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Fornecedores de segunda camada (linha) Fornecedores de primeira

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1 Fornecedores de segunda camada (linha) Fornecedores de primeira camada (linha) Consumidores de primeira camada (linha) Consumidores de segunda camada (linha) Unidade Produtiva

2 Rede de operações para um fabricante de
artigos domésticos de plástico. Fornecedores de Segunda linha Fornecedores de primeira linha Clientes de primeira linha Clientes de segunda linha Empresa Química Atacadista Distribuidor De plástico Varejista Fabricante De artigos Domésticos De plástico Fornecedor De papéis Varejista Gráfica Fornecedor De tinta Fluxo de bens Fluxo de Informações

3 REDE DE OPERAÇÕES DE UM SHOPPING CENTER
Fornecedores de Segunda linha Fornecedores de primeira linha Clientes de primeira linha Clientes de segunda linha Fluxo de bens Fluxo de Informações

4 A FUNÇÃO PRODUÇÃO Na organização representa a reunião de recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Qualquer organização possui uma função produção porque produz algum tipo de bem e/ou serviço. Entretanto, nem todos os tipos de organizações, necessariamente, denominam a função produção por esse nome.

5 ATIVIDADES DAS FUNÇÕES DE PRODUÇÃO DE ALGUMAS ORGANIZAÇÕES
CADEIA DE FAST FOOD FABRICANTE DE MÓVEIS IGREJA UNIVERSIDADE Transmissão de conhecimento Condução de Pesquisas Administração de Cursos Celebração de Casamentos Cerimônias Fúnebres Celebração de Missas Salvação de Almas Preparação de hambúrgueres, pizzas etc Atendimento de Consumidores Limpeza de mesas, lavagem de louça etc. Manutenção de equipamentos Fabricação de Componentes Montagem de Móveis

6 GERENTE DE PRODUÇÃO São os funcionários da organização que exercem responsabilidade particular em administrar algum ou todos os recursos envolvidos pela função produção. Novamente, em algumas organizações, o gerente de produção pode receber outra denominação. Por exemplo, ele pode ser chamado “Gerente de Tráfego” em uma empresa de distribuição, “Gerente administrativo” em um hospital ou “Gerente de loja” em um supermercado.

7 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
CONCEITOS “É A ATIVIDADE PELA QUAL OS RECURSOS, FLUINDO DENTRO DE UMA SISTEMA DEFINIDO, SÃO REUNIDOS E TRANSFORMADOS DE UMA FORMA CONTROLADA, A FIM DE AGREGAR VALOR, DE ACORDO COM OS OBJETIVOS EMPRESARIAIS”. Joseph G. Monks QUALQUER TRANSFORMAÇÃO DE RECURSOS DE INPUT PARA PRODUZIR BENS E SERVIÇOS Nigel Slack

8 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
MODELO GERAL Ambiente Objetivos Estratégicos da Produção Input Recursos a serem transformados Papel e posição competitiva da produção Estratégia de Produção Materiais informações Consumidores Projeto Melhoria Bens e Serviços OUTPUT INPUT Planejamento e Controle Instalações Pessoal Input Recursos de Transformação Ambiente

9 Ambiente Ambiente Bens e Serviços Objetivos Estratégicos da Produção
Estratégia de Produção Input Recursos a serem transformados Papel e posição competitiva da produção Estratégia de Produção Materiais informações Consumidores Adm. da Produção Projeto Melhoria Bens e Serviços OUTPUT INPUT Planejamento e Controle Instalações Pessoal Ambiente Input Recursos de Transformação Fig 1.12 Modelo geral de administração da produção e estratégia de produção

10 MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO MODELO DE TRANSFORMAÇÃO Recursos transformados Input Ambiente Materiais informações Consumidores PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO Bens e Serviços INPUT OUTPUT Instalações Pessoal Ambiente Recursos de Transformação input

11 MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO MODELO DE TRANSFORMAÇÃO OUTPUT INPUT

12 PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
O propósito do processo de transformação das operações está diretamente relacionado com a natureza de seus recursos de input transformados.

13 ALGUMAS OPERAÇÕES DESCRITAS EM TERMOS DOS PROCESSOS DE INPUT-TRANSFORMAÇÃO-OUTPUT
RECURSOS DE INPUT PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OUTPUTS OPERAÇÃO Movimentação de Passageiros e cargas ao redor do mundo Passageiros e cargas transportados Linha Áerea Aeronave Pilotos e equipe de Bordo Equipe de Terra Passageiros e Cargas Exibição de Bens Orientação de vendedores Vendas de Bens Bens ajustados às necessidades dos consumidores Loja de Departamentos Bens a venda Vendedores Caixas Registradoras Consumidores Exame e Tratamento dentário Orientação Preventiva Pacientes com dentes e gengivas saudáveis Cirurgiões Dentistas Equipamento Dentário Enfermeiras Pacientes Dentista Exibição de animais Educação de visitantes Procriação de animais Visitantes entretidos Visitantes informados Espécies não extintas Funcionários Animais Ambientes simulados Visitantes Zoológico

14 ALGUMAS OPERAÇÕES DESCRITAS EM TERMOS DOS PROCESSOS DE INPUT-TRANSFORMAÇÃO-OUTPUT
RECURSOS DE INPUT PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OUTPUTS OPERAÇÃO Design Impressão Encadernação Materiais impressos Gráfica Gráficos e Designer Impressoras Papel, tinta etc. Porto de Containers Navios e cargas Funcionários Equipamentos de movimentação de Containers Movimentação de Cargas do navio para o cais e vice-versa Navios carregados ou descarregados Prevenção de crimes Solução de crimes Prisão de criminosos Sociedade protegida Público com sentimento de segurança Policiais Sistema de computador Informações Público (cidadãos e criminosos) Polícia

15 Fabricante de alimentos congelados
ALGUMAS OPERAÇÕES DESCRITAS EM TERMOS DOS PROCESSOS DE INPUT-TRANSFORMAÇÃO-OUTPUT RECURSOS DE INPUT PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OUTPUTS OPERAÇÃO Escrituração de Contas Orientação contábil Contas e Demonstrativos publicados e certificados Contabilidade Funcionários Informações Sistema de Computador Preparação de alimentos Congelamento Alimento Congelado Fabricante de alimentos congelados Alimentos frescos Operadores Equipamentos de processamento de alimentos frigoríficos

16 Tipos de recursos de input
RECURSOS TRANSFORMADOS Aqueles que são tratados, transformados ou convertidos de alguma forma; RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO Aqueles que agem sobre os recursos transformados.

17 RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO
INSTALAÇÕES PRÉDIOS, EQUIPAMENTOS, TERRENO E TECNOLOGIA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO FUNCIONÁRIOS AQUELES QUE OPERAM, MANTÊM, PLANEJAM E ADMINISTRAM A PRODUÇÃO. (Note que usamos o termo funcionários para descrever todas as pessoas envolvidas na produção, em todos os níveis.) A natureza específica das instalações e dos funcionários serão diferentes entre as operações.

18 RECURSOS TRANSFORMADOS
Informações Materiais Consumidores Frequentemente, um deles é dominante em uma operação.

19 PROCESSAMENTO DE MATERIAIS
TRANSFORMAM PROPRIEDADES FÍSICAS (FORMA, COMPOSIÇÃO OU CARACTERÍSTICAS). Ex. : Maioria Das Operações De Manufatura. MUDAM SUA LOCALIZAÇÃO. Ex. Empresas de entrega de encomendas. MUDAM A POSSE OU A PROPRIEDADE DOS MATERIAIS . Ex.: OPERAÇÕES DE VAREJO, supermercados, lojas. ESTOCAM OU OS ACOMODAM. Ex. Armazém.

20 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES
1) TRANSFORMAM SUAS PROPRIEDADES INFORMATIVAS (ISTO É, A FORMA DE INFORMAÇÃO). Ex. OS CONTADORES. 2) MUDAM A POSSE DA INFORMAÇÃO. Ex. EMPRESAS DE PESQUISA DE MERCADO. 3) MUDAM A LOCALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, COMO AS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES. 4) ESTOCAM OU ACOMODAM A INFORMAÇÃO. EX.: ARQUIVOS E BIBLIOTECAS.

21 PROCESSAMENTO DE CONSUMIDORES
MODIFICAM SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS. Ex.: CABELEREIROS E CIRURGIÕES PLÁSTICOS. TRANSFORMAM A LOCALIZAÇÃO DOS CONSUMIDORES. Ex. LINHAS AÉREAS, EMPRESAS DE ÔNIBUS, TÁXI. ESTOCAM, OU MAIS APROPRIADAMENTE, OS ACOMODAM: Ex. OS HOTÉIS, PRISÕES. TRANSFORMAM O ESTADO FISIOLÓGICO DE SEUS CONSUMIDORES, COMO OS HOSPITAIS. TRANSFORMAM O ESTADO PSICOLÓGICO DOS CONSUMIDORES. Ex. A MAIORIA DOS SERVIÇOS DE ENTRETENIMENTO: MÚSICA, TEATRO, TELEVISÃO, RÁDIO E OS PARQUES TEMÁTICOS.

22 OUTPUT Bens Puros Serviços Puros Tangível Pode ser estocado
A produção precede o consumo Baixo nível de contato com o consumidor Pode se transportado A qualidade é evidente Produção de Petróleo Fundição de Alumínio Fabricante de Máquinas-Ferramentas Especiais Restaurante Serviços de Sistemas de Informática Intangível Não pode ser estocado A produção e o consumo são simultâneos Alto nível de contato com o consumidor Não pode se transportado É difícil julgar a qualidade Consultoria Gerencial Clinica Psicoterápica O output da maioria dos tipos de operações é um composto de bens e serviços. Serviços Puros

23 SISTEMA MANUFATUREIROS
SÃO AQUELES QUE PRODUZEM BENS TANGÍVEIS, QUE PODEM SER MEDIDOS, ESTOCADOS E CONSUMIDOS EM UMA DATA POSTERIOR. SÃO CLASSIFICADOS COMO : Produtores de bens para estoque. Exemplo : Utensílios domésticos, Carros. Produtores de bens sob encomenda. Exemplo : Transformadores de força, alto-fornos, etc. Este sistema trata principalmente com o planejamento, programação e controle de materiais .

24 SISTEMAS NÃO-MANUFATUREIROS
Alguns sistemas não-manufarureiros “tratam” com bens tangíveis, mas o produto “vendido” (o que agrega valor ) é o serviço. Exemplos: Supermercados, bancos, CEMIG, oficinas de automóveis, companhia telefônica. Nesses casos, as atividades não dependem do desempenho das pessoas, mas sim, do uso de equipamentos e instalações.

25 SISTEMAS NÃO-MANUFATUREIROS
São aqueles que fornecem produtos intangíveis, que carreiam valor diretamente ao consumidor, à medida que são produzidos . Exemplos: Serviços de consultoria, salão de beleza, serviços públicos como polícia, cartórios, etc. Nas atividades de serviços, quando o cliente participa, a produção e o consumo ocorrem ao mesmo tempo, e não há aumento de estoque, essas atividades dependem, em sua maior parte, do desempenho das pessoas.

26 SISTEMAS NÃO-MANUFATUREIROS
A mistura de pessoal e equipamento é importante, porque as pessoas podem aprender melhores maneiras de desempenhar o trabalho, mas as máquinas não. Entretanto, as máquinas são mais previsíveis e mensuráveis . Características da Maioria dos Sistemas e Serviços Locais descentralizados Demanda muito variável Insumos variáveis Não há acúmulo de estoque A produção é de acordo com o cliente A qualidade da produção é, muitas vezes, variável e difícil de ser medida.

27 TIPOS DE OPERAÇÕES DE PRODUÇÃO
QUATRO MEDIDAS PARA DISTINGUIR DIFERENTES OPERAÇÕES : VOLUME DE OUTPUT; VARIEDADE DE OUTPUT; VARIAÇÃO DA DEMANDA DO OUTPUT; GRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDOR ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DO OUTPUT.

28 TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES
Volume Alto Baixo Baixa repetição Os funcionários participam mais do trabalho Menor sistematização Custo Unitário alto Alta repetibilidade Especialização Sistematização Capital Intensivo Custo Unitário baixo

29 OPERAÇÕES DE ALTO VOLUME
Fabricação de televisores Restaurante fast food Cirurgia de rotina Sistema de transporte de massa rápido Parque temático

30 OPERAÇÕES DE BAIXO VOLUME
Fabricação de aviões Restaurante a la carte Cirurgia pioneira Serviço de Taxi Sala de teatro

31 TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES
Variedade Alto Baixo Flexível Complexo Atende às necessidades dos consumidores Custo unitário alto Bem definida Rotinizada Padronizada Regular Baixo custo unitário

32 OPERAÇÕES DE ALTA VARIEDADE.
Bolo de aniversário preparado sob encomenda Fábrica de roupas sob encomenda Professores-orientadores na universidade Consultoria de impostos por empresa especializada Loja de departamentos Banco de atendimento personalizado (Corporate banking)

33 OPERAÇÕES DE BAIXA VARIEDADE.
Bolo de aniversário produzido em série Fábrica de roupas prontas para uso Aulas na universidade Auditoria financeira padronizada Loja de jeans Processamento de transações com cartão de crédito

34 TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES
Variação da Demanda Alta Baixa Capacidade mutante Antecipação Flexibilidade Ajustado com a demanda Custo unitário alto Estável Rotineira Previsível alta utilização Custo unitário baixo

35 OPERAÇÕES DE ALTA VARIAÇÃO DE DEMANDA
Usina de energia elétrica Fabricante de fogos de artifício Auditoria financeira Polícia e serviço de emergência Linhas de metrô Maternidade

36 OPERAÇÕES DE BAIXA VARIAÇÃO DE DEMANDA
Padaria Consultoria prestada por empresas de auditoria Segurança de shopping centers Distribuição de alimentos congelados Clinica de cirurgia estética

37 TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES
Contato com o consumidor Alto Baixo Tolerância de espera limitada Satisfação definida pela percepção do consumidor Necessidade e habilidade de contato com o consumidor A variedade recebida é alta Custo unitário alto Tempo entre a produção e o consumo Padronizado Pouca habilidade de contato alta utilização de funcionários Centralização Custo unitário baixo

38 OPERAÇÕES DE ALTO CONTATO COM O CONSUMIDOR
Serviço de saúde Reforma de residência Pratos preparados na frente do consumidor Dentista Professor de música

39 OPERAÇÕES MISTA CONTATO COM O CONSUMIDOR
(ALTA E BAIXA) Serviço de campo de computador Filiais de bancos Restaurante estilo bistrô Corretor de imóveis Universidade

40 OPERAÇÕES DE BAIXO CONTATO COM O CONSUMIDOR
Maioria dos produtos manufaturados Serviços bancários de retaguarda Sanduíches pré-preparados Serviço de prótese dentária Faculdade de ensino à distancia

41 OPERAÇÕES MISTAS DE CONTATO
Quando uma operação envolve contatos mistos (altos e baixos), é comum separá-las em operação de linha de frente e operação de retaguarda. Consumidores Consumidores Linha de Frente Alto contato com o consumidor (Operação de processamento do consumidor) Retaguarda Baixo contato com o consumidor (Operação de processamento de material ou de informações)

42 TIPOS DE PROCESSOS EM OPERAÇÕES DE MANUFATURA
Volume Baixo Alto Alta Projeto Jobbing LOTE OU BATELADAS Variedade Em Massa Contínuo Baixa

43 TIPOS DE PROCESSOS EM MANUFATURA
(em ordem de volume crescente e variedade decrescente): processos de PROJETO; processos de JOBBING; processos em LOTES ou bateladas; processos de PRODUÇÃO EM MASSA; processos CONTÍNUOS.

44 PROCESSOS DE PROJETO Características Baixo volume e alta variedade
produtos discretos, usualmente bastante customizados período de tempo para fazer o produto/serviço e o intervalo entre a conclusão de cada produto ou serviço é relativamente longo o intervalo de tempo entre o início de diferentes trabalhos é relativamente longo os recursos transformadores que fazem o produto provavelmente serão organizados de forma especial para cada um deles As atividades envolvidas na execução do produto podem ser mal definidas e incertas, às vezes modificando-se durante o próprio processo de produção.

45 PROCESSOS DE PROJETO Exemplos construção de navios,
Construção civil pesada (construção do túnel sob o Canal da Mancha) produção de filmes, grandes operações de fabricação como as de tubo geradores, perfuração de poços de petróleo, instalação de um sistema de computadores.

46 PROCESSOS DE JOBBING Características Exemplos
Variedade muito alta e baixos volumes Os recursos de transformação são compartilhados, porém geram produtos diferentes. Exemplos Restauradores (móveis, obras de arte) Alfaiates/costureiras Gráficas especializadas (convites de casamento, cartões de visita)

47 PROCESSOS EM LOTES OU BATELADAS
Características Como o nome indica, cada vez que um processo em lotes produz um produto, é produzido mais do que um produto. ser baseado em uma gama mais ampla de níveis de volume e variedade do que outros tipos de processos.

48 PROCESSOS EM LOTES OU BATELADAS
Exemplos manufatura de máquinas-ferramenta, a produção de algumas alimentos congelados especiais, a manufatura da maior parte das peças de conjuntos montados em massa, como automóveis produção da maior parte das roupas.

49 PROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSA
Características Alto volume e variedade relativamente estreita, isto é, em termos dos aspectos fundamentais do projeto do produto. Uma fábrica de automóveis, por exemplo, poderia produzir diversos milhares de variantes de carros se todas as opções de tamanho do motor, cor, equipamento extra etc. forem levadas em consideração. É, entretanto, essencialmente uma operação em massa porque as diferentes variantes de seu produto não afetam o processo básico de produção. . atividades essencialmente repetitivas e amplamente previsíveis.

50 PROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSA
Exemplos fábrica de automóveis, a maior parte de fabricantes de bens duráveis, como aparelhos de televisão, a maior parte dos processos de alimentos como o fabricante de pizza congelada, fábrica de engarrafamentos de cerveja produção de CDs.

51 PROCESSOS CONTÍNUOS Características
situam-se um passo além dos processos de produção em massa, pelo fato de operarem em volumes ainda maiores e em geral terem variedade ainda mais baixa. operam por períodos de tempo muito mais longos, às vezes em um fluxo ininterrupto. muitas vezes estão associados a tecnologias relativamente inflexíveis, de capital intensivo com fluxo altamente previsível.

52 PROCESSOS CONTÍNUOS Exemplos refinarias petroquímicas,
instalações de eletricidade, siderúrgicas fábricas de celulose e papel.

53 TIPOS DE PROCESSOS EM SERVIÇOS
Em operações de serviços há menos consenso sobre os termos do tipo de processo. Os termos que usamos neste texto são (novamente em ordem de volume crescente e variedade decrescente): SERVIÇOS PROFISSIONAIS; LOJAS DE SERVIÇO; SERVIÇOS DE MASSA.

54 Fig. 4.11 Tipos de processos em operações de serviços
volume Baixo Alto Alta Serviços profissionais Lojas de serviços variedade Serviços de massa Baixa Fig Tipos de processos em operações de serviços

55 SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Características organizações de alto contato. altos níveis de customização. Muito tempo de pessoal é despendido na linha de frente e este pessoal possui considerável autonomia no atendimento aos clientes. relação de funcionário por clientes é alta. são baseados em pessoas, em vez de equipamentos, com ênfase no “processo” (como o serviço é prestado) em vez de no “produto” (o que é fornecido).

56 SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Exemplos advogados arquitetos, segurança serviços especiais na área de computadores Personal trainer cirurgiões consultores de gestão

57 LOJAS DE SERVIÇOS Características
níveis médios de contato com o cliente. O serviço é proporcionado através de combinações de atividades dos escritórios da linha de frente e da retaguarda, pessoas e equipamentos e ênfase no produto/processo. customização, volumes de clientes e liberdade de decisão do pessoal, que as posiciona entre os extremos do serviço profissional e de massa.

58 LOJAS DE SERVIÇOS Exemplos Bancos Escolas lojas em ruas comerciais
shopping centers, empresas de aluguel de autos Escolas agentes de viagem. hotéis a maior parte dos restaurantes

59 LOJAS DE SERVIÇOS Características
tempo de contato limitado e pouca customização. Alto volume predominantemente baseados em equipamentos e orientados para o “produto”, com a maior parte do valor adicionada no escritório de retaguarda. pouca atividade de julgamento exercida pelo pessoal da linha de frente. O pessoal, em geral não profissional, provavelmente tem uma divisão do trabalho precisamente definida e deve seguir procedimentos preestabelecidos.

60 SERVIÇOS DE MASSA Exemplos serviços de telecomunicações
supermercados aeroportos serviços de telecomunicações emissoras de televisão polícia atendimento em um serviço público Campanha de vacinação Transporte ferroviário

61 FATORES QUE INFLUEM NO LAYOUT
1 - MATERIAL Quantidade, variedade, seqüência 2 - MAQUINARIA Equipamentos e ferramentas 3 - PESSOAL Trabalho direto, supervisão e auxílio 4 - MOVIMENTAÇÃO Transporte inter e intradepartamental

62 FATORES QUE INFLUEM NO LAYOUT
5 - ESPERA ATRASOS, ESTOQUES TEMPORÁRIOS E PERMANENTES 6 - SERVIÇO MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, EXPEDIÇÃO, LIMPEZA 7 - EDIFÍCIO CARACTERÍSTICAS INTERNAS E EXTERNAS DO(s) EDIFÍCIO(s) 8 - MUDANÇAS VERSATILIDADE, FLEXIBILIDADE, EXPANSIBILIDADE

63 ARRANJO FÍSICO E FLUXO / LAYOUT
É a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo físico determina a “forma” e aparência de uma operação produtiva. Também determina a maneira, segundo a qual os recursos transformados - materiais, informação e clientes - fluem através da operação.

64 TIPOS DE LAYOUT A maioria dos arranjos físicos na prática deriva de apenas quatro tipos básicos de arranjo físico : layout físico posicional; arranjo físico por processo; arranjo físico celular; arranjo físico por produto layout combinados.

65 Arranjo físico posicional Por processo celular Por produto
Posição do processo no contínuo volume-variedade influencia seu arranjo físico e, conseqüentemente, o fluxo dos recursos transformados Fluxo é intermitente Baixo Alto Volume Arranjo físico posicional Por processo celular Por produto Alta Fluxo regular mais factível Variedade Baixa Fluxo torna-se contínuo Fluxo regular mais importante

66 LAY-OUT POSICIONAL/POSIÇÃO FIXA
No lay-out posicional os recursos transformadores (equipamento, maquinário, instalações e pessoas) movem-se para o local do processamento. Os recursos transformados ficam estacionários. A razão para isso pode ser que ou o produto ou o sujeito do serviço sejam muito grandes para ser movidos de forma conveniente, ou podem ser (ou estar em um estado) muito delicados para serem movidos ou ainda podem objetar-se a serem movidos.

67 LAY-OUT POSICIONAL/POSIÇÃO FIXA
EXEMPLOS : Construção de uma rodovia - produto é muito grande para ser movido Cirurgia de coração aberto - pacientes estão em um estado muito delicado para serem movidos Restaurante de alta classe - clientes objetariam em mover-se para onde a comida é preparada Estaleiro - produto muito grande para mover-se Manutenção de computador de grande porte - produto muito grande e provavelmente também muito delicado para ser movido e o cliente poderia negar-se a trazê-lo para manutenção.

68 LAY-OUT POSICIONAL/POSIÇÃO FIXA

69 LAY-OUT POSICIONAL/POSIÇÃO FIXA
Vantagens Desvantagens Flexibilidade de mix e produto muito alta Produto ou cliente não movido ou perturbado Alta variedade de tarefas para a mão-de-obra Custos unitários muito altos Programação de espaço ou atividades pode ser complexa Pode significar muita movimentação de equipamentos e mão-de-obra Posicional

70 LAYOUT POR PROCESSO / FUNCIONAL
No arranjo por processo, processos similares (ou processos com necessidades similares (ou processos com necessidades similares) são localizados juntos um do outro. Diferentes produtos ou clientes terão diferentes necessidades e, portanto, percorrerão diferentes roteiros através da operação. Isso significa que, quando produtos, informações ou clientes fluírem através da operação, eles percorrerão um roteiro de processo a processo, de acordo com suas necessidades. O padrão de fluxo na operação será bastante complexo.

71 LAYOUT POR PROCESSO / FUNCIONAL
EXEMPLOS : Hospital - alguns processos (e.g.: aparelhos de raios-X e laboratórios) são necessários a um grande número de diferentes tipos de pacientes; alguns processos (e.g.: alas gerais) podem atingir altos níveis de utilização de recursos (leitos e equipe de atendimento) Usinagem de peças utilizadas em motores de aviões - alguns processos (e.g.:tratamento térmico) necessitam de instalações especiais (para exaustão de fumaça, por exemplo); alguns processos (e.g.: machining centres) requerem suporte comum de preparadores/operadores de maquina; alguns processos (e.g.: esmerilhadeiras) atingem altos níveis de utilização, pois todas as peças que requerem operações de esmerilhamento passam por uma única seção.

72 LAYOUT POR PROCESSO / FUNCIONAL
EXEMPLOS : Supermercado - alguns processos, como a área que dispõe de vegetais enlatados, oferecem maior facilidade na reposição dos produtos se mantidos agrupados. Alguns setores, como o de comida congelada, necessita de tecnologia similar à de gabinetes refrigerados. Outras, como as áreas que dispõem de vegetais frescos, podem ser mantidos juntos, pois desta forma podem ser feitos mais atraentes aos olhos do cliente.

73 LAYOUT POR PROCESSO OU FUNCIONAL
Nesse tipo de layout, todos os processos e os equipamentos do mesmo tipo são desenvolvidos na mesma área e também operações ou montagens semelhantes são agrupadas na mesma área. O material se desloca buscando os diferentes processos.

74 LAYOUT POR PROCESSO FUNCIONAL
Plainas (P) Torno revólver (TR) Saida do produto acabado Entrada do material Retifica (R) Furadeiras (F) Fig. 6.1

75 CARACTERÍSTICAS: FLEXÍVEL PARA ATENDER AS MUDANÇAS DE MERCADO
ATENDE A PRODUTOS DIVERSIFICADOS EM QUANTIDADES VARIÁVEIS AO LONGO DO TEMPO APRESENTA UM FLUXO LONGO DENTRO DA FÁBRICA ADEQUADO A PRODUÇÕES DIVERSIFICADAS EM PEQUENAS E MÉDIAS QUANTIDADES POSSIBILITA UMA RELATIVA SATISFAÇÃO NO TRABALHO

76 LAYOUT POR PROCESSO FUNCIONAL
Vantagens Desvantagens Alta flexibilidade de mix e produto Relativamente robusto em caso de interrupção de etapas Supervisão de equipamento e instalações relativamente fácil Baixa utilização de recursos Pode ter alto estoque em processo ou filas de clientes Fluxo complexo pode ser difícil controlar Processo

77 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
Os recursos transformadores são distribuídos segundo a melhor conveniência do recursos transformados. Cada produto, elemento de informação ou cliente segue um roteiro predefinido no qual a seqüência de atividades requerida coincide com a seqüência na qual os recursos de transformação foram arranjados fisicamente. O fluxo de produtos, informações ou clientes é muito claro e previsível no arranjo relativamente fácil de controlar.

78 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
EXEMPLOS : Montagem de automóveis - quase todas as variantes do mesmo modelo requerem a mesma seqüência de processo. Programa de vacinação em massa - todos os clientes requerem a mesma seqüência de atividades burocráticas (preenchimento das cadernetas de vacinação médicas e de aconselhamento (possível resguardo necessário, por exemplo). Restaurante self-service - Geralmente , a seqüência de serviços requeridos pelo cliente (entrada, prato principal, sobremesa, bebidas) é comum para todos os clientes, mas o arranjo físico auxilia também a manter controle sobre o fluxo de clientes.

79 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
As máquinas ou as estações de trabalho são colocadas de acordo com a seqüência das operações e são executadas de acordo com a seqüência estabelecida sem caminhos alternativos. O material percorre um caminho previamente determinado dentro do processo.

80 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
Características PARA A PRODUÇÃO COM POUCA OU NENHUMA DIVERSIFICAÇÃO, EM QUANTIDADE CONSTANTE AO LONGO DO TEMPO E EM GRANDE QUANTIDADE ALTO INVESTIMENTO EM MÁQUINAS COSTUMA GERAR MONOTONIA E ESTRESSE NOS OPERADORES PODE APRESENTAR PROBLEMAS COM RELAÇÃO À QUALIDADE DOS PRODUTOS FABRICADOS

81 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
TR F B R Linha 1 F P Linha 2 F P B Linha 3 Figura Layout em linha

82 LAYOUT POR PRODUTO / EM LINHA / MASSA / EM SÉRIE
Vantagens Desvantagens Baixos custos unitários para altos volumes Dá oportunidade para especialização de equipamento Movimentação de clientes e materiais conveniente Pode ter baixa flexibilidade de mix Não muito robusto contra interrupções Trabalho pode ser repetitivo Produto

83 LAYOUT CELULAR / EM CÉLULA
O arranjo físico celular é aquele em que os recursos transformados, entrando na operação, são pré-selecionados (ou pré-selecionam-se a si próprios) para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou célula) na qual todos os recursos transformadores necessários a atender a suas necessidades imediatas de processamento se encontram. A célula em si pode se arranjada segundo um arranjo físico por processo ou por produto (veja a próxima seção). Depois de serem processados na célula, os recursos transformados podem prosseguir para outra célula. De fato, o arranjo físico celular é uma tentativa de trazer alguma ordem para a complexidade de fluxo que caracteriza o arranjo físico por processo.

84 LAYOUT CELULAR / EM CÉLULA
EXEMPLOS : Algumas empresas manufatureiras de componentes de computador - a manufatura e a montagem de alguns tipos de peças para computadores podem necessitar de alguma área dedicada à produção de peças para clientes em particular que tenham requisitos especiais como, por exemplo, níveis mais altos de qualidade. Área para produtos específicos em supermercados - alguns clientes usam o supermercado apenas para comprar lanches, salgadinhos, refrigerantes, iogurtes etc. para consumo, por exemplo, em seu horário de almoço. Estes, em geral, são localizados juntos, de forma que o cliente que está apenas comprando seu almoço não necessite procurá-lo pelo supermercado todo. Maternidade em um hospital - clientes que necessitam de atendimento em maternidade formam um grupo bem definido que pode ser tratado junto; eles têm uma probabilidade pequena de necessitar de cuidados de outras partes do hospital ao mesmo tempo que requerem cuidados de maternidade.

85 LAYOUT CELULAR T f T R F f T f F R F F Saída Saída Peça A Peça B
Célula 1 Célula 2 F f T f F R F F

86 CARACTERÍSTICAS: RELATIVA FLEXIBILIDADE QUANTO AO TAMANHO DE LOTES POR PRODUTO ESPECÍFICO PARA UMA FAMÍLIA DE PRODUTOS DIMINUI O TRANSPORTE DO MATERIAL DIMINUI OS ESTOQUES CENTRALIZA A RESPONSABILIDADE SOBRE O PRODUTO FABRICADO ENSEJA SATISFAÇÃO NO TRABALHO PERMITE ELEVADO NÍVEL DE QUALIDADE E DE PRODUTIVIDADE

87 Vantagens e Desvantagens dos tipos básicos de arranjo físico.
Pode dar um bom compromisso entre custo e flexibilidade para operações com variedade relativamente alta Atravessamento rápido Trabalho em grupo pode resultar em menor motivação Pode ser caro reconfigurar o arranjo físico atual Pode requerer capacidade adicional Pode reduzir níveis de utilização de recursos Celular

88 LAYOUTS COMBINADOS OS LAYOUTS COMBINADOS OCORREM PARA QUE SEJAM APROVEITADAS EM UM DETERMINADO PROCESSO AS VANTAGENS DO LAYOUT FUNCIONAL E DA LINHA DE MONTAGEM. PODE SE TER UMA LINHA CONSTITUÍDA DE ÁREAS EM SEQUÊNCIA COM MÁQUINAS DE MESMO TIPO (LAYOUT FUNCIONAL), CONTINUANDO POSTERIORMENTE COM UMA LINHA CLÁSSICA (FIGURA 6.5)

89 LAYOUTS COMBINADOS M3 B2 M1 B1 M2 P4 P3 P2 P1 Setor A Setor B Linha
Figura Layouts Combinados

90 Tecnologia de Produção Otimizada
OPT Tecnologia de Produção Otimizada

91 OPT - OBJETIVOS A ABORDAGEM OPT ADVOGA QUE O OBJETIVO BÁSICO DAS EMPRESAS É “GANHAR DINHEIRO”. A MANUFATURA DEVE CONTRIBUIR COM ESSE OBJETIVO BÁSICO ATRAVÉS DA ATUAÇÃO SOBRE TRÊS ELEMENTOS: 1) FLUXO DE MATERIAIS PASSANDO ATRAVÉS DA FÁBRICA (THROUGHPUT), 2)ESTOQUES (INVENTORY) E 3) DESPESAS OPERACIONAIS (OPERATING EXPENSES).

92 OPT FLUXO (Throughput): é a taxa segundo a qual o sistema gera dinheiro através da venda de seus produtos. Deve-se notar que fluxo refere-se ao fluxo de produtos vendidos. Os produtos feitos, mas não vendidos ainda são classificados como estoques. ESTOQUE (Inventory): quantificado pelo dinheiro que a empresa empregou nos bens que pretende vender. Refere-se ao valor apenas das matérias-primas envolvidas. Não se inclui o “valor adicionado” ou o “conteúdo do trabalho”. O tradicional “valor adicionado” pelo trabalho se inclui nas despesas operacionais. DESPESAS OPERACIONAIS (operating expenses): o dinheiro que o sistema gasta para transformar estoque em fluxo.

93 OPT SEGUNDO O OPT, PARA A EMPRESA GANHAR MAIS DINHEIRO, É NECESSÁRIO QUE, AO NÍVEL DA FÁBRICA : AUMENTE O FLUXO E AO MESMO TEMPO DIMINUAM OS ESTOQUES E DIMINUAM AS DESPESAS OPERACIONAIS.

94 FILOSOFIA E PRESSUPOSTOS DO OPT
X Y RECURSOS-GARGALO RECURSOS NÃO-GARGALO Disponibilidade = 200 horas/mês Demanda = 200 horas/mês Disponibilidade = 200 horas/mês Demanda = 150 horas/mês CASO 1 CASO 2 X Y X Y UTILIZAÇÃO 100% 75% 100% 75% CASO 3 CASO 4 Demandas independentes Montagem X Y X Y UTILIZAÇÃO 100% 75% 100% 75% Figura 5.1. Relacionamento entre recursos-gargalos e recursos não-gargalos.

95 ALGUNS PRINCÍPIOS DO OPT PODEM SER ANUNCIADOS :
1- BALANCEIE O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE 2- A UTILIZAÇÃO DE UM RECURSO NÃO-GARGALO NÃO É DETERMINADA POR SUA DISPONIBILIDADE, MAS POR ALGUMA OUTRA RESTRIÇÃO DO SISTEMA (POR EXEMPLO, UM GARGALO). 3- UTILIZAÇÃOE ATIVAÇÃO DE UM RECURSO NÃO SÃO SINÔNIMOS. 4- UMA HORA GANHA NUM RECURSO-GARGALO É UMA HORA GANHA PARA O SISTEMA GLOBAL. 5- UMA HORA GANHA NUM RECURSO NÃO -GARGALO NÃO É NADA, É SÓ UMA MIRAGEM.

96 6- O LOTE DE TRANSFERÊNCIA PODE NÃO SER E, FREQÜENTEMENTE, NÃO DEVERIA SER, IGUAL AO LOTE DE PROCESSAMENTO. Oper. 1 Lote de transferência igual ao lote de processamento Oper. 2 Oper. 3 tempo Oper. 1 Lote de transferência diferente (1/3) do lote de processamento Oper. 2 Oper. 3 tempo Figura 5.4. Lotes de transferência e lotes de processamentos.

97 7- O LOTE DE PROCESSAMENTO DEVE SER VARIÁVEL E NÃO FIXO.
8- OS GARGALOS NÃO SÓ DETERMINAM O FLUXO DO SISTEMA, MAS TAMBÉM DEFINEM SEUS ESTOQUES. 9- A PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES E A CAPACIDADE PRODUTIVA DEVEM SER CONSIDERADAS SIMULTANEAMENTE E NÃO SEQUENCIALMENTE. OS LEAD-TIMES SÃO UM RESULTADO DA PROGRAMAÇÃO E NÃO PODEM SER ASSUMIDOS A PRIORI.


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