUAGENS DIGITAIS E LETRAMENTO ESCOLAR"— Transcrição da apresentação:

1 LINGUAGENS DIGITAIS E LETRAMENTO ESCOLAR
MULTILETRA LINGUAGENS DIGITAIS E LETRAMENTO ESCOLAR

2 INFORMÁTICA OU TICs? Aulas de Informática ou de Tecnologias da informação e da Comunicação? TICs como ferramenta ou como linguagem?

3 FERRAMENTA OU LINGUAGEM?
Seriam as TICs ferramentas para a comunicação na Cultura Digital ? Ou seriam formas de expressão? Se são ferramentas, basta ensinar seu manejo. Se são formas de expressão, são linguagem, o que implica em considerar que é preciso trabalhar com o letramento digital dos alunos.

4 NÃO É SIMPLES DEFINIR... Nem sempre é simples dizer se a tecnologia está sendo concebida como ferramenta ou meio de expressão, pois tal classificação é dependente do contexto em que é aplicada, ambas sendo vistas como motivadoras ou facilitadoras da aprendizagem. Por exemplo, pincel e tinta são ferramentas ou meio de expressão? Pincel e tinta podem ser vistos como ferramenta, quando a intenção é a de pintar uma parede; ou como forma de expressão, quando a intenção é pintar um quadro.

5 ROJO:O LUGAR DO LETRAMENTO ESCOLAR NOS LETRAMENTOS MÚLTIPLOS
“Podemos dizer que, efeito da globalização, o mundo mudou muito nas últimas duas décadas. Em termos de exigências de novos letramentos, é especialmente importante destacar as mudanças relativas aos meios de comunicação e à circulação da informação. O surgimento e a ampliação contínua de acesso às tecnologias digitais da comunicação e informação (computadores pessoais, mas também celulares, tocadores de mp3, TVs digitais, entre outras) implicaram pelo menos três mudanças que ganham importância na reflexão sobre os letramentos socialmente requeridos:

6 NOVAS TECNOLOGIAS MUDAM AS FORMAS DE LER E PRODUZIR TEXTOS
a) a intensificação vertiginosa e a diversificação da circulação da informação nos meios de comunicação analógicos e digitais, que, por isso mesmo, distanciam-se hoje dos meios impressos, muito mais morosos e seletivos, implicando, segundo alguns autores (CHARTIER, 1997; BEAUDOUIN, 2002), mudanças significativas nas maneiras de ler, de produzir e de fazer circular textos nas sociedades;

7 LETRAMENTO INCLUI MANEJO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
b) a diminuição das distâncias espaciais – tanto em termos geográficos, por efeito dos transportes rápidos, como em termos culturais e informacionais, por efeito da mídia digital, desenraizando as populações e desconstruindo identidades, e a diminuição das distâncias temporais ou a contração do tempo, determinadas pela velocidade sem precedentes, pela quase instantaneidade dos transportes, da informação, dos produtos culturais das mídias, características que também colaboram para mudanças nas práticas de letramentos;

8 MULTISSEMIOSE: em um só texto, palavras, símbolos, sons, imagens em movimento, tridimensionalidade
c) a multissemiose que as possibilidades multimidiáticas e hipermidiáticas do texto eletrônico trazem para o ato de leitura: já não basta mais a leitura do texto verbal escrito – é preciso colocá-lo em relação com um conjunto de signos de outras modalidades de linguagem (imagem estática, imagem em movimento, fala, música) que o cercam, ou intercalam ou impregnam; esses textos multissemióticos extrapolaram os limites dos ambientes digitais e invadiram também os impressos.

9 FERRAMENTA OU LINGUAGEM?
Quando as pessoas deixam de ser apenas consumidores de tecnologia para adaptar a tecnologia à suas necessidades e às do grupo social a que pertencem, quando a tecnologia deixa de ter valor em si (como artefato, um fetiche) para servir como forma de acesso às informações que circulam na web, quando essas informações transformam-se em conhecimento, a tecnologia deixa de ter caráter apenas de instrumento e assume seu papel de linguagem.

10 WEB, TEXTOS, LEITORES O texto eletrônico como etapa intermediária (softcopy), como ferramenta de preparação para o texto impresso (hardcopy), cede cada vez mais lugar à tela como produto final. Argumentos de que a legibilidade desta última é mensuravelmente menor e a portabilidade do livro impresso é maior perdem importância diante da dramática evolução do "estado-da-arte" da tecnologia da tela e da tipografia digital.

11 WEB E CULTURA DIGITAL As relações humanas que se estabelecem por meios tecnológicos digitais formam a cultura digital. Os meios digitais funcionam por intermédio da linguagem digital. Como os meios digitais, especialmente computadores, são usados em todas as formas de comunicação e serviços, podemos dizer que vivemos mergulhados em cultura digital.

12 WEB E HIPERTEXTUALIDADE
A hipertextualidade se caracteriza pela infinita possibilidade que o leitor da cultura digital tem de navegar de um texto a outro, construindo seus próprios caminhos de leitura. No hipertexto, o leitor é quem decide o que ler primeiro, não há uma definição de começo, meio e fim. Diante de um computador de mesa, um celular, ou mesmo da TV, a rápida mudança de um texto escrito, musical ou imagético para outro constitui-se como uma interação poderosa: ao mesmo tempo em que decide o que ver, quando ver, a velocidade da mudança interfere no modo como o leitor se apropria das informações e sensações.

13 UMA EXPERIÊNCIA HIPERTEXTUAL

14 HIPERTEXTO É COISA NOVA?
É muito interessante, por exemplo, observar os manuscritos da era medieval. A interatividade, algo muitas vezes descrito como uma grande novidade da escrita digital, já estava presente nas marginálias, que nada mais eram do que comentários acrescentados ao texto original que iam se somando ao longo dos anos. Já comentei que naquela época a produção textual tinha um caráter também colaborativo, pois era feita por diferentes agentes: o copista, o compilador, o comentador e o autor.

15 O QUE DISTINGUE O HIPERTEXTO DIGITAL DE OUTROS?
???

16 O QUE CONSIDERAR AO INTEGRAR AO ENSINO TECNOLOGIAS DA CULTURA DIGITAL?
Para compreender o cenário de possibilidades que se descortina com a integração de tecnologias no ensino e na aprendizagem, é necessário ter clareza das intenções e objetivos pedagógicos, das possíveis formas de representação do pensamento, das características de narratividade, roteirização e interação entre as tecnologias. Por conseguinte, as mudanças dos ambientes educativos com a presença de artefatos tecnológicos e linguagens próximas do universo de interesses do aluno proporcionam o acesso a uma gama diversa de manifestações de ideias, permitem a expressão do pensamento imagético e criam melhores condições para a aprendizagem e o desenvolvimento do ser humano e da civilização.

17 O QUE CONSIDERAR AO ORGANIZAR O CURRÍCULO INTEGRANDO A ELE TECNOLOGIAS DA CULTURA DIGITAL?
[...] estamos diante de um sistema híbrido, que mescla o global com o particular, o contexto (próximo) com o universal, o pessoal com o social, o convencional com o atual e com o virtual. Compreender essa complexidade, refletir sobre a diversidade de fontes de informações, desenvolver a criticidade para reconhecer sua origem e veracidade, e identificar suas potencialidades e contribuições para articular saberes cotidianos, científicos, técnicos, sociais, emocionais, artísticos e estéticos [...]

18 Currículo é mais do que lista de conteúdos
Os currículos escolares correspondem à uma determinada seleção de conteúdos produzidos culturalmente. Além da seleção de conteúdos, os currículos articulam “o que ensinar/aprender” e “o como ensinar/aprender”, às experiências culturais da comunidade escolar e do mundo, constituindo-se, dessa forma, como um hipertexto, um texto que não é fechado em si. Assim, o uso das TICs como um dos elementos articuladores do currículo confere a elas o status de elemento fundamental.

19 WEB CURRÍCULO: Integração das TICs ao Currículo Escolar
Como integrar efetivamente as tecnologias de informação e comunicação (TICs) ao currículo escolar? Basta introduzir o computador na escola e/ou disponibilizar materiais didáticos na Internet? Com certeza, não. O tema é muito mais complexo e, para discuti-lo, pesquisadores da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) conceberam o termo "Web Currículo". A proposta tem como objetivo “entender que currículo é esse que se desenvolve por meio das tecnologias e que é estruturado por elas”, explica a professora da PUC-SP Maria Elizabeth de Almeida. “Quando a tecnologia é um instrumento de mediatização, ela é estruturante do currículo, ela não é neutra, porque ela não é apenas um suporte, é linguagem. E mais, para a tecnologia digital convergem diferentes linguagens”, completa a professora.

20 A DISCUSSÃO PARA A PRÓXIMA POSTATEM... ATÉ LÁ!
WEB CURRÍCULO A DISCUSSÃO PARA A PRÓXIMA POSTATEM... ATÉ LÁ!


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